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Mainardi e seu ódio covarde

Quem já foi rei, não perde a majestade. Nesse ponto, temos que ser justos com Mainardi por ter ajudado e muito a introjetar o ódio visceral que resultou na florada bolsonarista.

Todos os seus comentários, sempre carregados de preconceitos contra pobres, seja no Brasil, seja no exterior, levam de lambuja algum rabicho para incluir o PT, mas sobretudo, Lula.

Não é diferente agora que ele parece vibrar com a calamidade humana de Gaza, principalmente com a escalada ainda mais acelerada do massacre a bebês, crianças e mulheres, que a ONU classificou como crime de guerra.

A rotina de Mainardi agora é esta, se refestelar no seu chiqueirinho digital, numa vibração macabra com cada bombardeio israelense na população civil de Gaza.

Na arquibancada medieval, o administrador da conta do X não só vibra com cada palestino que tomba, mas vai muito além disso, o que ele transmite é algo muito mais odioso, que é a defesa de um massacre total para que não sobre ninguém e que nada fique de pé. Ou seja, ele é radicalmente contra o acordo de paz.

A justificativa para isso, é a de sempre, a hipocrisia, afinal, ninguém é de ferro e Mainardi sapeca em sua psicopatia “jornalística” as mesmas fezes de outros que defecam pelos dedos, dizendo que nada é excessivo contra o povo da Palestina em nome de uma penhora que, segundo o alucinado, avaliza o Hamas.

Ou seja, para Mainardi, tem sim que haver uma limpeza étnica na Palestina para que não sobre grão que possa fazer ressurgir um povo que está sendo fartamente bombardeada pelas bombas dos sionistas.

Impressiona como o possesso se dirige aos palestinos, numa situação bem parecida com a que ele tratou os nordestinos no Brasil.

O sujeito baba ódio que escorre dos cantos da boca. Ódio que brota da alma exuberante com todo o veneno que um ser humano com caráter doentio, consegue produzir.