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Ver Mainardi sentenciando Moro a cassação, não tem preço

Eu vivi pra ver Mainardi meter uma sentença em Moro, antes mesmo da sentença ser concretizada, ou seja, deu a extrema-unção ao moribundo em pleno Twitter.

Mainardi foi o carregador de chuteira do ex juiz na eleição. Moro virou senador depois de ser desistido por Lula da presidência.

Moro depõe nesta quinta e pode ter mandato cassado.
Para Mainardi, Moro como senador já é caso perdido.

O fato é que deu tudo errado, e o final não foi feliz para a dupla Moro e Mainardi. A ideia inicial era Moro ser o sujeito da 3ª via, mas foi implodida por Lula.

Como senador Moro foi inútil. Por isso, ninguém sentirá sua falta, nem Mainardi.

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Mainardi e seu ódio covarde

Quem já foi rei, não perde a majestade. Nesse ponto, temos que ser justos com Mainardi por ter ajudado e muito a introjetar o ódio visceral que resultou na florada bolsonarista.

Todos os seus comentários, sempre carregados de preconceitos contra pobres, seja no Brasil, seja no exterior, levam de lambuja algum rabicho para incluir o PT, mas sobretudo, Lula.

Não é diferente agora que ele parece vibrar com a calamidade humana de Gaza, principalmente com a escalada ainda mais acelerada do massacre a bebês, crianças e mulheres, que a ONU classificou como crime de guerra.

A rotina de Mainardi agora é esta, se refestelar no seu chiqueirinho digital, numa vibração macabra com cada bombardeio israelense na população civil de Gaza.

Na arquibancada medieval, o administrador da conta do X não só vibra com cada palestino que tomba, mas vai muito além disso, o que ele transmite é algo muito mais odioso, que é a defesa de um massacre total para que não sobre ninguém e que nada fique de pé. Ou seja, ele é radicalmente contra o acordo de paz.

A justificativa para isso, é a de sempre, a hipocrisia, afinal, ninguém é de ferro e Mainardi sapeca em sua psicopatia “jornalística” as mesmas fezes de outros que defecam pelos dedos, dizendo que nada é excessivo contra o povo da Palestina em nome de uma penhora que, segundo o alucinado, avaliza o Hamas.

Ou seja, para Mainardi, tem sim que haver uma limpeza étnica na Palestina para que não sobre grão que possa fazer ressurgir um povo que está sendo fartamente bombardeada pelas bombas dos sionistas.

Impressiona como o possesso se dirige aos palestinos, numa situação bem parecida com a que ele tratou os nordestinos no Brasil.

O sujeito baba ódio que escorre dos cantos da boca. Ódio que brota da alma exuberante com todo o veneno que um ser humano com caráter doentio, consegue produzir.

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Para a psicopatia de frete de Mainardi e Caio Blinder, a guerra é entre Israel e o PT

Para essas duas figuras mumificadas que, agora, perambulam como almas penadas pelas mídias sociais, depois de serem chutadas do próprio mundo, Israel tem que continuar desinfetando o territótio de Gaza, exterminando, sobretudo crianças, mulheres, incluindo grávidas, para não deixarem os terroristazinhos da Palestina crescerem.

Em tese ,essa é realidade que os dois trazem, de forma nua crua, até pela limitação intelectual que representa, de maneira fidedigna a  classe dominante brasileira, que tem nessas duas figuras, a reprodução dos capatazes grotescos da casa grande.

O ódio ao PT vem daí, condensado, porque se pudessem, eles diriam para os terroristas de Israel, para bombardearem favelas, periferias e cidades do Nordeste do Brasil.

Os toscos passaram a vida operando como fretistas dos que “mandam” e, logicamente, o ódio contra os pobres, que é secularmente patrocinado pelos ricos, é a parte principal do contrato.

Então, eles criaram uma versão particular da guerra que narra o conflito dos heróis de Israel contra os terroristas do PT. Assim, vão tentando alimentar um novo ornitorrinco que surgiu no Brasil a partir do dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel. Eles são os bolsionistas, eleitores de Bolsonaro que têm ódio doentio pelo PT muito antes do Bolsonaro ser presidente, mas que, na falta de um idiota qualquer para chamar de seu, abraçou o representante do submundo do baixo clero no Brasil.

A verdade é que os dois, que hoje vivem na bacia das almas e, certamente, foram escalados para defender o Estado sionista e terrorista de Israel, por mixaria, passam o dia divertindo os bolsionistas que não suportam ver a ascensão nacional e internacional do Brasil com Lula.

É isso, o resto é baba de cachorro louco vinda dessas duas figuras que valem tanto quanto as suas reflexões sobre a conflito no Oriente Médio.

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Mainardi xinga imprensa brasileira por mostrar mortos dos dois lados, Israel e Palestina. Ele quer que mostre somente os mortos de Israel

É nas grandes tragédias que os patifes se mostram sem diques de barragem. E não é somente o Mainardi, tem muitos canalhas que saem do buraco dos ratos pelas frestas do assoalho e são especializados em mostrar os dentes de um conflito trágico para a humanidade apenas para um lado, pilhando, com suas falas, o ódio que vive dentro dos próprios.

No caso do Brasil, os cacos do fascismo aproveitam qualquer peste internacional para fazer seu corrupio com recortes que lhes deem munição para atacar seus desafetos.

Mainardi é torto desde que nasceu, o coitado coleciona feitos que se tornaram históricos, por sua insuportável gana reacionária, que sempre quis moer os mais pobres, utilizando as formas mais vis para atacar quem ele considera inimigo de sua felicidade.

O engraçado é que, agora, a mídia que o pariu, transformou-se em rival de quem uma vez na vida fez uma coisa que presta, sua saída definitiva do jornalismo.

Mas parece que o trambolho vive mergulhado num oceano de mágoa, rancor e ódio, porque percebe que, na verdade, ele foi reduzido àquilo que o gato enterra.

A velhice parece que não deu nada além de caretas reumáticas para Mainardi. Esquecido depois que perdeu espaço na mídia nacional, usa seu comentário para expor seu drama de refugo do jornalismo de esgoto e, no bojo, aproveita o ensejo para uma maçante e burra interpretação de mundo a partir dos seus olhos carregados de veneno.

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Marreco manco: Mainardi admite, ‘campanha de Moro é um fracasso’

Diogo Mainardi, que não se cansou de dizer que a terceira via era o Moro, agora tenta dividir mais um dos seus fracassos quando apostou no azarão de Curitiba que se revelou um marreco manco.

Pouco importa que ele não admita na íntegra o fracasso de Moro e, consequentemente, o seu, que opera como uma espécie de Alexandre Garcia do ex-juiz.

Por mais que tente dividir esse fracasso com Dória, Pacheco e Tebet para aliviar sua própria derrocada pessoal, o principal, Mainardi já disse, a terceira via, leia-se, Moro, é um fracasso de crítica e de público, mais de público do que de crítica, já que a grande mídia também apostou nesse pangaré lavajatista.

Não houve empatia e estima do eleitor com o basculho de Curitiba. Uma das celebridades da televisão brasileira não despertou interesse ou a curiosidade dos brasileiros. Seu nome, sequer foi consultado no Google.

Não há perseverança bastante que remova a visão modorrenta que o povo tem de Moro, mesmo a Globo tentando fazer de dezembro o mês do orgulho lavajatista ou mês do orgulho Moro.

Moro não conseguiu respeito ou estima da candidatura gestada pela mídia, o que mostra que a vacinação contra o fascismo foi um sucesso. Afinal, não há como não fugir da associação de Moro à figura de Bolsonaro

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Marcando passo no mesmo lugar, Moro já busca uma saída honrosa para jogar a toalha

Merval Pereira, ontem, deu a sentença em seu artigo tóxico contra Lula, dizendo, com outras palavras, que Moro perdeu o bonde da história e que a terceira via foi somente um devaneio midiático.

A pauta de combate à corrupção que Moro usou como bandeira eleitoral não empolgou ninguém. Merval só não disse que, mais do que não ter a menor moral para se aventurar numa pauta dessa, depois que foi considerado pelo STF um juiz picareta, vigarista, o feitiço virou contra o feiticeiro e Moro está para a corrupção como Queiroz para a rachadinha. Aliás, os dois serviram ao mesmo patrão da milícia e pelo serviço receberam suas recompensas.

Moro já está em ponto morto. Até o carcomido Mainardi, chutado na bunda até por Dória, já desistiu de tentar encher um saco feito de filó. E Moro já entrou no modo ora veja, com platitudes do tipo, me ofereci como alternativa da terceira via, entre o ruim e o pior, ele só não disse que quem ele classificou como ruim só não venceu a eleição em 2018 já no primeiro turno, porque um certo juiz corrupto e ladrão fez acordo com o pior para ser ministro e serviu ao seu governo durante 17 meses.

Ou seja, mais metade do mandato do genocida até agora. Mas prestou grandes serviços ao clã para ajudar a livrar a cara dos filhos do homem, com episódios típicos de um feitor da casa grande.

Agora, o caranguejo de Curitiba sentiu que, por andar de lado, perdeu apoio dos seus criadores e, por isso, já está procurando o caminho da roça, mas de forma honrada para não ser humilhado mais do que a realidade já o humilhou.

Mas tudo indica que Moro, diante de uma campanha melancólica, não tem outra saída do que a saída da disputa eleitoral.

Sua candidatura não causou um traque sequer.

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Política

O insuperável Mainardi diz que, “sem Lula e Bolsonaro, Moro vence”

O inacreditável Mainardi fez suas contas e chegou à brilhante conclusão de que, sem Lula e Bolsonaro, Moro fica com o resto da onça. Cada um que ajeite os óculos na altura do seu nariz.

A sabidíssima conclusão a que Mainardi chegou para alfabetizar os moristas, tem que ser lida com aquele maravilhoso paladar de quem está disposto a ter câimbra na barriga de tanto gargalhar.

A confecção da vitória de Moro calculada por Mainardi, é um obra prima. Ele recolhe os dois candidatos que estão na frente, Lula com possibilidade de vitória no primeiro turno e oferece para o paladar do incautos moristas que Moro venceria a fatura.

E se Moro estivesse lá na rabeira junto com Pacheco, com 1%, ele diria que, sem Lula, Bolsonaro, Dória, Ciro, Pacheco e Tebet, Moro, segundo seu capataz do Antagonista, venceria de braçada e comeria sozinho o resto da onça.

Um sujeito veterano na picaretagem jornalística, ser recrutado por Moro para uma pobreza com essa, que fica entre o drama e a comédia, entre a gelatina e o concreto, é a própria confissão de falência do chiqueirão de plantão que Mainardi sempre viveu.

Se no futuro alguém contar uma história dessa e não provar, será detonado e considerado bêbado.

O que Mainardi quis dizer é que naquele fatídico 7 a 1, se a Alemanha não tivesse entrado em campo, o Brasil venceria por 1 a 0.

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Política

Depois de ser chutado pela Globo, Mainardi agora é demitido pela TV Cultura

Mainardi, que é sinônimo de ódio no Brasil, por ser um dos berços mais furiosos desse sentimento que se transformou em cólera coletiva na direita brasileira, incluindo parte da mídia, foi chutado pela TV Cultura depois de mandar o advogado Kakay tomar no C…

Protagonista das maiores baixarias da mídia nacional, o ódio acabou por corroer a sua própria imagem.

Por muito tempo, Mainardi se beneficiou de um estilo jornalístico  que alimentava e sustentava uma parcela da sociedade que tem verdadeira tara por sangue, quando ainda era uma das figuras mais proeminentes da Veja que, por opção econômica, aproveitava da ignorância alheia para destilar as mais repugnantes ações de que se tem notícia na história do jornalismo brasileiro.

Na verdade, Mainardi fez carreira a partir do ódio, transformando-se numa espécie de ovoide, a ponto de causar repulsa em quem tivesse um mínimo de sanidade.

Pois bem, em mais uma humilhante retirada, Mainardi foi expurgado como um furúnculo, da TV Cultura poucos meses após ter sido enxotado da Globo pela porta dos fundos.

Mais uma das centrais que levaram Bolsonaro ao poder sendo rechaçada da TV Cultura depois de ser repelido pela própria sociedade.

Grande dia!

*Da redação

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Política

Assim como aconteceu na grande mídia, Mainardi também sepulta Sergio Moro

A fila anda e Moro já foi completamente descartado pela mídia tradicional e blogueiros que vieram da mesma mídia e pegaram carona no ex-cometa da Lava Jato, Sergio Moro.

Ou seja, do ponto de vista político, Moro caiu em desgraça, saiu do anonimato e voltou para o nada, como bem sentenciou Gilmar Mendes. Agora ele está naquele já conhecido lugar nenhum reservado às celebridades instantâneas que, em pouco tempo, são colocadas no limo por não atenderem mais aos interesses das classes dominantes.

Moro foi até longe demais. O refluxo que enfrenta agora é fruto, por ora, de uma contaminação que deve ser evitada, assim como faz Mainardi, que se colocava como sócio de sua candidatura à presidência em 2022 e, agora, simplesmente deletou o seu nome dos posts do Antagonista.

A direita é assim mesmo, pragmática. Ela não quer perder vela com defunto ruim, sobretudo quando o assunto é a suposta terceira via que está sendo disputada entre pangarés eleitorais para ver quem pode dar um caldo qualquer para se chegar em 2022 com um nome que ao menos possa negociar com Bolsonaro, se este for mesmo candidato e a CPI da Covid não terminar em impeachment.

O fato é que os ventos mudaram completamente depois que o STF codificou o que já era consenso da sociedade.

Moro agiu contra Lula como um gangster jurídico, utilizando as formas mais vis para dar conta de seu objetivo, o de tirar Lula do combate em 2018, assim como também fez com Dilma, em que a Lava Jato foi decisiva na parceria com Aécio para promover o golpe e colocar Temer no poder.

O que impressiona é a velocidade com que se cria uma divindade midiática nesse país, e mais impressionante ainda é como ela desaba da noite para o dia quando esta perde qualquer valor institucional.

Uma mentira tem muito poder até ser desmascarada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O que Mainardi fará da vida depois de decretada a morte política de Moro?

Se o antigo ditado diz “que para nascer um político tem que morrer um sábio”, o que se vê agora, é que, com a morte de um burro, morreu também o político, pior, morreu quem tinha ambição de ser seu braço direito na colônia curitibana.

O fato é que Mainardi está olhos saudosos no velho e caquético herói da capa preta curitibana. Não sobrou um cotoco de espada do Zorro do califado lavajatista.

E aí dá pra pensar, pra quem esse imbecil cita frases do filme O Poderoso Chefão como um soberbo espetáculo de burrice a céu aberto. Sim, porque Moro sempre foi um burro com orgulho de sê-lo.

Ele tem lá seus motivos, pois Mainardi viu nele uma sumidade. Mainardi, podem rir, que era apresentado pela revista Veja como colunista de cultura, viu em Sergio Moro a mistura do herói com o gênio, sobretudo o gênio que representava seu fígado amargo e sua bílis contra Lula. Foi tudo para o lixo.

De Moro, não sobrou um fio de cabelo para Mainardi tentar se agarrar.

Na verdade, Moro ainda dá um belíssimo abraço de afogado no fascista do blog O Antagonista depois de tomar um caixote no STF e desaparecer.

Já Dallagnol continua, como todo molecote abobado, explicando a goleada que tomou do STF.

Moro assumiu de vez a condição de tatu, entrou na toca e de lá não sai mais, não dá um pio, assumindo que, no duelo de morte com Lula, foi Moro quem morreu, porque é trouxa, é pato, é boboca, provinciano e inculto. Ele não teve condição de se medir diante do tamanho que Lula tem no mundo.

Mainardi, possivelmente, vai tentar cavar um espaço no bonde de Dória, porque certamente fará uma figuração durante meia dúzia de dias e, depois, esquecerá por completo que um dia foi o maior baba-ovo de Sergio Moro, o ex-herói dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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