Bolsonaro, um príncipe do subproduto político do baixo clero, é de uma natureza intrincada e complexa, como um emaranhado de tentáculos.
Todos os tipos de bandidos estão nessa seita de interesses prostituídos.
Não sobra um soldado de Bolsonaro que não seja igual ou pior que ele.
É o bolsonarismo institucionalizado mesmo que a meia boca, meia luz ou luz nenhuma.
É uma fieira de piranhas com dentes afiadíssimos e nervosos em busca de espaços políticos para enriquecimento ilícito.
São fieis, não a Bolsonaro, mas a eles próprios. Por isso são rastejantes.
N
o reino do animal, os tentáculos são encontrados, principalmente em mercenários, milicianos e em outras figuras indescritíveis no código penal.
Gente barra pesada, disposta a tudo por dinheiro e poder.
Essa escória em torno de Bolsonaro era uma espécie de apêndice multifuncional, vide Mauro Cid, o faz-tudo do Palácio do Planalto.
O bando caiu inteiro. Não ficou pedra sobre pedra, como bem previu a grande presidenta Dilma.
Sem esse chão de fundo de esgoto, o rato não anda. Sem ele, o ratão, os camundongos da direita estão assustados e não sabem o que fazer.
Muitos já roeram a corda. Muitos ainda roerão com a prisão de Bolsonaro..