A monarquia sionista de Israel parece mesmo estar com seus dias contados.
O monarca dessa torpeza é o sultão Bibi, assim chamado pelos próprios israelenses, que o detestam e formam a esmagadora maioria no país.
Há quem diga que não gostaria de estar na pele desse comando genocida, pois esse couro semivivo vai sentir o peso das leis internacionais, que são amargas aos piores monstros da história.
O fato é que o que eram rumores, agora passam a ser declarações formais a partir da ONU, que a mais brutal de todas as carnificinas de 75 anos de invasão sionista na Palestina é, sem dúvida, essa comandada pelo exército terrorista de Benjamin Netanyahu.
Não há outros episódios de tanta opressão que chegasse a esse nível de violência contra civis da Palestina, a maioria de crianças e mulheres, muitas grávidas.
Netanyahu parece possuído, assim como seus assessores na busca pelo aniquilamento dos palestinos, classificando-os como animais que devem ser abatidos e pagar com sangue e com a própria terra pelo simples fato de existir.
A desmoralização que o Hamas impôs a Israel, sobretudo a sua tão propalada inteligência que tudo via, ouvia e podia, entrará para a história como aqueles fatos napoleônicos em que Israel se vendia como imbatível, mas que se revelou, diante do Hamas, um inacreditável fiasco, que impôs aos próprios donos da apoteose sionista, gemidos de dor de quem perdeu completamente a aura de intocável.
Isso fez com que a linha de ataque do exército terrorista de Israel apertasse todos os botões de bombardeios contra uma população indefesa, cercada, faminta, com sede, sem energia, a presa ideal, onde deveriam ser descarregadas todas as iras que o inferno sionista lhes proporcionaria e, assim ceifaram milhares de vidas de inocentes, como quem bombardeia uma lata de lixo, com todo tipo de munição, inclusive com armas criminosas, segundo os palestinos.
Agora, parece que chega a fatura, e a cabeça dos mandantes é que está na linha de tiro dos organismos e comunidade internacional.
Hoje, soube-se que Netanyahu, ao ouvir a sirene de ataque do Hamas, comportou-se como uma rolinha e correu assustado para um bunker para se proteger.
Mas tudo indica que não terá como correr da punição pelas leis internacionais por seus crimes de guerra