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Ex-vereador ouvido como testemunha no caso Marielle é assassinado junto com irmão

Ex-vereador do Rio, Zico Bacana foi investigado pela CPI das Milícias e ouvido como testemunha as diligências sobre a morte de Marielle, segundo Paulo Cappelli, Metrópoles

Ex-vereador do Rio do de Janeiro, Zico Bacana foi morto a tiros, junto com seu irmão, Jorge Tavares, nesta segunda-feira (7/8). O crime ocorreu em Guadalupe, na Zona Norte do Rio. Zico Bacana foi investigado pela CPI das Milícias e chegou a ser ouvido como testemunha nas diligências sobre o assassinato de Marielle Franco.

Zico Bacana foi levado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. Batizado Jair Barbosa Tavares, ele tinha 53 anos e não conseguiu se reeleger na última eleição. Ele disputou o pleito pelo Podemos e ficou como suplente na Câmara Municipal.

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Vereador, ex-PM, citado na CPI das milícias, é baleado por homens vestidos de policiais

Zico Bacana (Podemos) participou de uma pelada em Ricardo de Albuquerque e estava num bar em um bairro vizinho no momento em que foi atingido; dois homens morreram no ataque.

O vereador Zico Bacana (Podemos) foi baleado na noite desta segunda-feira em Anchieta, na Zona Norte do Rio. O parlamentar, que é candidato à reeleição na Câmara do Rio, participou durante a tarde de uma partida de futebol em Ricardo de Albuquerque, bairro vizinho, e, de acordo com primeiras informações estava num bar, no momento em que teria acontecido um ataque, e foi ferido de raspão na cabeça. Ele foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Em nota, a direção da unidade afirmou que o vereador encontra-se estável.

Além do parlamentar, outros dois homens também foram baleados, mas não resistiram e morreram no local. De acordo com a Polícia Civil, as investigações ficarão com a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), e agentes seguem em busca de informações que ajudem a identificar os autores do crime.

Policial militar e presidente da Comissão de Defesa Civil da Câmara, Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, há dois anos chegou a ser chamado para prestar depoimento sobre a morte de Marielle Franco (PSOL). Na época, sua defesa afirmou que a oitiva, que durou cerca de 4 horas, foi dada na condição de testemunha. Ele também foi citado na CPI das Milícias, como suposto integrante de um grupo de paramilitares que atuava nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, ligação que ele também nega.

 

*Com informações de O Globo

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