Mês: março 2020

Desautorizando Bolsonaro, Senado, em manifesto, defende isolamento social contra coronavírus

Em reação às últimas declarações e atitudes do presidente Jair Bolsonaro, o Senado divulgou um manifesto, nesta segunda-feira, em defesa do isolamento. O texto foi lido no início da sessão da tarde de hoje, que ocorreu de forma remota. O texto foi assinado por todos os líderes da Casa, após reunião hoje.

Segundo o primeiro vice-presidente do Senado, Antonio Anastasia (PSD-MG), que comanda a Casa na ausência de Davi Alcolumbre (DEM-AP), diagnosticado com coronavírus, a proposta de fazer um manifesto partiu do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Na sessão, Bezerra reforçou a defesa do isolamento e agradeceu o apoio dos colegas. Disse que alguns senadores ligaram para ele preocupados com a extensão da recomendação por tempo indeterminado. Bezerra disse que a regra pode ser “flexibilizada”, mas depois de avaliação nas próximas semanas, destacando que a orientação agora é manter o isolamento.

No texto, o Senado se manifesta “de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa” e diz que “ao Estado cabe apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais que serão atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento”.

Bolsonaro prega a volta das atividades normais no país, com o isolamento apenas de pessoas do grupo de risco para o coronavírus, especialmente os idosos. No sábado, em coletiva, o ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) reforçou que a orientação da pasta é evitar aglomerações. No dia seguinte, Bolsonaro saiu do Alvorada e fez um tour pelo Distrito Federal, parando em vários pontos para cumprimentar apoiadores, em locais com concentração de pessoas.

“A experiência dos países que estão em estágios mais avançados de disseminação da doença deixa claro que, diante da inexistência de vacina ou de tratamento médico plenamente comprovado, a medida mais eficaz de minimização dos efeitos da pandemia é o isolamento social”, diz o texto do Senado.

Os senadores destacam ainda que “somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o ‘achatamento da curva’ de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema”.

A reação do Senado é também uma defesa da atuação de Mandetta, que tem sido elogiado pelos parlamentares, inclusive da oposição.

Depois da leitura, Alcolumbre, que segue isolado em casa após ter contraído coronavírus, se manifestou pelas redes sociais.

“Nesta segunda-feira, o Senado divulgou manifesto em apoio ao isolamento social e a permanência das pessoas em casa durante a epidemia do Covid-19. O documento é assinado pelos líderes. Sei, por experiência própria, como é importante seguir as orientações da OMS #ficaemcasa”, escreveu Alcolumbre.

Leia o manifesto:

Pelo Isolamento social

A pandemia do coronavírus impõe a todos os povos e nações um profundo desafio no seu enfrentamento.

A experiência dos países que estão em estágios mais avançados de disseminação da doença deixa claro que, diante da inexistência de vacina ou de tratamento médico plenamente comprovado, a medida mais eficaz de minimização dos efeitos da pandemia é o isolamento social.

Somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o “achatamento da curva” de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema.

Ao Estado cabe apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais que serão atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento.

Diante do exposto, o Senado Federal se manifesta de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa.

Por Amanda Almeida e Isabella Macedo (Jornal Extra)

Fogo no parquinho do planalto: Mandetta desanca Bolsonaro e diz para governador não reabrir comércio

“Não faça isso”, teria dito o ministro da Saúde ao governador do Acre, que pensava em seguir as orientações de Bolsonaro e abrir o comércio em meio à pandemia do coronavírus.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, resolveu desautorizar Jair Bolsonaro e dar uma recomendação no sentido contrário à que vem sendo dada pelo presidente: ficar em casa e manter o comércio fechado por conta da pandemia do coronavírus.

O informação foi dada pelo governador do Acre, Gladson Cameli (PP), em reunião com sua equipe. “Na sexta-feira (27), peguei o telefone e pedi uma audiência com ele (Jair Bolsonaro). Ia sair de Rio Branco, chegar e dizer: ‘Então, presidente, eu vou seguir a sua orientação. Se é para abrir, então vamos abrir, mas está aqui: eu não tenho condições de arcar com as consequências’. Eu ia, porque o que que eu vou fazer? Estou indo, seguindo uma lógica. Eu liguei para o ministro da Saúde. Ele disse: ‘Não faça isso’.”, declarou o governador do Acre”, afirmou Cameli.

O conteúdo da reunião foi obtido pelo jornalista Altino Machado e confirmado pelo site Congresso em Foco.

No domingo (29), o governador do Acre afirmou que foi aconselhado por Mandetta a reunir agentes funerários do estado “porque o negócio é sério e ainda vai piorar”.

“O ministro de Saúde Mandetta me aconselhou a reunir os donos de funerárias porque o negócio é sério e ainda vai piorar”, disse Cameli durante visita à cidade de Cruzeiro do Sul.

No mesmo dia, Jair Bolsonaro passeou pelas ruas de Brasília incentivando as pessoas a reabrirem seus comércios, indo contra as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o isolamento social como forma de conter a expansão da pandemia.

 

 

*Ivan Longo/Forum

Itália registra mais 812 mortes por coronavírus, mas novos casos têm forte queda

Crispian Balmer – Reuters – O número de mortos por uma epidemia de coronavírus na Itália subiu em 812, para um total de 11.591, informou a Agência de Proteção Civil nesta segunda-feira, em um aumento no número diário de óbitos — que reverte dois dias de queda na taxa diária.

No entanto, o número de novos casos aumentou em 4.050, o índice mais baixo desde 17 de março, atingindo um total de 101.739 em relação aos 97.689 anteriores. Foram registrados 5.217 casos no domingo (29) e 5.974 no sábado (28).

Dos originalmente infectados em todo o país, 14.620 haviam se recuperado totalmente na segunda-feira, em comparação com 13.030 no dia anterior. Havia 3.981 pessoas em terapia intensiva, em comparação com as anteriores 3.906.

A Itália registrou mais mortes em decorrência do novo coronavírus do que qualquer outro país do mundo, e responde por mais de um terço de todas as mortes globais do vírus.

O maior número diário de vítimas da epidemia de cinco semanas na Itália foi registrado na sexta-feira, quando 919 pessoas morreram. Houve 889 mortes no sábado e 756 no domingo.

 

 

*Com informações do Uol

Cientistas esclarecem a que temperatura morre o coronavírus

Investigadores da Universidade de Hong Kong determinaram a que temperatura morre o vírus SARS-CoV-2, que origina a doença COVID-19.

Cientistas da Universidade de Hong Kong publicaram no site medRxiv um estudo sobre a reação do SARS-CoV-2 a diferentes condições ambientais.

A pesquisa mostra que o vírus permanece bastante estável durante um longo período de tempo quando a temperatura está em torno de 4°C e se não for efetuada nenhuma desinfecção, perdendo todo o efeito ao fim de 14 dias.

Contudo, o vírus mostra-se não resistente a altas temperaturas, tornando-se inofensivo em cinco minutos a 70° Celsius.

Urge desinfectar a superfície interna das máscaras

Os pesquisadores também estabeleceram quanto tempo o novo coronavírus poderia permanecer ativo em diferentes superfícies. Por exemplo, em papel não foi mais detectado após três horas.

Já em roupas e madeira tratada, permaneceu ativo durante dois dias. Em vidro por quatro dias e em plástico sete dias.

Os cientistas determinaram igualmente que o SARS-CoV-2 poderia também permanecer sete dias na superfície interna das máscaras de proteção, pelo que apelaram a uma desinfecção cuidadosa dos seus interiores.

Atualização da Pandemia

Até ao momento, a pandemia do novo coronavírus já ceifou cerca de 32.000 vidas e contaminou perto de 700.000 pessoas em pelo menos 183 países e territórios, sendo apenas uma quinta parte considerada curada.

 

 

*Com informações do Sputnik

Brasil tem fuga de US$ 7 bilhões e ONU prevê o pior para países emergentes

A ONU alerta que o coronavírus trará um “impacto econômico sem precedentes” para os países emergentes e que esse bloco necessitará de US$ 2,5 trilhões. Um dos países afetados será o Brasil, tanto por conta da queda do preço de commodities, fuga de capital, queda de comércio exterior e problemas de financiamento.

Os dados fazem parte de um informe publicado nesta segunda-feira pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que aponta que a “velocidade com a qual as ondas de choque econômico da pandemia atingiram os países em desenvolvimento é dramática, mesmo em comparação com a crise financeira global de 2008”.

Um dos pontos destacados pelo informe é a fuga em massa de capital das economias emergentes. Temendo instabilidade, investidores retiraram seus ativos de locais de risco e aplicaram em locais mais seguros.

Apenas entre fevereiro e março, US$ 59 bilhões deixaram esses mercados emergentes. “Isto é mais do dobro das saídas experimentadas pelos mesmos países na sequência imediata da crise financeira global de 2008”, disse. Naquele momento, a fuga foi de US$ 26,7 bilhões.

O Brasil foi uma das economias com a maior fuga de capital. Entre 21 de fevereiro e 20 de março, os investidores não-residentes no país retiraram da economia mais de US$ 7 bilhões.

Ou seja, o Brasil foi responsável por mais de 10% de toda a fuga de capitais nos emergentes.

Um dos efeitos foi a desvalorização das moedas dos emergentes, de até 25%, desde o início deste ano. Novamente, tal perda foi mais rápida que os primeiros meses da crise financeira global.

O Brasil foi um dos sofreu entre os emergentes, com uma queda de 20% em sua moeda desde o começo da crise. Apenas o México e Rússia tiveram desvalorizações mais profundas.

Para Richard Kozul-Wright, diretor de globalização e estratégias de desenvolvimento da UNCTAD, o Brasil deve se preparar para um “coquetel extremamente perigoso”, composto por uma crise na saúde e uma crise na economia.

“Isso deve causar um estresse enorme em uma economia que já vinha fraca”, apontou. Para ele, o impacto deve ser mais profundo que a crise de 2008, abalando o emprego de milhões de brasileiros no setor de serviços.

Economista-senior da Unctad, o ex-ministro Nelson Barbosa acredita que o Brasil tem reservas suficientes e instrumentos para dar uma resposta à crise. Mas alerta que, hoje, o maior desafio é “político e institucional”.

Segundo ele, os ruídos dentro do governo federal sobre como lidar com a pandemia não ajudam. Mas há também questões relativas às autorizações para que recursos sejam utilizados e como realizar os pacotes de resgate.

Ainda assim, ele alerta que, por ter uma moeda das mais afetadas do mundo, um dos cenários possíveis é um impacto recessivo no curto prazo na economia nacional.

Sem árvore mágica

A ONU destaca que, nos últimos dias, as economias avançadas e a China têm reunido enormes pacotes governamentais que, de acordo com o G20, irão garantir US$ 5 trilhões.

“Isto representa uma resposta sem precedentes a uma crise sem precedentes, que atenuará a extensão do choque física, econômica e psicologicamente”, admitiu a ONU. A entidade estima que tais pacotes se traduzirão em uma injeção de demanda de US$ 1 trilhão a US$ 2 trilhões nas principais economias do G20 e uma reviravolta de dois pontos percentuais na produção global.

Mas, mesmo assim, a economia mundial entrará em recessão, com uma previsão de perda de renda global na casa dos trilhões de dólares. “Isso significará sérios problemas para os países em desenvolvimento, com a provável exceção da China e a possível exceção da Índia”, prevê a entidade.

A ONU estima que existirá uma lacuna de financiamento de 2 a 3 trilhões de dólares para os países em desenvolvimento ao longo dos próximos dois anos.

 

 

*Jamil Chade/Uol

Bolsonaro sobre o Ministro da Saúde: ‘Estou de saco cheio do Mandetta’

Nos bastidores, o ato de Bolsonaro, de ir às ruas, foi visto como uma provocação para forçar que o ministro peça demissão.

Em uma queda de braço constante, Jair Bolsonaro tem dito a pessoas próximas que está “de saco cheio” de Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, que teria desautorizado o passeio feito pelo presidente neste domingo (29) nas ruas de Taguatinga, região administrativa do Distrito Federal.

Segundo Gerson Camarotti, em seu blog no portal G1, Mandetta dará uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (30) para reafirmar que a orientação às pessoas é de que permaneçam em casa, em isolamento social, para achatar a curva de propagação do coronavírus, enfatizando recomendações técnicas.

Esta pode ser a última entrevista de Mandetta no cargo, no entanto. Nos bastidores, o ato de Bolsonaro, de ir às ruas, foi visto como uma provocação para forçar que o ministro peça demissão.

Em reunião tensa no sábado (28) no Palácio da Alvorada, Bolsonaro teria falado para Mandetta que teria que demiti-lo diante da divergência de posição na condução da pandemia de coronavírus. O ministro, que está sendo pressionado por seu partido, o DEM, teria sido direto na resposta: “O senhor terá que me demitir, pois não vou pedir demissão”.

Segundo Tales de Faria, no portal Uol, Bolsonaro não demitiu Mandetta até agora para não aprofundar a crise em plena pandemia da Covid-19.

O presidente já até escolheu o substituto para Mandetta, como antecipou a Fórum: o militar olavista Antonio Barra Torres, que é médico da Marinha e atual presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

 

*Com informações da Forum

O porquê de Bolsonaro ir às ruas implorar para que o churrasco de gato salve o Brasil

Depois de sacrificar e precarizar os trabalhadores, jogando milhões na loteria da informalidade, Bolsonaro quer que eles salvem a economia.

O discurso da liberdade econômica que promoveria o progresso do Brasil, desapareceu. Agora, aquele trabalhador que viu suas garantias e direitos dizimados pelas reformas trabalhista e da Previdência, que fariam a economia bombar, vê Bolsonaro de joelhos, desesperado, implorando para que esse mesmo trabalhador, sobretudo o informal, salve a economia e esqueça essa história de liberdade econômica e mantenha-se num regime de escravidão e risco de ser contaminado, assim como seus familiares, enquanto as elites seguem blindadas do coronavírus em suas casas e prossigam lucrando como lucraram com as reformas neoliberais de Temer e Bolsonaro.

A primeira coisa a ser lembrada é que, em nome do desenvolvimento, Bolsonaro exaltou a precarização e o desemprego. E teve banqueiros comemorando essa massa de trabalhadores que vive hoje de bicos no Brasil, que já ultrapassa e muito os trabalhadores com carteira assinada.

Bolsonaro, não tendo como pressioná-los através de empresas, joga com o terror econômico, como vimos neste domingo, em Ceilândia, ele pedindo para o ambulante que vende churrasco de gato salvar o Brasil.

Essa imagem é emblemática e ficará para a história. Bolsonaro implorando para que o churrasco de gato salve a economia, porque o posto Ipiranga foi para a praia depois de blindar o país com o PIB próximo do negativo, quando ainda nem se falava em coronavírus.

Agora, os segregados são convocados e chantageados por um delinquente que depende deles para que a elite siga lucrando e continue a proteger o clã de criminosos do Vivendas da Barra, porque se Bolsonaro cair, ele e os filhos vão direto para a cadeia. Daí o seu desespero.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

O Twitter é do filho do Lula e o Washington Post é do Petê

Pela 1ª vez na história um presidente teve as suas postagens apagadas pelo Twitter por atentado à saúde pública. É um mito mesmo!

Mas sabem como é, o twitter, assim como a Friboi e o Washington Post, que pediu o impeachment de Bolsonaro, são do Petê.

Para os que cultuam Olavo de Carvalho, que teve seu vídeo excluído do youtube, por dizer que ninguém no mundo morreu de coronavírus, tudo isso é bastante coerente. Lógico que, para os bolsonaristas, o mundo foi abduzido pelos marcianos vermelhos colonizados pela China comunista, num grande plano globalista, junto com os illuminatis, Saci Pererê e a mula sem cabeça.

O fato é que o bolsonarismo está sendo visto pelo planeta como algo mais tóxico que o coronavírus e as grandes redes mundiais estão excluindo postagens desses maníacos, como Bolsonaro e Olavo de Carvalho. A imprensa internacional já começa uma campanha pela derrubada desse monstro criado nos porões da ditadura.

 

*Carlos Henrique Machado freitas

Maníaco do vírus: Twitter exclui duas publicações de Bolsonaro por ameaça à saúde pública

Desobedecendo às instruções do próprio Ministério da Saúde e da OMS, Bolsonaro desrespeita a quarentena, vai às ruas de Ceilândia, Sobradinho, filma sua fala criminosa com o povo, pedindo para que as pessoas desobedeçam à quarentena e twitter exclui duas de suas publicações por violarem as regras da rede.

Claro que os bolsonaristas dementes estão dizendo que isso é obra dos globalistas e do marcianos do planeta vermelho comunista, além da China e Lula.

 

 

Ministro alemão comete suicídio após manifestar “profunda preocupação” com coronavírus

Thomas Schaefer era responsável pelas finanças de Hesse, principal estado financeiro da Alemanha.

Thomas Schaefer, ministro das Finanças de Hesse, na Alemanha, cometeu suicídio após manifestar “profunda preocupação” com a crise do coronavírus no país. A morte foi anunciada neste domingo (29) pelo primeiro-ministro do estado alemão, Volker Bouffier. A informação é da agência AFP.

O ministro, que tinha 54 anos e dois filhos, foi encontrado morto no sábado perto de uma via férrea. O Ministério Público de Wiesbaden indicou que prioriza a hipótese de suicídio.

Schaefer era ministro das Finanças há 10 anos na região, que também engloba Frankfurt, centro financeiro da Alemanha e sede do Banco Central Europeu.

Ainda de acordo com Bouffier, Schaefer trabalhava “dia e noite” para ajudar as empresas e funcionários a adaptar-se aos impactos econômicos da pandemia. O primeiro-ministro do estado disse estar “em estado de choque”.

“Hoje podemos dizer que estava profundamente preocupado”, completou o governante, aliado da chanceler Angela Merkel e membro do partido CDU, assim como Schaefer.

 

 

*Com informações da Forum