Nesta sexta-feira, em palestra, o comandante das Forças Armadas, Edson Leal Pujol, reafirmou o que havia dito ontem em live com Sergio Etchegoeyn e Raul Jungman de que as Forças Armadas estão abandonando o barco náufrago de Bolsonaro.
“Não queremos fazer parte da política, muito menos deixar ela entrar nos quartéis”.
Certamente, o start foi a pólvora ridicularizada no Brasil e no mundo, mas também do conjunto da obra bufa, diga-se de passagem, porque, no governo Bolsonaro, não há um setor que funcione, da economia à saúde, da educação à cultura, da diplomacia ao meio ambiente, e por aí vai, nada funciona.
Bolsonaro está cada vez mais pendurado em quem se pendura em seu saco, ou seja, sem base política. Sem ter qualquer projeto de governo, que fará de país, Bolsonaro vai caindo de podre e sua rede de proteção vai apresentando rombos impossíveis de serem costurados.
Não tem volta e as eleições do próximo domingo vão mostrar o seu total fracasso como líder político, o que consequentemente já começa a ruir a estabilidade de seu governo.
Soma-se a isso o avanço das investigações dobre o clã a partir de Flávio, está montada a receita de um presidente completamente isolado, sem partido e que começa a perder o amparo de quem o ajudou a se eleger que o garantia ainda na cadeira da presidência.
Agora, para o restante pular de boiada do barco, é um sopro.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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