Ano: 2020

Moro desmascarado: Antigo crítico de offshores, Moro é contratado por holding em paraíso fiscal

O ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro anunciou recentemente que passou a integrar o quadro funcional da Alvarez & Marsal Brasil, uma offshore registrada em Delaware, estado americano considerado paraíso fiscal. A estrutura da empresa vai contra à posição de Moro publicada em artigos acadêmicos e decisões como magistrado.

Matéria publicada pelo Jota, em reportagem assinada pelo jornalista Alexandre Aragão, traz um trecho do livro do ex-ministro “Crime de Lavagem de Dinheiro” (Editora Saraiva, 2010), onde Moro critica a falta de transparência exercida por essas empresas. “As offshores podem ser utilizadas tanto para propósitos lícitos como para propósitos ilícitos, mas são reconhecidas internacionalmente como uma das principais técnicas de lavagem de dinheiro”, diz.

São estruturas corporativas, continua Moro, empregadas comumente “para garantir o anonimato de seus proprietários. São constituídas em países considerados ‘paraísos fiscais’, ou seja, de baixa tributação. A expressão offshore provém do fato de essas empresas exercerem atividades apenas fora do território do país de constituição”.

Segundo o ex-ministro, a atividade dessas empresas não é um ato ilícito. A atuação pode ser considerada legal, mas dentro dos limites da lei, para recolher menos tributos em comparação aos que seriam auferidos caso a empresa estivesse registrada no país.

“Diante da dificuldade de identificação dos reais proprietários das offshores, os assim denominados beneficial owners, dependendo usualmente da cooperação jurídica das autoridades dos paraísos fiscais, algo nem sempre disponível, é fácil entender o atrativo que representam para quem deseja permanecer no anonimato”, explica Moro em seu livro.

A administração judicial da Odebrecht, por exemplo, é feita pela Alvarez & Marsal Brasil. Os executivos da empresa foram condenados por utilizarem holdings e offshore para lavar dinheiro e ocultar sócios.

Em despacho no ano de 2016, Moro escreveu que “o Grupo Odebrecht, para realizar os repasses de propinas, teria utilizado contas em nome de off­shores no exterior, algumas tendo por beneficiário controlador ela mesmo, outras cujos beneficiários controladores não foi possível ainda identificar.” De acordo com a reportagem, após listar os nomes das empresas, ele concluiu: “através delas, foram repassados valores milionários a contas off­shores controladas pelos dirigentes da Petrobras.”

Procurada, a assessoria do ex-ministro disse que a empresa responde por demandas que envolvem Moro e a empresa. A Alvarez & Marsal Brasil também foi procurada. Confira a íntegra do posicionamento da empresa:

“A Alvarez & Marsal Brasil é controlada por uma holding norte-americana, país-sede da empresa. A estrutura societária da Alvarez & Marsal globalmente é construída de forma a conferir o controle da holding nos Estados Unidos sobre cada uma das regiões, sem que o foco principal seja o planejamento fiscal. Vale esclarecer que a criação da Alvarez & Marsal Disputas e Investigações Ltda. não tem qualquer relação com a contratação de Sergio Moro, uma vez que foi constituída anteriormente à negociação com o novo executivo da consultoria. Ressalta-se ainda que o contrato do Sergio Moro foi firmado com a Alvarez & Marsal no Brasil exclusivamente para a prática de disputas e investigações.”

 

*Com informações do Congresso em Foco

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Neste sábado, o Brasil será oficialmente considerado pela ONU um país isolado do mundo civilizado

A cúpula do clima da ONU, que começa neste sábado (12), marcará muito mais para o Brasil do que para a política externa brasileira do governo Bolsonaro. Até a noite de sexta-feira, o Brasil estava excluído da lista de oradores.

Serão comemorados na ONU os cinco anos do acordo de Paris. O evento mundial foi organizado para que países de todo o mundo civilizado apresentem suas metas de corte de emissão de gases e ações concretas em termos ambientais.

Estarão lá entre os 77 líderes os representantes das maiores economias do mundo, assim como as dos emergentes, porque nesse espaço em que o Brasil foi excluído da lista de oradores, não há centímetro para políticas predatórias que têm como objetivo estimular roubos, piratarias, grilagem, devastação ambiental, exploração criminosa do garimpo e, principalmente a exploração falsamente legal de mineradoras que carregam em seu histórico o sentimento de terra arrasada por onde passam.

Para nós brasileiros, o projeto do governo Bolsonaro carrega em termos de ambição apenas o que é classificado, no Brasil, como ambição dos predadores, dos negociadores, dos mercadores da natureza. Isso, para o mundo, não é simplesmente a credibilidade internacional do governo Bolsonaro que está sendo jogada no lixo, mas a reputação do Brasil.

E pouco importa se, nos bastidores, tanto líderes da ONU quanto chefes de Estados isso é fruto da política do atual governo brasileiro. Um governo que acionou o start de incêndios florestais por interesses próprios, familiares que muito bem caracterizam o clã Bolsonaro.

Para a comunidade internacional é a bandeira do Brasil que está sendo retirada do mundo civilizado, não a do clã, o que torna o custo dessa política criminosa do governo Bolsonaro algo que, certamente, produzirá ecos de extensão inimaginável contra o país e sua economia e como a humanidade, hoje, enxerga o país e enxergará cada vez mais se nada de concreto for feito para frear a sanha de um presidente que não consegue mais esconder sua psicopatia que se acentuou, nesse caso, quando Bolsonaro se empoderou ao ver que sua caneta Bic poderia realizar o sonho que sua ambição pessoal já gritava quando ainda era do exército e foi, com alguns de seus comandados, fazer exploração ilegal do garimpo de Serra Pelada, seguindo a mesma rota de seu pai.

Sim, é um fato particular, mas para a comunidade internacional Bolsonaro não está representando o DNA da família, mas o país chamado Brasil. Possivelmente, muitos grandes empresários, que têm como herança principal a típica incultura da nossa elite, não tenham noção do tamanho do estrago do que o mundo corporativo chama de custo Brasil.

Um país que, num passado recente, tinha enorme credibilidade quando, com Lula e Dilma, chegou a estar entre as seis maiores economias do planeta, tendo a questão ambiental como o principal cartão de visitas para ser apresentado às nações e aos investidores internacionais, hoje sua imagem deteriorada.

O Brasil que o mundo hoje vê com Bolsonaro, está, em última análise, de cabeça para baixo aos olhos do mundo civilizado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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OMS pede que Brasil leve covid-19 a sério

Chefe da entidade afirma que estado atual da epidemia no país é “muito, muito preocupante” e que são necessárias ações. Tedros recomenda ainda que grandes festas de fim de ano sejam evitadas em todo o mundo.

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 30-11-2020.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou nesta segunda-feira (30/11) que a situação da epidemia de covid-19 no Brasil é “muito preocupante”.

“O Brasil teve seu ápice em julho. O número de casos estava diminuindo, mas em novembro os números voltaram a subir. O Brasil precisa levar [isso] muito, muito a sério. É muito, muito preocupante”, afirmou Tedros a jornalistas.

Após uma diminuição no ritmo da epidemia e uma queda no número de mortos, o Brasil vem enfrentando nas últimas semanas um aumento dos casos e de óbitos em decorrência da covid-19.

Na semana passada, a taxa de contágio no país foi a maior desde maio, segundo dados do Imperial College de Londres, no Reino Unido. A estimativa da instituição pôs o índice em 1,30 – ou seja, cada 100 pessoas contaminadas transmitiam o vírus para outras 130, em média.

De acordo com dados divulgados no domingo, o total de infectados no Brasil desde o início da epidemia é de 6.314.740, enquanto o total de óbitos chega a 172.833.

Tedros fez ainda um apelo para que, em todo o mundo, seja evitada a realização de festas de fim de ano com grande número de pessoas, como forma de conter a propagação do novo coronavírus.

“É recomendável comemorar em casa, evitar reuniões com pessoas de fora, e se houver encontros, essas pessoas devem estar, de preferência, no exterior [das casas], com distância física e usando uma máscara”, aconselhou.

“Todos temos que nos perguntar se, nestas circunstâncias, é preciso viajar, se é realmente necessário, pois [este] é o momento de ficar em casa e seguro”, completou.

Na semana passada, Tedros destacou a primeira queda clara nos casos globais de infecção desde setembro, especialmente por causa da desaceleração do contágio na Europa. No entanto, ele advertiu que o cenário poderia mudar rapidamente. Hoje, o diretor-geral reforçou o alerta.

“A pandemia vai mudar a maneira como celebramos, mas isso não significa que não possamos fazê-lo”, disse Tedros, que admitiu entender o desejo das famílias se reunirem, embora afirme que é preciso atenção. “Temos que considerar os riscos que corremos com nossas decisões”, acrescentou.

O diretor-geral da OMS admitiu ainda o temor de que as festas de fim de ano se tornem o fator de produção de uma nova onda de infecções no mundo, já que não há garantias de uma vacinação em massa até lá.

Tedros também recomendou que sejam evitados “os shoppings, se houver muita gente neles”, sugerindo que a população tente ir em horários de menor movimento e busque optar pelo comércio eletrônico.

*Do IHU – Instituto Humanos Unisinos

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Vídeo: Médico desabafa, chama Bolsonaro de ‘boca de cu’ e lava a alma dos brasileiros

Quando alguém consegue sintetizar, em alguns minutos, tudo aquilo que está agarrado na garganta de milhões de pessoas, de forma direta e objetiva, é uma apoteose. Um momento de catarse, de rebeldia em que o cidadão, justamente por se sentir cidadão, afronta o Estado, fazendo do conceito de cidadania o que existe de mais pleno nesta palavra.

O vídeo que segue abaixo, que viralizou nas redes sociais, vai entrar para a história, é um bálsamo para qualquer pessoa minimamente sensata que compreende as normas civilizatórias mínimas de convivência em sociedade. Nele, um médico faz um desabafo sincero e enumera os absurdos ditos por Bolsonaro que deveria se comportar como um chefe de Estado, mas o tempo todo se comporta como um moleque e que trabalha cotidianamente para salvar seus filhos.

Vale a pena assistir ao vídeo:

*Da redação

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Ubirany e o repique de mão que revolucionou a música brasileira

Quando Ubirany ousou aproximar ainda mais os terreiros dos palcos com seu inédito repique de mão, ele incendiou o país.

A memória afetiva que cada brasileiro carrega consigo foi despertada e contagiou cada canto desse país que tem no tambor seu centro de gravidade cultural.

Uma nova chama da ancestralidade foi acesa nos espaços institucionais e todos os elementos sensoriais e emocionais que estavam guardados no coração do povo explodiram em repiques dos mais variados e ricamente criativos.

A batida de Ubirany está para o repique de mão, assim como a mão direita de Baden está para seu inigualável violão que encantou o planeta.

São gatilhos específicos, como os sons que aconteceram no passado da rica história musical do país, aos quais o maestro Camargo Guarnieri chamava de “Espírito do Tempo”, é quando uma geração passa para outra essa memória através de um fio de prata invisível.

Viva Ubirany! Viva o repique de mão! Viva o Fundo de Quintal!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ministro de Bolsonaro, o golpista Mandetta, superfaturou contratos da Saúde do CGU

Mandetta pode ter enganado muita gente, mas se fosse boa bisca, não teria participado do governo do clã Bolsonaro, ligado a criminosos da milícia, assim como Moro, o paladino da moral dos tolos, foi desmascarado.

Lembrando que Mandetta foi quem operou o fim do programa Mais Médicos quando médicos cubanos foram expulsos do Brasil.

Opositor ferrenho do Mais Médicos, Mandetta foi um alto executivo de plano de saúde. O ex-deputado e ex-ministro, que chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro, foi acusado pelo CGU de superfaturar contratos, segundo o órgão de controle do governo, tendo nos contratos de saúde indígena um plantel de superfaturamento que chega a 70% em meio a um quadro generalizado de compras sem estudos técnicos e com direcionamento de licitação.

Para se ter uma ideia da gravidade, em apenas quatro editais, que somam R$ 25 milhões, a CGU encontrou sobrepreço de R$ 16,9 milhões, ou seja, 69% de superfaturamento.

Segundo o CGU, todas as unidades gestoras verificadas na gestão de Mandetta na pasta da Saúde do governo Bolsonaro, apresentaram deficiência no processo de planejamento e gestão contratual.

Mandetta, como se pode ver na foto em destaque, é mais um para a galeria dos golpistas que comemoraram, no Congresso e no twitter, de forma inescrupulosa, o golpe contra a presidenta Dilma.

Lembrando também que, antes de vestir o colete do SUS, Mandetta foi um dos lobistas na Câmara que mais fizeram carga pela privatização do Sistema Único de Saúde.

Isso mostra que Bolsonaro está cercado sempre se cercou de corruptos e criminosos que sempre se venderam como vacas sagradas, impolutos e sem manchas em seu casto caráter.

Podem rir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Moro, mais que um suspeito, um bandido protegido pela justiça

A frase de Luis Roberto Barroso, um dos mais midiáticos ministros da história do STF sobre a série Vaza Jato do Intercept, é lapidar, “fofocada produzida por criminosos”.

Barroso assume o protagonismo de um juiz de botequim, deixando de lado toda aquela afetação que lhe é peculiar na hora de vender uma falsa moral para incautos e hipócritas. Ele é uma espécie de queridinho do clã de Curitiba, sobretudo por Dallagnol que tem uma proximidade maior com o ministro.

Mas, certamente, Barroso é parte importante de um processo bem maior, do contrário, um juiz de primeira instância não chegaria aonde chegou cometendo tantos crimes, como se pode ver na vida concreta, tanto o golpe que tirou da presidência da República a primeira mulher eleita com mais de 54 milhões de votos, uma pessoa honrada para colocar em seu lugar um corrupto como Temer, a partir de um pedido feito por outro corrupto, Aécio Neves, depois da derrota eleitoral somado à condenação e prisão de lula para que Bolsonaro fosse eleito presidente e Moro, como gananciosamente arquitetou, virou ministro.

Essas ações tiveram como resultado a produção do maior genocídio da história do Brasil através da Covid-19, da qual Bolsonaro se transformou num fiel aliado.

O caminho macabro da Lava Jato que, na verdade, foi uma instituição privada de Sergio Moro, diz muito sobre a soma de interesses em detrimento da população, mas principalmente da classe trabalhadora.

Por isso, tirar o Partido dos Trabalhadores do poder, com o golpe em Dilma e a prisão de Lula, é um serviço sujo que teria que ser operado por alguém essencialmente sujo, mas que tivesse caminho livre no mundo sujo do judiciário.

A isso, soma-se a própria imundície golpista que está no DNA da Globo e congêneres, todos sempre dispostos a devolver os pobres à miséria e o país ao mapa da fome. Mas, para isso, foi preciso arrancar o poder de quem, durante 13 de governo, acabou com a miséria de quase 40 milhões de brasileiros, mostrando que a nossa classe dominante é suficientemente perversa, mesquinha e principalmente investe na compra dos operadores para conseguir sempre o que querem.

Assim fizeram na escravidão, assim fazem hoje, dando ao judiciário brasileiro o título de mais feroz e adestrado cão de guarda da oligarquia.

Como mostra o vídeo, Moro vem dessa linhagem, o que só comprova o DNA bandido do ex-juiz.

Assista:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro perde mais uma para Lula no STF

Mesmo faltando o voto de Cármen Lúcia, que não altera o resultado já posto, a Segunda Turma do STF rejeita o recurso da PGR  que pediu para que o depoimento de Palocci fosse mantido no processo contra Lula, alegando que fosse tirado somente o termo “delação premiada”.

No entanto, três ministros dos cinco que compõem a Segunda Turma votaram contra o pedido, determinando que pedido e o termo “delação premiada” seja totalmente removida.

Com a delação totalmente armada por Moro com Palocci, o ex-juiz corrupto de Curitiba perde um pouco mais do seu chão que está a cada vez mais mole, enquanto Lula avança provando dia após dia a sua inocência e sublinhando que, no final das contas, o bandido é mesmo o juiz.

Soma-se a essa derrota de Moro, mais uma vitória de Lula: a decisão proferida no último dia 07/12 pela 6ª. Vara Federal de São Paulo, do juiz Diego Paes Moreira, arquivou investigação aberta contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho, Luis Claudio Lula da Silva (Processo nº 0008633-66.2017.4.03.6181). A investigação tinha como base delações premiadas de Emílio Odebrecht e Alexandrino Alencar, que, baseadas em narrativas mentirosas, tentaram incriminar Lula e Luis Cláudio.

*Da redação

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Bolsonaro usa ABIN para fazer relatórios e orientar defesa de Flávio no caso Queiroz

Bolsonaro, que mostra cada vez mais que governa para livrar seus filhos da cadeia, usa a ABIN, Agência Brasileira de Inteligência, para produzir pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz.

Nos dois documentos, cuja autenticidade e procedência foram confirmadas pela defesa de Flávio, a ABIN detalha o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal (RFB), que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito da sua organização criminosa chamada de rachadinhas.

Os documentos trombam de frente com uma versão de Augusto Heleno, que afirmou publicamente que não teria ocorrido atuação da Inteligência do governo após a defesa do senador levar a denúncia a Bolsonaro, a ele e a Alexandre Ramagem, diretor da Abin, em 25 de agosto.

*Da redação

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Bolsonaro vai gastar em compra de cloroquina, valor que compraria 13,18 milhões de doses da vacina

Bolsonaro gastará do contribuinte R$ 250 milhões para distribuir o tal ‘kit-covid’.

Esse valor daria para comprar 13,18 milhões de doses da vacina, suficientes para imunizar quase 7 milhões de brasileiros.

Mas Bolsonaro foge da vacina, enquanto o mundo corre atrás dela.

O panorama no Brasil é tenebroso.

Em sete capitais brasileiras, SUS tem mais de 90% de lotação para Covid.

21 capitais e o DF apresentam crescimento das curvas de contágio e média móvel de mortes.

O que faz Bolsonaro? Diz que estamos no “finalzinho da pandemia”.

*Da redação

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