Os jornais brasileiros amanheceram com as manchetes, em garrafais, de que Flávio comprou uma mansão de luxo em área nobre de Brasília por R$ 6 milhões.
A coisa ganhou dimensão nas redes como bola de neve, a ponto de diversos aliados de Bolsonaro, inclusive de dentro do Palácio do Planalto, criticarem não o escrachado comportamento criminoso de Flávio, mas o de permitir ser descoberto, tanto que muitos chegaram a dizer até que Flávio não seria maluco de se expor dessa maneira, assim como o próprio pai.
Todos sabem que Flávio Bolsonaro é uma espécie de Pazuello nos negócios do clã em que Bolsonaro manda e ele obedece. Daí a relação para lá de promíscua entre Flávio e o miliciano Queiroz herdada do papai como presente de um debutante no mundo do crime, a partir de uma bem planejada organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.
Foi assim que o Ministério Público do Rio descreveu com precisão o caso Flávio/Queiroz, afirmando em sua denúncia que Flávio desviou R$ 6 milhões dos cofres públicos via Alerj.
Por coincidência, é o mesmo valor que Flávio pagou por sua mansão em Brasília, fazendo bundalelê na cara dos contribuintes que suam dia e noite para pagar seus impostos e se depararem com esse tipo de notícia de quem fez campanha típica de um picareta, dizendo que acabaria com a corrupção no país.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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