Ano: 2021

Facebook: Brasil é um dos três países que mais precisam de moderação e exige “salas de guerra”

O Brasil é um dos três países que mais precisam de moderação de conteúdo do Facebook, ao lado de Índia e Estados Unidos, segundo demonstram documentos vazados por funcionários da empresa e pela ex-gerente e delatora Frances Haugen. O caso está sendo chamado de “Facebook Papers” (Documentos do Facebook, em tradução direta).

De acordo com os arquivos internos da empresa, desde o final de 2019, a plataforma mantém um ranking de nações que demandam atenção especial, principalmente em períodos delicados, como eleições, manifestações e instabilidade social. Brasil, EUA e Índia estão no topo, o “nível 0” (tier 0), de prioridade máxima.

Eles são os que recebem mais recursos e um trabalho proativo de moderação, incluindo equipes especializadas dedicadas 24 horas por dia, com auxílio de inteligência artificial. O Facebook estabeleceu verdadeiras “salas de guerra”, oficialmente chamadas de “centros de operações aprimoradas”, para monitorar a plataforma nestes três países constantemente.

De acordo com as investigações:

  • No “nível 1” (tier 1), estão Indonésia, Israel, Irã, Itália e Alemanha. Eles recebem menos recursos, com atenção especial apenas na época de eleições.
  • No “nível 2” (tier 2), há outros 22 países, sem “salas de guerra”.
  •  No “nível 3” (tier 3), está o resto do mundo que o Facebook funciona. Na categoria, existe mínima intervenção e a avaliação de conteúdo é quase inexistente: uma postagem indevida só é retirada do ar caso seja localizada manualmente por um moderador.

Apenas no caso de crises e eventos extraordinários, como golpes de Estado e violações aos direitos humanos, um desses países ou regiões do grupo três pode receber esforços mais ativos, temporariamente.

Ou seja, apenas as 30 nações com mais usuários e acessos à rede social contam de fato com revisão das postagens. De acordo com os documentos internos, o ranking —criado meses antes das últimas eleições presidenciais norte-americanas, em 2020— foi uma maneira de distribuir melhor o uso dos recursos de moderação pelo mundo.

Consequências da desigualdade

Com cerca de 3 bilhões de usuários, a empresa preferiu fazer escolhas e priorizar os locais em que é mais popular do que dividir os recursos igualmente. Essa desigualdade de moderação tem sido alvo de críticas nos últimos anos.

Países como Mianmar, Paquistão e Etiópia, apesar de constantemente atravessarem conflitos sectários, políticos e sociais, não contam com classificadores de conteúdo, o que contribui para o aumento da disseminação de violência e ódio na rede social.

Em Mianmar a situação é ainda pior, pois o Facebook é a principal maneira de navegação na Internet, devido aos constantes blecautes e à censura imposta pelo governo.

Uma das grandes barreiras é o idioma: a empresa não tem especialistas, como tradutores e moderadores, suficientes que falem a língua de boa parte dos países de nível 2 e 3. Só assim seria possível detectar discursos de ódio e fake news, além de treinar a inteligência artificial para fazer o mesmo.

“Temos equipes dedicadas que trabalham para impedir o abuso em nossa plataforma em países onde há alto risco de conflito e violência. Também temos equipes globais com falantes nativos que revisam o conteúdo em mais de 70 idiomas, juntamente com especialistas em questões humanitárias e de direitos humanos”, garantiu um porta-voz do Facebook ao site Insider.

“Fizemos progresso no enfrentamento de grandes desafios, como a evolução de termos de discurso de ódio, e construímos novas maneiras de responder rapidamente aos problemas quando eles surgirem. Sabemos que esses desafios são reais e estamos orgulhosos do trabalho que fizemos até agora.”

*Com informações do Uol

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TSE decide que nós não vimos o que vimos na campanha eleitoral de 2018

A maldição da escravidão parece perseguir o Brasil. Não são poucas as estátuas erguidas em memória de algum personagem que, quando não tem qualquer brio heroico, é vulgar ou um conspirador contra o próprio povo.

Nossos vultos, na verdade, são vultos da elite. Nossos patriarcas então, nem se fala. Na maioria das vezes são dignos de uma pichação lúcida, ou seja, num país em que a maioria das celebridades não consegue uma narrativa poética justo por não ter contribuído com nada de positivo para a nossa civilização, acaba por ter uma política de colônia e instituições enraizadas nela.

Basta andar um pouco no tempo para entender quem era a maior autoridade que concebia como legal um ser humano negro, homem ou mulher, preso ao tronco feroz da escravidão sofrendo a dor e a humilhação do açoite.

Em pleno século XXI seria normal sonhar com o novo conceito civilizatório, costumes novos e ambientes novos, isentos do hálito e da tradição envenenada do Brasil escravocrata. Mas parece que não.

Os conselhos e instruções que tornam um banqueiro um rei nesse país mostram que, ao contrário do que se sonha, o grande capital construiu apenas um novo império aonde as luzes da justiça só miram e focam aqueles amaldiçoados pelas classes dominantes.

Lógico, isso nos cobre de vergonha. No mundo, existem vários casos em que o judiciário merece louvores da sociedade pelos serviços prestados a ela, mas no Brasil, seguindo a velha tradição, esse sonho que se cristalizou em tantos países, nas terras cabrálias jamais foi realmente cogitado.

Não se tem a mais vaga ideia do que de fato é o conceito da palavra justiça.

Na verdade, quando não há ausência, a grosseria do meio é tanta que as Supremas cortes brasileiras são um acervo clássico de um bolor que ignora o próprio sentido de cidadania esculpindo em suas regras concretas, opondo-se frontalmente à consciência da coletividade.

Por isso não há o menor entusiasmo da população quando se fala das “glórias” do judiciário brasileiro aureolado de heroísmo pelos exercícios retóricos de nossa mídia que segue o mesmo senhor.

No futuro, quando for contado que tanto na farsa do mensalão que José Dirceu, José Genuíno, entre outros, foram encarcerados na base de uma suposta teoria do domínio do fato, por um personagem moldado pela mídia para compensar a viuvez de um partido, o PSDB, representante da oligarquia que mais à frente desceria ao inferno disfarçado de democrata para apoiar a eleição de um genocida, ninguém acreditará.

Não demorou muito para que os deuses absolutos de nossa suprema toga emudecessem diante de um golpe de Estado na primeira presidenta da história do Brasil, Dilma Rousseff, uma mulher de honestidade e honradez absolutamente ímpares que foi violentamente arrancada do poder junto com mais de 54 milhões de votos com a anedótica acusação de pedalada fiscal.

Com um detalhe, a tríade que comandou esse verdadeiro estupro na constituição diante dos olhos vendados do judiciário, é formada pelos três maiores corruptos da história da República, Aécio, Cunha e Temer.

Pergunta-se, como a história contará isso? E a pergunta será feita com exclamação, alguém minimamente decente das próximas gerações acreditará numa história dessa? Não, dirá que é lenda, que é apenas um ornamento retórico para dar orelha aos lobos, porque isso não é coisa de uma sociedade civilizada, mas sim de um sentido mais bárbaro de tribo em que os senhores da lei não andam com cabelos nas ventas se colocando acima dos deuses como se fossem a própria imagem do tigre da legalidade, quando, na verdade, sempre tiveram um convívio amável, diria mais, galantíssimo com os deuses do grande capital.

Poderia ainda citar o pântano ético em que o judiciário se enfiou para abonar certamente a mais corrupta operação policial da história, a Lava Jato, que teve como principal objetivo, conseguido com sucesso e comemorado com todos os foguetes pela grande mídia, que foi a prisão do ex-presidente da República com a maior aprovação da história.

A prova do seu crime? Não apareceu. Então, Moro utilizou uma variação sobre o mesmo tema de Joaquim Barbosa com a sua funesta teoria do domínio do fato, sapecando como justificativa da prisão de Lula o “ato de ofício indeterminado”.

E o que isso quer dizer além de nada? Nada e meio.

Agora, sabe-se que, ao contrário desses fatos aqui narrados, a justiça eleitoral já formou maioria para inocentar a chapa Bolsonaro-Mourão por acusação de uso indiscriminado de mentiras e incitação ao ódio, através de disparos de fake news em redes sociais, sobretudo o Whatsapp durante a campanha de 2018.

Trocando em miúdos, ficou decidido que nós não vimos o que vimos e o “mal-entendido” foi desfeito com o arquivamento do processo.

 

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Vice-presidente do PSL chama Bolsonaro de bandido e diz que votaria em Lula

O vice-presidente nacional do PSL, deputado federal Junior Bozzella (SP), disse, ao UOL Entrevista desta quinta-feira (28), que os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não foram tão ruins assim” e que votaria no petista em um eventual segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O PSL foi o partido pelo qual Bolsonaro venceu as eleições presidenciais de 2018.

“Bolsonaro nos faz reconhecer a excelência de um Temer e que o governo Lula não foi tão ruim assim”, disse o parlamentar.

Bozzela defendeu a pré-candidatura à Presidência do ex-juiz Sergio Moro e disse esperar que o também ex-ministro chegue ao segundo turno contra Lula. Porém, caso tenha que escolher entre o atual presidente e o petista, vota na segunda opção. Se, infelizmente, a gente falhar de levar nosso candidato, vou ter discernimento e fazer a opção menos pior”, admitiu o ex-aliado de Bolsonaro.

Durante a entrevista, Junior Bozzella também fez, mais de uma vez, autocrítica por ter apoiado Jair Bolsonaro à Presidência em 2018. O deputado afirma ter sido vítima de estelionato eleitoral.

“Não temos compromisso com erros. Bandido é bandido, seja ele de direita ou esquerda. A gente não tinha uma bola de cristal. Sabíamos do histórico dele. A minha impressão quando vi a ficha de filiação dele ao PSL foi horrível”, disse.

O parlamentar avalia que já há elementos suficientes para classificar Bolsonaro como um bandido. “A gente pode identificar uma série de improbidades. Acho que uma pessoa dessa incorre no processo de ser considerado um bandido”, afirmou.

Bozzella defende o impeachment de Bolsonaro, mas admite que não é viável politicamente. “Ele interditou os dois caminhos, com Augusto Aras, que parece até ter mudado de postura ultimamente, e Arthur Lira, eleito pelo Planalto”, disse.

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Justiça dá razão ao Facebook em punição ao perfil de Eduardo Bolsonaro

A Justiça do Distrito Federal rejeitou pedido de indenização feito pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra o Facebook.

Eduardo processou o Facebook dizendo que, em junho, a rede social cometeu um ato ilícito ao suspender sua conta por sete dias. A medida, de acordo com o deputado, foi tomada após ele compartilhar um vídeo de Jair Bolsonaro.

No vídeo, o presidente citava um suposto relatório do Tribunal de Contas da União com dados não comprovados sobre as mortes por covid-19, no intuito de defender a tese de que em torno de 50% dos óbitos atribuídos à pandemia em 2020 não ocorreram pela doença. O TCU disse que essa afirmação era falsa.

Eduardo Bolsonaro afirmou à Justiça que a punição era um ato de censura. “Não há que se falar em ‘desinformação’ quando o vídeo postado concerne a um comunicado público realizado pelo Presidente da República.”, afirmou à Justiça.

Além da indenização de R$ 5.000, o deputado federal queria que a Justiça proibisse o Facebook de aplicar outras punições sem que ele pudesse se defender previamente.

Na defesa apresentada à Justiça, o Facebook disse que o post foi removido por diminuir a gravidade da pandemia. “O conteúdo possuía a potencialidade de causar danos físicos aos demais usuários”, afirmou. Declarou também que não suspendeu a conta de Eduardo por sete dias, e, sim, que houve uma falha técnica, logo sanada.

Na sentença em que deu razão ao Facebook, o juiz Caio Brucoli Sembongi, da 17ª Vara Cível de Brasília, afirmou que devem prevalecer os direitos à vida e à saúde. “O Facebook não cometeu ato ilícito. Ao contrário, agiu em conformidade com a legislação e com os termos de uso da plataforma.”

*Com informações do Uol

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Nem o mais pessimista dos brasileiros poderia imaginar que o país chegaria a essa bandalha depois do golpe em Dilma

O país está de ponta a cabeça.

Ninguém tem dimensão do que ainda está por vir, só se sabe que, enquanto Bolsonaro estiver no poder, o aumento da tragédia nacional está absolutamente garantido. Pior, tende a se agravar diariamente em todas as áreas da vida nacional. Lógico, não para os bancos.

Não é sem motivo que os tubarões da agiotagem nativa andam desfilando nas redações da mídia para defenderem não só a permanência, mas a reeleição de Bolsonaro.

A coisa ganhou a dimensão de um nonsense tão grande que, mesmo a mídia afinada com a política de desmonte nacional promovida por Guedes, critica os resultados daquilo que, na essência, ela apoia e mostra que o colunismo de economia dos jornalões e TVs é, na verdade, departamento de marketing do grande capital e que basta que um colunista desses faça uma análise de causa e efeito para os próprios escorregarem na casca de banana que foram deixando pelo caminho em defesa de uma política que beneficia apenas uma casta em detrimento da população inteira e da saúde da economia.

O fato é que toda essa tragédia brasileira decorre do fator econômico, da política neoliberal anacrônica de Paulo Guedes, mas que também é dos tucanos, sejam eles da corrente ligada a Aécio, a Dória, a FHC ou a Leite. Eles que andam batendo cabeça e se desentendendo, têm afinidade entre si quando o assunto é neoliberalismo fundamentalista.

Bolsonaro é fruto disso. O golpe em Dilma foi fruto disso. A chegada de Temer ao poder foi fruto disso e a prisão de Lula também.

As 605 mil mortes de brasileiros pela covid têm relação direta com esse conjunto de interesses que se movem em prol do grande capital.

Não há como não associar o fascismo do neoliberalismo. Aliás, bastaria olhar para o Chile do sanguinário Pinochet para entender de que escola Paulo Guedes saiu e que resultado econômico, mas sobretudo social, ele pretende produzir para a sociedade brasileira.

 

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Vídeo: Sem saber que estava no ar, Bolsonaro sugere que vaga no STF é comprada com propina; com a palavra, o STF

Presidente achava que estava em off e explicou como é que faria para receber notas de R$ 100 em caixa de sapato. “Pra mim é fácil”, disse o presidente, que parou de falar quando ia revelar “quanto custa uma vaga no STF”.

Bolsonaro foi traído pela confiança na tarde desta quarta-feira (27). Durante uma entrevista a uma rádio com transmissão simultânea pela internet, no momento do intervalo comercial da emissora, mas não das imagens online, que seguiam no ar, ele começa uma conversa informal, e confusa, em que inicia falando da tarifa dos pedágios, para, na sequência, “explicar”, como numa “aula”, como é que se recebe propina sem ninguém ficar sabendo.

“O pedágio de moto no Paraná é R$ 9. Agora, o que eu apanho por causa disso… Pra mim é fácil… ‘Manda um sapato número 43 pra mim, meu número aqui, tá? Um beijo! Pronto, resolveu! Chega o sapato número 43 cheio de notinha de R$ 100 verdinha dentro”, falou Bolsonaro, sem rodeios ou meias palavras.

Na sequência, o ocupante do Palácio do Planalto começa a falar do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que as cadeiras na corte constitucional estariam à venda e que teriam preço. A conversa, no entanto, não chega ao fim.

“Quanto vocês acham que custa uma… Presta a atenção, pessoal! Quanto vocês acham que custa uma vaga pro Supremo Tri…”, segue o presidente, que se cala, com ar de susto, ao perceber (ou ser alertado) que estava no ar.

Confira:

*Com informações da Forum

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Vídeo: Bomba vídeo de Thiago dos Reis contra Bolsonaro e filhos

Atenção!! Bolsonaro compartilhou em 2019 um vídeo Fake associando as Farc ao Lula. Foi tão fake que gringos até fizeram piada do sotaque, o vídeo foi desmentido e apagado em 24h.

Agora vem a bomba: o vídeo foi gravado NA CASA DO BOLSONARO!!

Mas pro TSE isso não é nada.

Atualizado: Na verdade, PIOR AINDA, Bolsonaro não está na casa dele, está no Hotel de Trânsito de Subtenentes e Sargentos (HTSS) em Manaus!!

É muito mais grave!!

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Vídeo: Paulo Marinho responde com recado ameaçador a Bolsonaro: “Bebianno não lhe esqueceu”

O empresário Paulo Marinho, que coordenou a campanha de Jair Bolsonaro e é suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), mandou um recado ameaçador ao presidente nesta tarde, depois da confusão ocorrida na Jovem Pan entre ele e seu filho André Marinho. “Quando você estiver chorando no banheiro, lembre-se de Gustavo Bebianno, capitão”, disse Paulo Marinho. “Ele não lhe esqueceu”.

Bebianno foi também um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro e morreu de forma misteriosa em março de 2020, depois de mandar vários recados à família Bolsonaro, a respeito de uma “Abin paralela” que estaria sendo montada pelo vereador Carlos Bolsonaro. Bebianno foi também peça central na trama de Juiz de Fora (MG), sobre a suposta facada de Adélio Bispo em Jair Bolsonaro. Bebianno disse reiteradas vezes que, curiosamente, Carlos Bolsonaro participou apenas de um ato de campanha: o de Juiz de Fora. Confira a ameaça feita por Paulo Marinho a Jair.

https://twitter.com/PauloMarinhoRio/status/1453444484461641735?s=20

*Com informações da Agência do Poder

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Vídeo – Épico: Bolsonaro é desancado ao vivo na Jovem Pan pelo humorista Marinho; assista

O chão de Bolsonaro está tão mole e minado que até em seu próprio território, que é a Jovem Pan, ele afundou e explodiu. O autor da façanha, é André Marinho que utilizou de uma ironia ácida para chamar Bolsonaro de hipócrita, falso moralista ao fazer ironia sobre as rachadinhas no Rio de Janeiro, comandadas pelo clã Bolsonaro.

A reação de Bolsonaro foi a mesma de sempre. Covarde, disse que não responderia. Marinho arrematou de primeira, no ângulo, chamando Bolsonaro de tigrão contra o humorista e tchutchuca contra o STF.

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Chega de abuso! A solução não é privatizar, é reestatizar a Petrobras já!

Para quem acha que a solução é privatizar a empresa, um aviso: ela já foi privatizada na gestão Bolsonaro. E o resultado é desastroso.

Elvino Bohn Gass e Miguel Rossetto (*)

Com os aumentos do último dia 26 de outubro, só em 2021 a gasolina subiu 74% e o diesel 65%, para entrega às distribuidoras e postos. Em Porto Alegre, a gasolina já passa de R$ 7 reais. O botijão de gás chegou a R$ 110 reais. Este é o resultado da “privatização” da gestão da Petrobras. Estes aumentos são responsáveis por 40% da inflação do país; o governo responde com o aumento da taxa de juros-SELIC que provoca alta em todos os juros e diminuição do crescimento, um estrago gigantesco.

Para quem acha que a solução é privatizar a empresa, um aviso: ela já foi privatizada na gestão Bolsonaro. E o resultado é desastroso e conhecido. Não só preços abusivos, mas, também, o anúncio inédito de que a empresa não vai garantir o abastecimento do país. O significado disto é que a Petrobras não tem mais nenhum compromisso com o Brasil.

Hoje, os preços praticados pela empresa já não guardam nenhuma relação entre o custo de produção mais as margens aceitáveis de lucro. Dados recentes mostram que, ainda no mês de setembro, a produção de petróleo no pré-sal foi de 1,1 milhão de barris por dia, com um custo de extração de US$ 7 dólares, que hoje corresponde a 65% do petróleo consumido no Brasil.

A própria Petrobras, em nota recente, informou que 94% do petróleo refinado no país tem origem nacional. No mercado internacional, o petróleo está a US$ 84 dólares, e este é o valor utilizado pela Petrobras por conta da política de preços escolhida – a paridade internacional de preços! A Petrobras foi transformada pelo governo Bolsonaro em instrumento de extrair riqueza nacional, retirar dinheiro do povo e da economia para produzir lucros escandalosos aos acionistas privados, em grande parte estrangeiros.

Junte-se a isso a privatização da BR distribuidora e da Liquigás, estimulando uma concentração privada ainda maior da distribuição dos combustíveis e do gás. Um desmonte do Estado, uma entrega veloz e sem qualquer controle no setor. Uma orgia contra o Brasil.

Nenhum governo no mundo, com alguma responsabilidade, deixa de acompanhar, regular e assegurar oferta e preços em condições razoáveis de energia ao seu país. Afinal, gás, diesel, gasolina movimentam toda a economia e estão incorporados na condição de vida de toda a sociedade, direta ou indiretamente. Qual o limite desta insensatez? Até onde vai este dogma privatista? Quebram e desabastecem o país provocando o caos, e segue a paridade de preços internacional? Segue o compromisso com os acionistas e seus lucros obscenos. Dane-se o Brasil e o povo brasileiro. É preciso retomar já a gestão pública da Petrobras, e que seu controlador, o governo federal, assuma suas responsabilidades legais e políticas para com a nação. É preciso interromper imediatamente este flautista de Hamellin e sua música, porque neste caso, não são ratos os que serão atraídos para a morte.

Elvino Bohn Gass é líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados

Miguel Rossetto é ex-ministro do Trabalho, da Previdência e do Desenvolvimento Agrário

*Originalmente publicado no Sul 21

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