Ano: 2021

Novo escândalo com Michelle mostra que não se é casado com Bolsonaro impunemente

O homem das três famílias tradicionais brasileiras sabe perfeitamente bem que as famílias tradicionais que defendem o seu governo são tão tradicionais quanto as suas, assim como o patriotismo do Véio da Havan com a fachada da Casa Branca e a estátua da Liberdade como símbolo de suas glórias.

Isso se justifica porque aqueles que se diziam combatentes da corrupção, assim como Moro, uniram-se aos piores corruptos. Mais que isso, exaltam tanto o esquema da organização criminosa, conhecida como clã Bolsonaro, que não só se mantiveram em silêncio diante das mansões compradas, como transformaram Queiroz em celebridade, com direito a pedido de autógrafo e self, para deixar de lembrança para os seus netinhos.

Michelle é personagem central de dois escândalos, o que inaugura uma fieira de denúncias a partir do Coaf em que aparece pela primeira vez um depósito de Queiroz em sua conta ao qual Bolsonaro deu uma justificativa ridícula, a qual Moro, como ministro da Justiça, abonou e ainda declarou que as explicações esfarrapadas de Bolsonaro eram convincentes.

Mais à frente, Michelle aparece novamente num capítulo até hoje não explicado, quando vem à tona um outro depósito de R$ 89 mil na conta da terceira mulher de Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, por serem picaretas as mulheres casaram com Bolsonaro ou casaram com ele e viraram picaretas?

Seja como for, essa nova denúncia de que Michelle Bolsonaro atuou para Caixa conceder financiamento a empresas de amigos, num grande balcão de negócios, não surpreende ninguém, o que deixa todos indignados é a certeza da impunidade que essa gente tem diante de uma justiça cheia de cartas marcadas que não só aceitou como natural a pilantragem de um juiz como Sergio Moro, como também de todos que participam desse governo de pilantras como algo absolutamente normal, corriqueiro e sem qualquer gravidade.

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Em nome dos interesses da burguesia, mídia caminha a passos largos para defender continuidade de Bolsonaro até 2026

Não é sem motivo que a Folha, esta semana, deu espaço ao notório fascista bolsonarista, Leandro Narloch, para destilar mais racismo e manter o bolsonarismo em riste.

Um sujeito expulso da CNN em 2015 por disseminar homofobia e ser elogiado por Bolsonaro, dando a ele espaço, inclusive na rádio da Secom, chamada Jovem Pan, tem método, assim como teve método a entrevista de um banqueiro do Itaú, Alfredo Setúbal que disse achar uma insanidade Bolsonaro sofrer um impeachment.

Isso mesmo, o banqueiro, que vive numa ilha de prosperidade especulativa, diante de um mar de iniquidade provocada por esse governo genocida, não vê motivos para que um criminoso responsabilizado pela morte de 600 mil pessoas por covid, com a família envolvida em escabrosos escândalos de corrupção. Para ele, Bolsonaro tem que se manter no cargo em nome de uma suposta estabilidade da República.

Esses exemplos são apenas dois de uma série de conversas e artigos enviesados que estarão na grande mídia para reorganizar a direita em nome dos interesses da burguesia.

Cada qual a seu modo, a mídia brasileira fará de tudo para, na morte da terceira via ainda na semente, dobrar a aposta na tragédia nacional, mantendo Bolsonaro na cadeira da presidência e cavando a sua vitória em 2022.

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Mensagens de celular de Bolsonaro serão incluídas no relatório da CPI

Presidente será o personagem central no capítulo que tratará de disseminação de fake news na pandemia.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) vai incluir no relatório final da CPI da Covid as mensagens de WhatsApp enviadas por Jair Bolsonaro, a contatos de sua lista de transmissão. O relator da comissão avalia usar as mensagens como prova para sustentar a recomendação de indiciamento de Bolsonaro por incitação a descumprimento de medida sanitária.

Nos textos enviados de seu celular, o presidente dissemina fake news sobre o combate à pandemia. No mesmo dia em que o Ministério da Saúde voltou a recomendar a vacinação de adolescentes no início desta semana, Bolsonaro escreveu: “jovens morreram com a Pfizer”. A mensagem foi disparara para contatos do presidente e remetia a um vídeo de uma comentarista de televisão levantando suspeitas sobre a vacinação ao citar mortes de adolescentes que sequer haviam sido imunizados.

O pedido de inclusão das mensagens de WhatsApp no relatório foi feito pelo senador Humberto Costa (PT-PE), também integrante da CPI da Covid, e acatado por Renan Calheiros.

— As mensagens enviadas por Bolsonaro à sua lista de contatos disseminando fake news sobre a vacina da Pfizer constará no relatório, como também constarão outras postagens e declarações do presidente para desincentivar a vacinação. Bolsonaro será responsabilizado por disseminar fake news e desincentivar a vacinação – disse Renan ao GLOBO, referindo-se também ao conhecido episódio no qual Bolsonaro disse que pessoas poderiam virar “jacaré” caso se vacinassem.

O capítulo sobre fake news preparado no relatório de Renan tem Bolsonaro como personagem central.

— Tudo começava a partir da atuação do presidente, que fazia as postagens e, depois, era seguido pelo gabinete do ódio, por sites bolsonaristas – concluiu o relator.

Renan foi aconselhado por consultores legislativos a propor o indiciamento de Bolsonaro por incitação ao crime por descumprimento de medida sanitária. O relator afirmou, no entanto, que antes de incluir essa tipificação penal no relatório, vai consultar a opinião dos demais integrantes da comissão parlamentar de inquérito.

*Com informações de O Globo

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Bolsonaro usou criança para fazer apologia à violência e violou o ECA

Essa é somente mais uma das atrocidades de Bolsonaro.

Em evento em Minas Gerais nesta quinta (30), Jair Bolsonaro posou com criança fardada e arma de brinquedo. Ariel de Castro Alves, que é advogado e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, afirmou que o presidente violou o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

“Essas cenas, infelizmente, se tornaram comuns no governo Bolsonaro”, lamenta. O advogado diz que o caso ainda se mostra uma promoção ao militarismo e apologia à violência. “A criança foi usada para exaltar o militarismo e para fazer incitação e apologia à violência, já que estava armada com simulacros de arma de fogo, proibidos pelo Estatuto do Desarmamento”, avalia. O estatuto que trata de armas proíbe fabricação, venda, comercialização e importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo.

Ariel conta que o caso será representado no Conselho Tutelar pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos. A ONU (Organização das Nações Unidas), afirma, também será informada. “Bolsonaro precisa responder por isso, pelo descumprimento do ECA, pela exploração da imagem da criança, e por submetê-la a vexame e constrangimento, por meio de ações da promotoria da infância e juventude”.

Para Ariel, foram desrespeitados os artigos 5, 17, 18 e 232 do estatuto. O primeiro cita exploração contra crianças e adolescentes:

Para advogado, foram violados quatro artigos do ECA e um da Constituição

Para Ariel, foram desrespeitados os artigos 5, 17, 18 e 232 do estatuto. O primeiro cita exploração contra crianças e adolescentes:

Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

O artigo seguinte (17), por sua vez, trata da imagem:

O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

O 18 dá a todos o direito de “velar pela dignidade da criança e do adolescente”, protegendo-os de “tratamento (…) vexatório ou constrangedor”. O 232, por fim, proíbe “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento”. A pena, neste caso, é de detenção de dois meses a dois anos.

Já o artigo 227 da Constituição garante como deveres “da família, da sociedade e do Estado” com crianças e adolescentes. É dever assegurar a eles o direito à dignidade e ao respeito e livrá-los de exploração.
Além de Bolsonaro, pais também devem ser responsabilizados

O advogado argumenta que os pais da criança devem ser responsabilizados pela exposição da criança. “A criança foi submetida a situação vexatória e constrangedora pelos próprios pais, que certamente consentiram com aquela situação, e pelo Bolsonaro”, avalia Ariel. Ele ainda cita o artigo 232 e afirma: “Os pais da criança podem responder por esse crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente”.

Para o presidente, no entanto, a criança é um exemplo de “civilidade, patriotismo e respeito”. Argumentou que quando era mais novo brincava com armas, flechas e estilingues.

O presidente esteve em Belo Horizonte para participar de cerimônia de projeto de obras do metrô na capital. Também para o lançamento da pedra fundamental do Centro Nacional de Vacinas.

*Com informações do DCM

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PGR diz ao STF que Bolsonaro é o responsável pelas convocações de atos antidemocráticos

É a primeira vez que o órgão cita nominalmente Bolsonaro dentro do inquérito que apura o financiamento e a organização dos atos.

Com o avanço das investigações sobre os atos antidemocráticos do último dia 7 de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou que a organização dessas manifestações teve início após uma convocação feita pelo próprio presidente Jair Bolsonaro semanas antes.

É a primeira vez que a PGR cita nominalmente Bolsonaro dentro do inquérito, em um documento sigiloso enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de setembro. O procedimento ainda não deixa claro, entretanto, se o presidente é investigado neste caso, nem descreve quais seriam os eventuais crimes cometidos por ele em função de seu vínculo com os atos. Os ataques dele à Corte já também já lhe renderam a inclusão como investigado no inquérito das fake news.

A partir das provas colhidas, a PGR também tenta rastrear a participação de ministros do governo na organização desses atos. Com isso, a investigação avança para as digitais do Palácio do Planalto nas manifestações antidemocráticas. A reportagem teve acesso a detalhes inéditos do inquérito, que tramita em sigilo no STF, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

Para a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, responsável pelo caso, a convocação para ataques às instituições democráticas teve início no dia 15 de agosto, quando Bolsonaro teria divulgado uma mensagem para seus contatos no WhatsApp defendendo a organização de um “contragolpe” às manifestações contrárias à sua gestão.

No documento, a PGR cita essa divulgação como sendo uma “entrevista” dada por Bolsonaro. “A princípio, a organização da realização de prováveis atos de ataque à democracia e às instituições iniciou-se com entrevista do presidente da República informando que haveria ‘contragolpe’ aos atos entendidos como contrários à sua gestão, em 15 de agosto do presente ano”, escreveu Lindôra.

*Com informações de O Globo

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Vídeo: Senador Contarato detona depoente bolsonarista homofóbico

“Orientação sexual não define caráter”, diz Fabiano Contarato ao denunciar homofobia de Otávio Fakhouri na CPI.

A abertura dos trabalhos da sessão da CPI da Covid desta quinta-feira (30) foi diferente e emocionante. O presidente da Comissão passou a presidência ao senador Fabiano Contarato (Rede-ES) que denunciou o depoente, o empresário Otávio Fakhouri pelo crime de homofobia e revelou tuíte do mesmo onde fez um ataque homofóbico contra Contarato.

“Muitas pessoas me perguntam, quando eu tomei posse como senador da República, se os meus colegas me respeitavam e eu nunca titubeei e sempre falei: todos me respeitam, tem carinho e admiração e deferência por mim e como deve ter por qualquer pessoa”, iniciou o senador.

Em seguida, o senador Fabiano Contarato se dirigiu diretamente ao depoente. “Mas eu queria falar para o depoente, eu não queria perder essa oportunidade: Senhor Otávio, dinheiro não compra dignidade, dinheiro não compra caráter, cursos não compram dignidade, compaixão… eu sempre pergunto: qual tipo de imagem eu vou deixar para os meus filhos? Qual tipo de pai eu vou deixar para os meus filhos? Que tipo de imagem, o senhor é pai, é casado, quer deixar para os seus filhos. O senhor vem aqui e diz que se pauta pelos princípios da legalidade, da moralidade, aliás isso é uma premissa do artigo 37″, disse Contaratao.

Posteriormente, o senador exibiu no telão da Comissão um tuíte de Fakhouri onde faz um comentário homofóbico sobre o senador Fabiano Contarato. “O senhor tuitou o seguinte: recebi com naturalidade e tranquilidade a convocação para depor na CPI da Covid na próxima quinta-feira. Reafirmarei aos senadores o que amigos e ex-colegas de mercado financeiro já sabem: a minha luta sempre foi e continuará sendo pautada pela transparência, legalidade e moralidade”, revelou.

“Aí o senhor pegou um tuite meu que, por um erro de grafia da rede social, o senhor fala isso… aí é o que mais admira, o senhor não é mais adolescente, o senhor é casado, tem filhos, a sua família não é melhor do que a minha, e o senhor diz o seguinte: o delegado, homossexual assumido, talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa daquele plenário. Quem seria o perfumado que lhe cativou?”, perguntou.

“O que leva um ser humano que tem maioridade… o que leva o senhor… o senhor tem filhos, qual imagem enquanto pai, enquanto esposo, enquanto cidadão o senhor vai passar para os seus filhos? Isso é o seu princípio da legalidade? porque o Supremo Tribunal Federal tardiamente, o mesmo supremo que o senhor defende pra extinguir, criminalizou a homofobia (2019) equiparando ao crime de racismo, aliás um dos poucos crimes que são considerados inafiançáveis e imprescritíveis”, avisou o senador.
ública imagina no Brasil que mais mata a população LGBTQIA+. O mínimo que o senhor deveria fazer é pedir desculpas e não só a mim, mas a toda população LGBTQIA+”, disse o senador.

Por fim, Fabiano Contarato parafraseou Martin Luther King. “Assim como Martin Luther King teve um sonho, eu também tive um sonho: eu sonho o dia em que eu não vou ser julgado pela minha orientação sexual. Eu sonho com um dia em que os meus filhos não serão julgados por serem negros, eu sonho um dia em que ninguém será julgado por ser mulher. Esse dia ainda não chegou. O senhor é a típica pessoa que representa o presidente da república, que fala da família tradicional, mas a minha família não é pior do que a sua. A mesma certidão de casamento que o senhor tem, eu também tenho”, finalizou o senador.

Assista:

*Com informações da Forum

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Pesquisa Ipespe: Lula está 15 pontos à frente de Bolsonaro e venceria adversários no segundo turno

A pesquisa Ipespe divulgada hoje (30) também realizou simulações sobre a sucessão de 2022. No primeiro cenário, o ex-presidente Lula (PT) lidera com 43% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) tem 28%. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar com 11%.

Em seguida estão tecnicamente empatados o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 5%, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), que registra 4%, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), soma 2%. Brancos, nulos e indecisos contabilizam 7%.

Vale registrar neste primeiro cenário que, em relação a sondagem realizada em agosto, Lula cresceu três pontos percentuais (40% para 43%) enquanto Bolsonaro ganhou quatro pontos (24% para 28%). E Ciro, o nome da chamada terceira via melhor postado, ganhou apenas um ponto (10% para 11%).

No segundo cenário testado, o resultado é muito similar ao primeiro. Lula lidera com 42%. Em segundo lugar está Bolsonaro com 25%. Em seguida aparecem Ciro Gomes com 9%. O ex-ministro Sergio Moro (Sem partido) tem 7%.

Mais abaixo estão o apresentador da TV Bandeirantes, José Luiz Datena (PSL), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e Luiz Henrique Mandetta com 3% cada. Pacheco e a também senadora Simone Tebet (MDB-MS) somam 1%. Brancos, nulos e indecisos contabilizam 6%.

Outro dado importante a ser ressaltado sobre a sucessão e consolidação da polarização bolsonarismo x lulismo. Hoje, Lula aparece com 30% das intenções de voto na menção espontânea. Bolsonaro soma 23%. Ciro registra apenas 2%. Brancos, nulos e indecisos contabilizam 34%.

Conforme podemos observar, 53% do eleitorado declaram espontaneamente a intenção de votar em Lula ou Bolsonaro.

Lula venceria todos os adversários no segundo

Nas simulações de segundo turno, o ex-presidente Lula venceria todos os possíveis adversários: Jair Bolsonaro (50% a 31%), Sérgio Moro (53% a 34%), Ciro Gomes (49% a 30%), Eduardo Leite (49% a 21%) e João Doria (50% a 24%).

Bolsonaro, além de perder para Lula se a eleição fosse hoje, também seria derrotado por Ciro (45% a 34%), Doria (39% a 35%) e Leite (36% a 33%).

*Com informações do 247

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Ciro Nogueira deu cargo com salário de R$ 13 mil à esposa de seu secretário-executivo

Ana Carolina Argolo foi nomeada em 2/9 no Ministério de Minas e Energia. Ela é casada com o número 2 da Casa Civil, Jônathas Castro.

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), nomeou a esposa do seu secretário-executivo na pasta para um cargo com salário de R$ 13,6 mil no Ministério de Minas e Energia (MME).

A geóloga Ana Carolina Argolo Nascimento de Castro, de 35 anos, foi designada diretora do Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME no último dia 2 de setembro. O cargo é DAS 101.5, o segundo mais alto do grupo de direção e assessoramento superiores.

O texto (confira aqui), publicado no Diário Oficial da União (DOU), é assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil.

Ana Carolina é casada há 10 anos com o hoje número 2 de Ciro Nogueira na pasta, o secretário-executivo Jônathas Assunção Salvador Nery de Castro, de 38 anos. A informação consta em edital publicado em 10 de janeiro de 2011, no Diário da Justiça do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), pela cartório do 2º Ofício de Registro Civil e Casamentos.

Documentos obtidos na Junta Comercial do DF mostram que Ana Carolina segue casada com Jônathas Assunção.

*Com informações do Metrópoles

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Lula obtém sua 20ª vitória na justiça contra Moro e caso do sítio de Atibaia é enterrado

A mesma mídia que elevou um vigarista como Moro à condição de herói, não tem a dignidade de ao menos colocar em destaque a 20ª vitória de Lula contra esse patife. Patife que até aqui segue impune, mais que isso, tratado, senão como celebridade pela mídia, como um juiz que cumpriu um bom papel de “combate à corrupção”, sendo que o próprio e seus meninos de Curitiba, comprovadamente, cometeram crimes de corrupção dentro do sistema de justiça. Crimes que são, em cerda medida, abonados até hoje pela mídia amiga da Lava Jato.

Em decisão nesta quarta-feira (29), a 12ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal voltou a rejeitar, por falta de provas, a ratificação de denúncia contra Lula no caso do Sítio de Atibaia, na vigésima vitória do ex-presidente no lawfare conduzido pela Lava Jato contra ele.

O que fica explícito é que a mídia brasileira tem uma dívida de gratidão com Moro por ele ter contribuído decisivamente com o golpe contra Dilma, mas sobretudo por ter acusado, condenado e prendido Lula sem qualquer prova de crime, o que levou Bolsonaro ao poder e o próprio Sergio Moro dar seus primeiros passos na política.

Mas vendo Dora Kramer dizendo que Moro pode não ter a mesma força dos tempos áureos do tapete vermelho da Lava Jato, ele ainda tem capital político para se arriscar numa aventura de se candidatar ao Senado. Dora fala de alguém que parece não ter cometido qualquer crime, de um juiz que não tenha obrigado o STF a anular todas as suas sentenças contra Lula por considerá-lo parcial, o que, em outras palavras, significa que o STF, mais do que afirmar que Moro não provou qualquer crime de Lula, cometeu crime de corrupção contra a própria toga que ostentava como se fosse a capa preta do Batman.

Na verdade, a mídia não aceita sequer associar da eleição de Bolsonaro à cafajestada de Moro, menos ainda associar o ex-juiz ao ministério de Bolsonaro, governo do qual foi ministro de uma super pasta. Casamento considerado pela mídia, na época, como uma espécie de Romeu e Julieta, de goiabada cascão com queijo mineiro.

Isso só mostra que a mídia brasileira é muito mais perigosa quando se autocensura para esconder fatos graves que atingem a vida de milhões de brasileiros, do que produzir meias verdades, induzir a sociedade a raciocinar por um viés de interesse dos barões da comunicação, que são servos do mercado, e tudo fica no ora veja.

Se a mídia não levanta lebre, ela espera que as pessoas esqueçam da existência da lebre.

É inacreditável um comportamento como esse em plena era da revolução informacional.

Agora, vem essa notícia de que, por falta de provas, não pesa mais sobre Lula qualquer acusação de crime de corrupção no caso do sítio de Atibaia em que foi acusado por Moro. Mas a mídia faz isso dentro de um limite que estabelece um conceito estatutário, que dá a notícia sem destaque para não ser acusada de censurar informações que não atendam aos seus interesses.

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Vídeo: Em Minas, Bolsonaro é vaiado, escrachado e xingado

Certamente, esta foi a manifestação de repúdio do povo mais forte contra a presença de Bolsonaro no palanque.

Foi uma calorosa vaia que diz muito sobre a avaliação que o povo faz dos seus mil dias de governo.

Bolsonaro não é carvão queimado, é verdade. Como bem lembrou Lula, ele tem a caneta na mão, tanto que a claque do chiqueirinho vai com ele para todos lugares por onde passa para garantir, através de grana, que sua “militância” o chame de mito, mesmo que seu governo esteja soterrado por uma lista sem fim de lambanças que levam a economia à bancarrota, além de acusações, com provas, de corrupção que envolvem o clã, mas principalmente no ministério da Saúde.

Assista:

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