Ano: 2021

Alexandre Garcia, o idiota precoce da CNN

A CNN tem que agradecer a um idiota como Alexandre Garcia, pois, não fosse por ele, ninguém comentaria seus jornais, mesmo que, depois de sua fala imbecil, sua colega de trabalho tenha já nas mãos uma carraspana pronta para lhe passar depois das suas colocações.

O importante é saber que a CNN impõe limites até em sua própria subserviência a Bolsonaro. Ou seja, pode impor a presença do idiota, mas jamais fugir de bater no imbecil quando abre a boca para vomitar suas bobagens sem limites.

Esta é a regra, ou Alexandre Garcia obedece ou de bate pronto tomará uma reprimenda todas as vezes que ultrapassar todos os limites da estupidez para defender Bolsonaro.

O comentário de Alexandre Garcia foi das tentativas mais tolas de lamber as botas do chefe que o colocou naquele jornal da CNN.

Mas como o idiota carece de um mínimo de inteligência, ele resolveu dar um espetáculo de ignorância sobre a cloroquina que, na verdade, o objetivo era vender a ideia de que o medicamento é salvador.

O pateta, incapaz de entender a gravidade do momento porque passa o governo Bolsonaro, por conta do escândalo da Prevent Senior, dentre vários outros problemões, foi incapaz de coordenar suas ideias e, estupidamente, defendeu o que o país inteiro já abomina.

Moral da história, o estúpido foi detonado pela âncora do jornal que, em outras palavras, disse para o espectador não dar ouvidos às tolices do parvo e que ele não tem a menor credibilidade para emitir qualquer opinião sobre tratamento precoce.

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Vídeo: Alexandre Garcia é vergonhosamente desmentido ao vivo pela CNN

Alexandre Garcia, aquele que presta serviço sujo para o governo Bolsonaro, em participação no quadro da CNN Brasil “Liberdade de opinião”, foi desmentido ao vivo nesta sexta-feira (24) após defender novamente o suposto “tratamento precoce” contra a Covid-19. Garcia ainda saiu em defesa da Prevent Senior, investigada pela CPI da Covid por, de acordo com acusações, manipular números de mortos e internados em decorrência do coronavírus.

O jornalista e comentarista político disse que o “tratamento precoce” e o ‘kit Covid’, utilizados pela Prevent Senior, teriam salvado milhares de vidas.

A jornalista Elisa Veeck, que conduz o quadro, destacou que as alegações de Garcia não têm base científica.

“Reitero sempre para vocês que nos acompanham que as opiniões emitidas pelos comentaristas do quadro não refletem necessariamente a posição da CNN. E mais um acréscimo aqui neste fim do quadro de hoje, a CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente para prevenir a Covid-19. O que a ciência mostra é que a prevenção, com o uso de máscaras e a vacinação, são as únicas maneiras de combater a pandemia”, disse Elisa.

Na quinta-feira, o nome de Alexandre Garcia se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter. Na ocasião, internautas cobravam a CNN pela demissão do funcionário.

“Reitero sempre para vocês que nos acompanham que as opiniões emitidas pelos comentaristas do quadro não refletem necessariamente a posição da CNN. E mais um acréscimo aqui neste fim do quadro de hoje, a CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente para prevenir a Covid-19. O que a ciência mostra é que a prevenção, com o uso de máscaras e a vacinação, são as únicas maneiras de combater a pandemia”, disse Elisa.

Na quinta-feira, o nome de Alexandre Garcia se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter. Na ocasião, internautas cobravam a CNN pela demissão do funcionário.

Confira:

*Com informações do 247

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Em liminar, Barroso proíbe entrada de missões religiosas em terras indígenas

Conjur – Com base no direito dos indígenas à vida e à saúde, o ministro Luís Roberto Barroso atendeu a um pedido de liminar para proibir o ingresso de missões religiosas nas terras de povos isolados. A decisão é desta sexta-feira (24/9).

Em ação direta de inconstitucionalidade, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e o Partido dos Trabalhadores (PT) pedem que o STF declare inconstitucional o parágrafo 1º do artigo 13 da Lei 14.021/2020, que dispõe sobre medidas de proteção social para prevenção do contágio e da disseminação da Covid-19 nos territórios indígenas.

O artigo 13 da lei veda o ingresso de terceiros em áreas com a presença confirmada de indígenas isolados, salvo pessoas autorizadas pelo órgão indigenista federal, na hipótese de epidemia ou de calamidade que coloque em risco a integridade física dos indígenas isolados.

Porém, seu parágrafo 1º autoriza a permanência de missões de cunho religioso que já estejam nas comunidades indígenas, após avaliação da equipe de saúde e aval do médico responsável.

Ao decidir, o ministro avaliou que a cautelar tem “estrita relação com o risco de contágio e, nesse sentido, parece se relacionar mais imediatamente com o ingresso de novas missões religiosas”, e não com aquelas que já estão nos locais.

“Questão diversa, a ser debatida oportunamente, quando do mérito, diz respeito às condições de ingresso das missões que já se encontravam em terras indígenas, e, caso tal ingresso seja ilegítimo, à sua retirada. Quanto a esse ponto, contudo, não está clara a relação entre perigo na demora, pandemia e risco à vida e à saúde”, ponderou.

“Quanto ao ingresso de novas missões religiosas em terras indígenas, todavia, decisão cautelar de 08.07.2020, proferida nos autos da ADPF 709 e ratificada pelo Plenário do STF há mais de 1 (um) ano, já havia vedado o ingresso de terceiros em área de povos indígenas isolados e determinado a instituição de barreiras sanitárias com tais propósitos”, destacou o ministro.

Assim, justificou que concedeu a liminar apenas para que “não haja dúvida sobre o alcance da cautelar já proferida e em vigor há mais de um ano”, na ADPF 709.

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional (FPE) divulgou um manifesto em que diz que a decisão é uma “inaceitável perseguição às missões religiosas”, e “indisfarçável tentativa de impedir as atividades missionárias junto aos povos indígenas do Brasil”.

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O cerco se fecha: TJ-RJ quebra sigilo telefônico de 11 ex-assessores de Carlos Bolsonaro

O juiz que autorizou a quebra de sigilos fiscal e bancário do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), também autorizou o afastamento do sigilo dos registros de chamadas telefônicas e dos metadados de 11 ex-funcionários do vereador na Câmara Municipal do Rio. A reportagem é de Juliana Dal Piva, Uol.

A decisão é de 24 de maio e teve como base pedido do MP-RJ (Ministério Público do Rio). O juiz autorizou ao identificar “indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado”. Ele escreveu que Carlos é “citado diretamente como o chefe da organização”. A 3ª PIP (Promotoria de Investigação Penal) investiga a existência da prática de rachadinha, a entrega ilegal de salários dos assessores, e da nomeação de pessoas que eram “funcionários fantasmas”.

Com a decisão, os investigadores terão acesso aos dados armazenados nos celulares de um grupo de 11 ex-assessores do gabinete. Serão identificados o histórico de chamadas telefônicas efetuadas e recebidas, dados cadastrais, de conexão com Wi-Fi, de localização e das antenas que tenham sido utilizadas pelos investigados enquanto trabalharam na Câmara do Rio, em períodos entre 2005 e 2019.
Alvos da quebra

Os alvos pertencem a três dos seis grupos identificados pelo MP-RJ como núcleos da organização criminosa. Sete pessoas são parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-chefe de gabinete de Carlos (2001 a 2008) e segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro.

São eles: André Valle e Andrea Valle, irmãos de Ana Cristina; Marta Valle, cunhada de Ana Cristina, Gilmar Marques, ex-cunhado de Ana Cristina; Guilherme Henrique de Siqueira Hudson, primo de Ana Cristina, e sua mulher Ananda Hudson; e Monique Hudson, cunhada de Guilherme de Siqueira Hudson. Ana Cristina e Carlos Bolsonaro não foram alvo da quebra de sigilo telefônico.

Em seguida, outras quatro pessoas também tiveram o sigilo afastado. Esses ex-assessores integram os núcleos das famílias Góes e Cruz Martins: Rodrigo de Carvalho Góes, Nadir Barbosa Góes, Diva da Cruz Martins e Andrea Cristina da Cruz Martins.

Segundo a decisão do juiz Marcello Rubioli, a quebra do sigilo telefônico dos ex-assessores é “juridicamente viável e necessária”, pois os dados “podem conter informações a respeito da organização criminosa supostamente por eles integrada” e possibilitar a “identificação de outros criminosos e a descoberta dos ilícitos” cometidos em meio às atividades dos indivíduos, que estão “supostamente envolvidos em crimes de notória gravidade”.

O MP-RJ pediu também a quebra de sigilo de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, mas o magistrado não autorizou.
“Fortes indícios” de atividade criminosa

Carlos Bolsonaro é investigado pelo MP-RJ desde julho de 2019 pela prática de rachadinha, que é a entrega ilegal de salários dos assessores, e da nomeação de “funcionários fantasmas”, pessoas que não trabalhavam de fato em seu gabinete.

O juiz Marcello Rubioli, que autorizou as quebras de sigilo, escreveu que os elementos de informação ligados aos autos dos processos “apontam para a existência de fortes indícios da prática de crime de lavagem”. Rubioli escreveu ainda que “da leitura dos autos do procedimento declinado, apura-se, facilmente, que se encontram presentes indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado para prática de crimes”. O juiz afirma que “Carlos Nantes é citado diretamente como o chefe da organização, até porque o mesmo efetua as nomeações dos cargos e funções comissionadas do gabinete”.

Procurada pela coluna, a defesa de Carlos Bolsonaro não se manifestou até o momento. Em declarações anteriores sobre a investigação, Carlos Bolsonaro escreveu, em seu perfil no Twitter: “Na falta de fatos novos, requentam os velhos que obviamente não chegaram a lugar nenhum e trocam a embalagem para empurrar adiante a narrativa.”

Na quinta-feira (23), ele postou ainda: “Impren$a, in$titutos de pe$quisa, garganta$ profunda$, “terceira via” e os asseclas do ex-presidiário trabalham em suas publicações de forma tão entranhadas que não mudam nem a vírgula. Imagine se fossem outras pessoas? Toda a narrativa e orque$tra tem método! (sic)”

No ano passado, o MP-RJ denunciou o senador Flávio Bolsonaro, irmão de Carlos, como líder de uma organização criminosa que existia em seu gabinete quando era deputado na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio). A análise da denúncia está suspensa no momento por uma decisão do STJ. Flávio negou ter cometido qualquer ilegalidade.

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Os últimos suspiros do bolsonarismo

É absolutamente impossível o bolsonarismo se manter como ele é.

A reação que a sociedade teve ao caso macabro do principal símbolo do bolsonarismo, Luciano Hang, que negou ter feito uso do kit covid em sua mãe, que faleceu em consequência da doença, e pediu para mudar o prontuário, fez um rombo definitivo não só na logomarca da Havan, como se vê a frase ao lado da logo, “Aqui vendemos até a mãe”, como também na imagem do caricato Veio da Havan.

Por isso o gado está mudo, apanhando feito boi fujão e, em silêncio, negando tais práticas nazistas que envolvem Bolsonaro e o dono da Prevent Senior, com a participação especial do garoto propaganda da macabra rede de clínicas, Luciano Hang, o Veio da Havan.

O escapulário do fascismo nativo, que fez até boneco de si e usou como marketing o apelido de Veio da Havan, não vê acordo possível diante da suposta fraude no óbito de sua mãe que é um dos inúmeros casos que ocorreram nessa rede hospitalar de um médico que não cabe dentro de sua própria ambição, em comum acordo com o Palácio do Planalto que, todos sabem, apoia falsificações de atestados de óbitos por covid, claro, por motivos óbvios.

Os zaps das tias estão mudos, nem os chacais mais lacaios de Bolsonaro, os do Pingo nos Is, conseguiram animar o pasto. O constrangimento é geral. Constrangimento este que já estava numa fervura alta quando Bolsonaro deu aquela arregada pelega para Alexandre de Moraes e, consequentemente, para o próprio STF.

Nem as mentiras que Bolsonaro contou na ONU, sobretudo do auxílio emergencial de R$ 4 mil, ajudaram a fazer o gado parar de mugir nas redes, sem falar que, diante do seu próprio inferno em que um juiz classifica Carlos Bolsonaro como chefe de organização criminosa de rachadinhas e peculato em que é apontado como o general cinco estrelas do gabinete do ódio pelo próprio Moraes, Bolsonaro pôs a barba de molho e guardou seus robôs na cristaleira, ao estilo não faz ondinha, porque essa fedentina toda chegou no próprio nariz.

Assim, esse gado nômade que migrou do tucanistão para o bolsonistão, está órfão, encolhido e sem direção. E tudo indica que vai desaparecer do pasto numa dispersão irreversível.

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É o dinheiro, estúpido!

Toda essa tragédia macabra porque passa o Brasil, com Bolsonaro, tem como base ética, os neoliberais que não cabem sequer dentro de suas ambições.

Essa gente perdeu qualquer pudor humano. Tudo é negócio, tudo é mercado, tudo é consumo. Isso se transformou numa seita fundamentalista.

Trata-se de uma coisa muito pior que a agiotagem clássica, pois é fruto dela.

A ideia do dinheiro fácil fascina, encanta essa gente. A busca por mais e mais riqueza, sem qualquer regulamentação, levou o Brasil a esse caos sem hora para acabar.

O tal livre mercado, como mostra o caso monstruoso da Prevent Senior de experimento com cobaias humanas, transformou-se num consentimento para matar em nome do lucro.

Mas isso está longe de se restringir à área da saúde. A justiça, como mostrou a ambição de Moro, Dallagnol e cia., da Lava Jato, tem inúmeros casos de desdobramentos que viraram uma indústria como, por exemplo, a da delação premiada, a de palestras bancadas pelas XPs da vida.

Em síntese, tudo isso é fruto dos golpes em Dilma e em Lula para que as raposas envolvidas nesse neoliberalismo maquiavélico fizessem a festa que agora vem à tona.

E assim segue o nosso país. Até quando?

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CPI: Caso Prevent pode chegar ao governo e gabinete paralelo volta ao foco

Nova frente de investigação leva senadores a cogitarem encerrar trabalhos apenas no fim de outubro.

Os senadores do grupo majoritário da CPI da Covid já trabalham internamente com a possibilidade de adiar por mais tempo a conclusão das atividades da comissão, em previsões que variam do meio ao fim de outubro. O principal motivo é a evolução da apuração envolvendo a operadora Prevent Senior.

Integrantes da CPI dizem acreditar que merece atenção a possível relação da Prevent com o governo Jair Bolsonaro, principalmente pela suspeita de o Ministério da Saúde ter usado um protocolo da operadora para incentivar a utilização do chamado “kit Covid”, com remédios ineficazes contra a doença.

Também afirmam que os novos fatos trazem mais uma vez para o foco a atuação do gabinete paralelo da pasta, grupo de médicos que assessorava informalmente o presidente da República a favor de tratamentos sem eficácia contra a Covid-19.

O ponto de ligação entre a Prevent e o gabinete paralelo estaria principalmente nos médicos Nise Yamaguchi e Paolo Zanotto.

Nesta quinta-feira (23), foram aprovados requerimentos para a convocação da advogada Bruna Morato, representante dos médicos da Prevent que realizaram denúncias contra a empresa, e do empresário bolsonarista Luciano Hang, cuja mãe, Regina Hang, morreu após ser vítima da Covid —o prontuário dela feito em unidade da operadora omitiu a menção à doença.

Bruna e Hang irão depor, respectivamente, na terça (28) e na quarta-feira (29) da semana que vem.

A convocação de Hang não foi consenso nos bastidores do grupo majoritário da CPI. Alguns parlamentares avaliam que o empresário tem pouco a acrescentar na apuração e que a sessão pode virar só um palco para que ele defenda o que chama de tratamento precoce.

Por outro lado, há a percepção de que os depoimentos da próxima semana voltarão a colocar em evidência o gabinete paralelo, estrutura de aconselhamento para temas da pandemia do presidente Jair Bolsonaro, fora da estrutura do Ministério da Saúde.

Para o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da comissão, os depoimentos serão decisivos para entender a participação do grupo e da relação da Prevent com o governo Bolsonaro.

Senadores governistas minimizam os achados da comissão na reta final dos trabalhos e dizem que os fatos sobre a Prevent estariam requentados, por isso não atingiriam mais o presidente.

*Com informações da Folha

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MP aponta que ex-funcionária entregou dinheiro de ‘rachadinha’ dentro do gabinete de Carluxo

Na investigação do Ministério Público sobre a suspeita de “rachadinha” na equipe de Carlos Bolsonaro, foram encontrados indícios de que uma ex-funcionária, Diva da Cruz Martins, frequentava o gabinete do vereador, no Centro do Rio, para devolver pessoalmente as quantias recebidas pela filha, Andrea Cristina da Cruz, também empregada pelo político, revela reportagem de Lauro Jardim, no Globo.

Entre novembro de 2013 e dezembro de 2019, a promotoria fluminense identificou 58 visitas de Diva à Câmara de Vereadores, todas endereçadas ao escritório de Carluxo. Ela ia ao local com regularidade mensal, quase sempre nos primeiros dias do mês e permanecia por curtos intervalos.

Nesse período, Diva sequer constava na folha de pagamento de Carlos, o que só aconteceu entre fevereiro de 2003 e agosto de 2005, com exoneração oito anos antes das aparições dela no gabinete.

Para os investigadores, as idas de Diva ao local provavelmente coincidiam com o recebimento da remuneração do cargo ocupado por Andrea, que num processo judicial, enquanto estava lotada no gabinete, afirmou trabalhar, na verdade, como babá.

No pedido de quebra de sigilo dos investigados, diz o MP:

“Tais visitas, associadas às contradições nas declarações de Diva da Cruz Martins, sugerem a possibilidade de que tais visitas observassem uma rotina de repasse dos valores da remuneração paga em nome de sua filha (…)”.

Registros obtidos pela coluna via Lei de Acesso à Informação mostram, por exemplo, que entre janeiro de 2016 e março de 2018, Diva esteve no gabinete religiosamente, quase sempre entre os dias 1º e 5 de cada mês. Em algumas ocasiões, ela saiu cerca de cinco minutos depois de ter entrado.

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MPF quer bloqueio de bens de Barros e outros quatro ligados a compra de remédio não entregue

Atual líder do governo Bolsonaro na Câmara é alvo de ação de improbidade por contrato firmado quando ele foi ministro da Saúde, no governo Temer.

O Ministério Público Federal voltou a pedir na Justiça o bloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens do deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro na Câmara, de quatro servidores e ex-servidores do Ministério da Saúde e da empresa Global Saúde.

O pedido, obtido pela TV Globo, foi feito pela procuradora da República no DF Carolina Martins de Oliveira nesta quarta-feira (22) dentro de uma ação de improbidade administrativa que apontou irregularidades na compra de remédios na gestão de Barros à frente do Ministério da Saúde durante o governo Michel Temer (2016 a 2018).

As irregularidades, dizem os procuradores, envolvem a compra dos medicamentos para tratamento de doenças raras, com três pagamentos antecipados de quase R$ 20 milhões. Os remédios nunca foram entregues.

O MPF aponta irregularidades como favorecimento de empresas, inobservância da legislação administrativa, de licitações e sanitária, prejuízo ao patrimônio público, descumprimento de centenas de decisões judiciais, além de, pelo menos, 14 pacientes mortos.

A contratação envolve a empresa Global Saúde, sócia da Precisa Medicamentos – que foi arrastada para o centro das investigações da CPI da Covid após suspeitas de irregularidades nas tratativas de compra da vacina Covaxin.

À Justiça, a procuradora afirmou que, como todos os alvos já se manifestaram no processo, é possível decidir sobre o bloqueio dos bens. Na ação, o MPF não detalha qual montante seria bloqueado de cada acusado.

O MPF defendeu que o bloqueio de bens é necessário porque são incontestáveis os elementos que apontam que Barros, os servidores e ex-servidores “praticaram atos administrativos irregulares, que redundaram em prejuízo ao erário e em benefício indevido à empresa requerida Global Gestão em Saúde S/A (pagamento antecipado no valor histórico de R$ 20 milhões, pelo fornecimento de fármacos que não chegaram a ser entregues)”.

Segundo o MP, “o erário poderá ser irremediavelmente prejudicado, se, ao final desta ação (que se espera tenha desfecho condenatório), não restarem bens dos requeridos a ressarcir os cofres públicos”.

*Com informações do G1

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Moro chega ao Brasil para debater futuro político e pode trocar disputa à presidência pelo Senado

Quem diria, depois de todo o estrago que causou no Brasil, como quem nada fez de errado, o ex-herói chega ao país e pretende se candidatar à Presidência ou ao Senado.

O ex-ministro da Justiça e ex-juiz da Lava-Jato Sergio Moro aterrissa hoje no Brasil para uma série de conversas sobre seu futuro político. As agendas com lideranças políticas e empresariais que querem lançá-lo como candidato à presidência em 2022 acontecerão em Curitiba, São Paulo e Brasília. Moro ainda não bateu o martelo sobre sua decisão, mas aliados do ex-juiz acreditam que, hoje, sua tendência é concorrer a uma vaga no Senado.

Esse seria um caminho para Moro voltar a ocupar um papel relevante no cenário político nacional depois de sua saída do governo Bolsonaro, em abril de 2020. Outro fator que pesa contra Moro se lançar como candidato ao Palácio do Planalto é sua família, que não tem mostrado muita disposição em enfrentar uma campanha que promete tensão de sobra, com Lula e Bolsonaro como adversários.

O Podemos defende que Moro concorra à presidência da República, mas deu opções ao ex-juiz para disputar uma vaga no Senado pelo Paraná ou por São Paulo. Pesquisas feitas pelo partido com o nome de Moro foram apresentadas a ele recentemente.

O ex-juiz prometeu dar sua posição em outubro, quando acaba o contrato com a consultoria Alvarez & Marsal, onde trabalha nos EUA.

*Com informações de O Globo.

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