Mês: maio 2022

Lanchaciata de Bolsonaro talhou, dando mais um sinal de que sua campanha começa a entrar num buraco negro

Enquanto esse país vai se transformando numa choldra, por culpa de um presidente arruaceiro, o próprio leva a vida como se não houvesse amanhã, e resolve promover, como ato de campanha, uma lanchaciata que deu meia dúzia de caraminguás que, além de não modificar em nada o quadro sofrível de sua campanha, provocou desânimo aos que foram e aos que ouviram falar nessa ideia de jerico de fazer lanchaciata de um presidente que devolveu o país ao mapa da fome.

O fato é que a paisagem vista no Lago Paranoá mostra que a campanha de Bolsonaro está encrencada, não reage e caminha a passos largos para um buraco negro com um resultado absolutamente imprevisto.

Lógico que esse desalento que já reflete nas redes sociais vai transformando a campanha de Bolsonaro em algo modorrento com soldados desanimados no campo de batalha.

A única coisa que Bolsonaro ouviu forma gritos de “fora Bolsonaro” em uma feira em Guará, quando tentou testar sua popularidade.

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Lula foi o presidente que mais investiu nas Forças Armadas. Bolsonaro foi o que mais investiu em generais

Muito se tem perguntado sobrecomo será a relação de Lula com os militares, como se Lula não tivesse sido presidente por oito anos e não tivesse sido o presidente que mais investiu nas Forças Armadas depois da democratização.

Detalhe, quando Lula assumiu o governo, as Forças Armadas estavam sucateadas, e ele investiu na construção de submarino, comprou caças, ou seja, fez uma grande reforma, entre outros feitos históricos.

O que não se viu no governo Lula foi o presidente fazer uso político, sobretudo ficar de conversê com os generais. A relação foi como deveria ser, institucional, o oposto do que faz Bolsonaro, que já humilhou publicamente mais de dez generais, porque aceitam ser tratados assim por um ex-capitão expulso do exército com todas as desonras de um péssimo soldado, em troca de regalias e privilégios pessoais a generais que vão muito além de picanhas, salmões e próteses penianas, mas os salários que ultrapassam, muitas vezes multiplicam o teto de um servidor públicos.

Bolsonaro não investiu absolutamente nada nas Forças Armas, mas sim em generais para servirem de mambembe, chegando ao ponto em que chegou, o general da ativa, Pazuello que, sob seu comando, totalmente submisso a Bolsonaro, produziu a maior quantidade de vítimas fatais por covid, reproduzindo o bordão, “ele manda e eu obedeço”. Pazuello sabia aonde estava enfiando o nome das Forças Armadas.

Por isso, os militares se comportam como se fossem elite, completamente apartados do povo, que é quem banca todos os privilégios do alto comando.

Isso independe do presidente ser de direita ou de esquerda, é característica natural da goma alta das Forças Armadas. Mas como já disse, Lula soube lidar muito bem com isso como chefe dos militares, mantendo um diálogo e uma distância prudente, como deve ser a relação do presidente da República com os militares.

Deixando claro que lugar de militar é nos quartéis, pois não fazem parte dos três poderes e sim da burocracia do Estado.

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Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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Bolsonaristas furibundos atacam Jovem Pan após editorial de desembarque da campanha de Bolsonaro

Durante três anos e meio, a Jovem Pan dispensava apresentações. Com um jornalismo fulo contra a oposição e, bonançoso com Bolsonaro, o pachorrento grupo empresarial de mídia sempre foi uma espécie de quartel-general do batalhão Azov tropical.

Lógico, o comando dessa “fidelíssima” coluna vinha do Pingo do Is, comandado pelo insuspeito, Augusto Nunes que fazia tabelinhas com Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza. Tudo regado a muita grana da Secom (Secretaria de Comunicação do governo federal).

É inegável que o Pingo nos Is se transformou num ponto de encontro da bestialidade nacional. Augusto Nunes pode se orgulhar disso.

Pois bem, logo após o editorial da Jovem Pan, espinafrando Bolsonaro e desembarcando de sua náufraga campanha, o que se viu no twitter da emissora, foi uma falange de bolsonaristas furibundos e um incontável número de robôs de Carluxo colocando a emissora ex-bolsonarista abaixo de cachorro.

Os bolsonaristas podem até não raciocinar, mas como qualquer outro animal, agem por instinto e percebem quando o perigo os cerca, logicamente o ataque foi por conta disso, pois sabem que, sem essa central de desinformação, que era estratégica para a tentativa de manutenção cada vez mais difícil de Bolsonaro no poder, a coisa ficou muito pior.

Não se pode dizer que isso foi um banho de água fria, mas um tiro de canhão na cada vez mais esvaziada campanha de Bolsonaro. Até porque muita gente, vendo a tragédia de Bolsonaro se avolumar, não terá qualquer dúvida de seguir o mesmo caminho de quem, até ontem, era considerado o forte apache do bolsonarismo.

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O que mantém o morto-vivo Bolsonaro é o orçamento secreto que compra o Centrão e os generais

O garante de Bolsonaro é o orçamento secreto e, lógico, os orçamentos nem tão secretos assim.

Não é preciso fazer um exercício mental tão grande para não ter qualquer dúvida de que Bolsonaro ainda permanece no poder e fora da cadeia por ter a varinha de condão chamada orçamento secreto, entre outros tratados tácitos que mutilam várias áreas do governo para transferir um troco graúdo aos que fizeram do Palácio do Planalto a moradia dos homens ricos e felizes. Tudo para continuar juntos com Bolsonaro.

Isso, até as eleições, afasta a possibilidade de um impeachment e ainda sustenta para consumo interno a ideia de que Bolsonaro pode vir a dar um golpe militar e assassinar de vez a constituição.

Em última análise, esses são os poderosos que exploram o Estado, vampirizando o governo diante de um presidente fraco, frouxo e carregando nas costas uma série de acusações de corrupção que atinge ele e os filhos.

Assim, primeiro não há qualquer dado positivo para Bolsonaro apresentar na campanha, nem para discurso ornamental, porque nada foi produzido de bom a partir do seu governo.

O Centrão, como se sabe, é uma federação de interesses pessoais, e os generais que cercam o gabinete presidencial não fazem parte de outra estirpe e sugam o que puderem sugar de um moribundo político que está se borrando de medo de cair da cadeira da presidência na eleição e cair em desgraça, na cadeia.

Pode-se afirmar também que as forças de Bolsonaro são extremamente limitadas e caras e não atendem à vida pública, tudo, para ele, está dentro de uma estratégia que exclui a maior parte da população para dar forma única a seu governo, o governo das elites e dos vampiros que o cercam.

Não resta dúvida, Bolsonaro, até outubro, vai passear para trás. Aqueles que ainda continuam com ele, tendem a seguir o mesmo caminho de  rato da Jovem Pan para  tirar o corpo fora. Sua derrocada terá uma evolução em espiral, no sentido contrário, agravando cada dia mais sua situação eleitoral e sua própria manutenção no poder, comprando militares de alta patente e políticos do Centrão.

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Vídeo: Jovem Pan é a primeira a desembarcar da trôpega campanha de Bolsonaro

Muita gente pode ter sido pega de surpresa com o editorial da Jovem Pan que segue no vídeo abaixo, desembarcando do náufrago bolsonarismo, nós do Antropofagista, não.

É só observar o nosso texto de hoje, intitulado “Bolsonaro já perdeu a eleição“, e estamos alertando há tempo sobre várias questões que envolvem um governo fracassado e a escassez que ele sofreria de apoios, pois muita gente desembarcaria dessa canoa furada.

Devemos confessar, no entanto, que ver a Jovem Pan sendo a primeira a tirar o time de campo, sobretudo com um editorial tão duro e por motivos tão sólidos, nos surpreendeu.

Não é sem motivos que Bolsonaro anda tendo ataques de nervos diariamente. Seus bastidores devem estar lhe mostrando o abandono progressivo, confessado, sem falar de um outro tanto talvez maior que não confessará, mas o abandonará.

Lógico que a primeira coisa que verificamos foi no twitter de Augusto Nunes, chefe na milícia bolsonarista na Jovem Pan, e lá deixou o seguinte bilhete: “amigos, estou de férias. Volto dia 27. Abração”

Lógico que podemos tirar muitas conclusões desse tuíte do papa do bolsonarismo de aluguel, Augusto Nunes, mas tudo indica que suas férias só tem passagem de ida.

Confira:

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Octávio Costa: ABI vai apoiar Lula porque não pode se omitir neste momento

O jornalista Octávio Costa, novo presidente da Associação Brasileira de Imprensa, explicou, em entrevista ao 247, por que a entidade decidiu abraçar a candidatura Lula. “É democracia contra o fascismo. Foi a ABI que pediu o impeachment de Collor. Não há imparcialidade neste momento. A única opção viável é Lula e não poderíamos nos omitir”, disse ele.

Na entrevista, Octávio também falou sobre a necessidade de valorizar o jornalismo, democratizar os meios de comunicação, recriar a comunicação pública e de garantir a segurança dos profissionais. “A grande imprensa tem a visão das elites”, disse ele. “A ABI é a casa do jornalista, mas também defende uma visão popular da sociedade”.

O novo presidente também explicou por que a ABI defende a volta da exigência do diploma e disse que o novo estatuto prevê a associação de comunicadores. “Vamos buscar novos associados e o alvo principal são os jovens”, afirmou. “A ABI tinha um efeito mobilizador muito grande no passado e precisamos retomar sua força. Precisamos ter o órgão vivo novamente”.

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Bolsonaro e militares entram na mira de inquérito do STF que investiga organização criminosa

Apuração das milícias digitais é vista como principal anteparo contra investidas golpistas de Jair Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), militares e integrantes do governo entraram na mira da apuração sobre uma suposta organização criminosa investigada pela Polícia Federal por ataques às instituições e disseminação de desinformação, segundo matéria da Folha.

Isso ocorre devido à junção da apuração sobre a live de 29 de julho de 2021 —em que Bolsonaro fez seu maior ataque ao sistema eleitoral brasileiro— com o caso das milícias digitais, vinculação ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator das apurações no Supremo Tribunal Federal.

Como mostrou a Folha, a investigação da PF sobre a live aponta que o uso das instituições públicas para buscar informações contra as urnas vem desde 2019 e envolveu, além de Bolsonaro, o general Luiz Eduardo Ramos e a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), atrelada ao Gabinete de Segurança Institucional chefiado pelo também general Augusto Heleno.

Além de Bolsonaro e dos dois generais, entram na mira da PF a partir de agora o ex-diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o coronel do Exército Eduardo Gomes da Silva, responsável por apresentar as suspeitas de fraudes na live.

Também por ordem de Moraes, o caso das milícias digitais já havia sido abastecido com informações do inquérito das fake news e com dados da investigação aberta para apurar o vazamento do inquérito sigiloso sobre o ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral.

O procedimento também herdou o conteúdo do inquérito dos atos antidemocráticos de março de 2020, após pedido de arquivamento feito por Augusto Aras, Procurador-Geral da República indicado por Bolsonaro.

Agora, com o material sobre a live em que Bolsonaro atacou sem provas as urnas eletrônicas, o inquérito é classificado por investigadores como principal anteparo contra possíveis investidas golpistas de Bolsonaro até a eleição e no período pós-eleitoral.

Além de servir como espaço para investigar possíveis novos ataques, o inquérito deve se debruçar sobre todos os episódios em que o presidente e seus apoiadores atacaram as instituições e disseminaram desinformação desde 2019.

Devem entrar também na mira do caso das milícias digitais o vazamento do inquérito sobre o TSE, a disseminação de desinformação sobre vacinas e tratamento precoce e os preparativos para o 7 de setembro de 2021 quando o presidente ofendeu Moraes e também fez manifestações de cunho golpista.

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Bolsonaro já perdeu a eleição

Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e, em eleições existem muitas variantes, mas convenhamos, Bolsonaro está sem condições de desfivelar a corda que está no pescoço.

Não vamos ficar aqui falando que a alcatra na era Lula, virou osso na de Bolsonaro, o filme é muito maior, mais do que isso, a sociedade, neste momento sente uma fincada dos dentes da inflação que vai direto na veia do pescoço e chupa todo o seu sangue.

Lógico, qualquer brasileiro comum que vai ao supermercado, toma-se de pânico, já que os famintos acionistas da Petrobras têm um apetite insaciável e, claro, Bolsonaro não tem peito para acabar com essa vampirização que, num efeito cascata, contamina toda a cadeia produtiva no Brasil, não só a alimentação, mas sobretudo a alimentação, porque não há como sobreviver sem se alimentar. E não há mais o que cortar da lista de compra para se ter uma refeição minimamente aceitável, quando o assunto é nutrição.

As proteínas estão pela hora da morte e, sem elas, não há saco vazio que pare em pé. Mais do que isso, não há arte econômica possível para reverter um quadro desse sem operar uma política que ao menos, por um período e de forma subjetiva, consiga atravessar na frente desse diabólico sistema em que Bolsonaro e Guedes enfiaram o Brasil que, de um lado, precisa suprir os abutres que ainda sustentam seu apoio a um genocida, mostrando que não tem qualquer escrúpulo que possa se colocar acima do lucro, o que naturalmente, produz um apartheid social imposto pela inflação infrene gerada por essa filosofia e, do outro lado, mais do que o medo justificado de não ter emprego, em pouco tempo, quem ainda o tem, vê que o salário, como revelou o IBGE, depois de anos e anos, desvalorizou em relação a nossa própria moeda.

Trocando em miúdos, não há espaço para enfiar esse elefante dourado, e isso fica bastante claro no tipo de abordagem que os bolsonaristas profissionais fazem nas redes sociais, que diz o seguinte: você votará em Bolsonaro em 2022? Diga apenas sim ou não para não tumultuar.

Qual o significado disso? A resposta é simples, quem ainda quiser apostar nessa praga do Egito tropical, aposte como um súdito que suportará ainda mais castigos. E quem não vota, não queira explicar os motivos.

Pois bem, meus senhores e minhas senhoras, está pronta a pintura da derrota de Bolsonaro, porque sua campanha está em concordância com a oposição, sobretudo a de esquerda, porque Bolsonaro não tem rigorosamente uma fagulha de feitos do seu governo para ser colocada ao menos em questão.

Os absurdos que ele cometeu em seu governo servem de material para a edição de uma enciclopédia.

Quando pegamos tudo isso e analisamos friamente, sem qualquer salto alto, na máxima humildade, não tem como fugir da conclusão de que Bolsonaro está amarrado, imprensado, inviabilizado, sem ter ninguém ou algo que o liberte desse suplício.

E ao contrário de ter alguma recuperação até outubro, Bolsonaro perderá a mesma quantidade de musculatura que, por cultura do seu governo, a maioria da população está perdendo pela escassez de uma boa alimentação em sua mesa, sem falar nos miseráveis que hoje foram incluídos por Bolsonaro no mapa da fome.

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