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Bolsonaro quer decretar calamidade pública de seu próprio governo, assumindo que não sabe governar

É isso que você leu na manchete. Bolsonaro se rende à própria estupidez e se confessa incapaz de governar o país.

Novidade? Nenhuma. Com essa atitude, o espanto é zero. A novidade aí é ele admitir que enfiou o Brasil num poço muito mais fundo e barrento do que se imagina.

Então, você se pergunta, como é isso? Nunca vi isso. Eu vou lhe dizer, fique tranquilo, Ana Paula do Vôlei, Augusto Nunes e o super garganta, Guilherme Fiuza, explicarão. Pior, darão um nó nas tripas dos dois neurônios dos bolsonaristas.

A coisa tem um objetivo, decretar calamidade pública em seu governo para congelar o preço dos combustíveis na Petrobras tentando, num projeto cerca frango, conter o preço.

Diante de uma economia aos cacos que não mostra nenhuma nenhum sinal vital. É o típico projeto de um presidente que nunca trabalhou, que é medroso, covarde e que tem medo de enfrentar o mercado, mas precisa se reeleger para não ir para a cadeia junto com os filhos.

É o plano dos desesperados, é o plano dos últimos horizontes de um presidente eleito por uma farsa judicial que culminou na maior tragédia que o Brasil já assistiu em toda a sua história.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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