Categorias
Opinião

O traque de Ciro Gomes

Sejamos francos, o pronunciamento de Ciro foi um chulé.

Aquilo foi um rascunho borrocado, um abuso à inteligência alheia, uma quarta -feira de cinzas fora de época.

O trôpego Ciro, na sua 4ª e mais anêmica campanha presidencial, praticamente explicou seu mais retumbante fracasso.

Um sujeito perturbado pela vaidade, num conflito existencial de dar pena, pois comportou-se como um político de distrito, tal o provincianismo do pobre diabo.

Deselegante, como sempre, Ciro usou a internet como meio de comunicação para não dizer nada, depois de anunciar o envio de um sedex-10 que geraria uma mudança de rumos no resultado das eleições.

A carga chegou ao local de entrega e, dentro, a montanha havia parido um rato.

Foi um discurso particular, documentado pelas redes, em que Ciro, ao centro, parecia regar um jardim de capim seco com a quantidade de eleitores que ainda lhe restam. Ou seja, uma sessão eleitoral, se muito, principalmente se comparada ao exército que o boquirroto acha que tem.

Ciro fez um discurso de prestador de serviço, falou, falou, e não disse rigorosamente nada. A rigor, como diria o Brizola, Ciro foi Ciro, um traque.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação e reflexão de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Comente