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Ciro sofreu a violência política que prega

Ciro, mais uma vez, mostrou que tem zero tolerância em lidar com uma forma beligerante de fazer política.

Como mostra o vídeo abaixo, o rapaz pesou a mão para lacrar, pois estava filmando tudo, certamente para ir às redes.

Aliás, esse tem sido o principal marketing de quem prefere “causar” do que seguir uma linha argumentativa, já que esta exige raciocínio, estudo, ou seja, essas coisas que, para a direita, são fúteis, desnecessárias, preferem ser integralmente idiotas.

Só que, no pacote, nem sempre a coisa funciona como desejado.

A atitude de Ciro de revidar o ataque verbal com ataque físico, por si só já é condenável, mas no seu caso a coisa se torna pior. Ciro, que se esbaldou na campanha, acusando Lula de roubo, sem qualquer prova, pior, tendo sido ministro do governo Lula, e omitir tal fato do qual ele se lambuza.

Na verdade, o que o rapaz fez, de maneira estúpida, foi muito estimulado por Ciro Gomes, que, em sua linha moral, sempre tratou esse tipo de atitude que, para ele, é algo banal, descartável. Só que não, quando o calo pisado é o dele, o insensato berra e, como se vê no vídeo, agride fisicamente.

É a chamada lei do retorno, sobretudo contra quem a vida toda teve esse tipo de atitude, lambuzando-se do discurso fácil de chamar de ladrão os seus adversários políticos nas suas falas em busca de simpatias de quem ama qualquer tipo de violência.

Que isso sirva de lição a Ciro para que ele modere o peso de suas palavras, para que isso não vire cultura, como virou e para que ele não se transforme em vítima como se transformou, de sua própria pedagogia de choque.

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PDT e Ciro declaram apoio integral a Lula no 2º turno

Ao anunciar que o PDT apoiará a candidatura do ex-presidente Lula (PT) no segundo turno, o presidente da sigla, Carlos Lupi, afirmou que Ciro Gomes (PDT) “endossa integralmente” a decisão do partido.

“Eu falo pelo partido, ele participou da reunião e disse que endossa integralmente a decisão do partido”, disse.

Lupi também falou que representará o PDT em possíveis futuras agendas com o PT e Lula. “Onde a gente for convidado para participar com o PT, eu representarei o partido”.

Questionado sobre como se dará a aliança após uma intensa campanha de ataques de Ciro Gomes a Lula no primeiro turno, Lupi amenizou e lembrou da união de Leonel Brizola – líder histórico do PDT – e Lula em outros momentos da história, mesmo entre duras críticas entre ambos. “Acho que o processo político às vezes se acirra de uma maneira… Eu vivenciei isso com o Brizola com o Lula, lá em 1989. Era uma coisa muito forte. Isso não impediu o Brizola de estar com o Lula na campanha. O processo político às vezes descamba, no calor da emoção. Agora, partido existe para isso. Quando ele se reúne e decide, todos seus filiados têm que acatar essa decisão que o partido toma”.

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Irmão de Lula: “Aposta agora é debate, cara a cara, sem intermediário”

Para Frei Chico, é importante também o PT retomar a campanha de rua e atuar mais forte contra os ataques ao petista associados à corrupção.

A aposta da campanha de Lula no segundo turno deve ser o debate direto contra Jair Bolsonaro, comparando gestões. Agora, sem intermediário e sem chances de o presidente recorrer a outros candidatos para tentar atingir Lula ou evitar o confronto direto com o petista.

Essa é a opinião de Frei Chico, irmão de Lula, em entrevista ao Blog do Noblat.

Para Chico, as chances do irmão vencer são grandes, se diz tranquilo, mas acha não dá para ficar em casa “esperando resultado de pesquisa”. É preciso ir para rua, voltar ao boca a boca com os eleitores.

Blog do Noblat – Como o sr. avalia o resultado de ontem?

Frei Chico – Estamos num jogo de futebol. Terminou o primeiro tempo. E ganhamos. Logicamente, temos que descobrir porque esses caras estão tendo tantos votos. Ainda que tenhamos vencido essa primeira parte, ainda é preciso superar obstáculos. Um deles é que não conseguimos conter de forma suficiente essa campanha do ‘Lula ladrão’. Não conseguimos desmanchar isso ainda. Precisamos conter essas mentiras, que saem adoidado. Trabalhamos de forma honesta, contra uma campanha suja do outro lado.

Blog do Noblat – Qual a fórmula para se chegar essa vitória? O que pode ser feito?

Frei Chico – Acho que não tem muito milagre isso não. A campanha tem que ser dentro da informação, do mundo concreto, os problemas do povo. Temos que comparar os governos. Comparar os ganhos com o governo Lula, que são bens superiores ao de Bolsonaro. É ir para as ruas, no boca a boca, que parece não existir mais. E o debate, que será a grande diferença. Agora, os dois estarão cara a cara, sem intermediário.

Blog do Noblat – Acha que o debate e a campanha de rua podem ser suficientes?

Frei Chico – Tem gente que não será convencido em nada. Não dá para gastar verbo com alguns bolsonaristas. Mas há um grupo grande de eleitores que não estão com a gente, mas estão dispostos a ouvir. Tem gente que não quer ouvir argumentos. Parecem viver numa lavagem cerebral. Os caras se fortaleceram, mas a diferença ainda é considerável.

Blog do Noblat – O sr. esteve com o Lula ontem? Como ele reagiu ao resultado?

Frei Chico – Sim, ficamos juntos o tempo inteiro, até ele ir para a Paulista (à noite, para discurso na avenida Paulista). Estava cansado com as viagens do último dia, sem dormir direito. Ele acha que agora é outra disputa. Terá o debate cara a cara, e as apostas são outras. Essa é a aposta, como eu disse, dele também. Tem que mostrar números. Deixa o Bolsonaro xingar, estrilar. O Lula não pode abrir mão de seu legado. Das conquistas da classe trabalhadora. Eles vão partir para o desespero. O tudo ou nada.

Blog do Noblat – O sr. está preocupado? Está convicto da vitória neste segundo turno?

Frei Chico – Não vejo dificuldade para ganhar, mas tem que trabalhar. Não dá para ficar em casa sentado. O apoio dos candidatos que perderam é importante. Tem que ir para as ruas, repito. Ficar esperando resultado de pesquisa não dá voto. É trabalhar. Não vejo dificuldade para vencer, mas também não vejo facilidade.

Blog do Noblat – O sr. se frustou com o resultado do primeiro turno? A não eleição em primeiro turno.

Frei Chico – Não. Eu não estava convencido de vitória no primeiro turno. A campanha contra nós era muito forte. As pessoas estavam quietas, em silêncio e não davam brechas. Agora é ir para cima dessa gente, derrubar essas mentiras e falsidades. O Lula é vitorioso. Olha de onde ele saiu nos últimos anos, dura campanha da mídia contra ele. Olha onde chegou depois de tudo.

Blog do Noblat – O sr. concorda que Lula seja uma última saída a curto prazo para conter a extrema direita no Brasil?

Frei Chico – É uma boa análise. Concordo, claro. Por isso ele precisa estar vivo, precisa ser eleito e proteger as principais vítimas desse movimento que são os pobres, os mais vulneráveis. Esse pessoal da direita é insensível.

Blog do Noblat – Sobre o apoio de Ciro Gomes e Simone Tebet. Avalia como fundamentais?

Frei Chico – Achei que a Tebet foi mais contundente na sua declaração e na disposição de apoio. O Ciro foi meio vacilante. Mas não se pode dispensar o apoio dele. Só creio que não será fácil para ele fazer isso, terá que refazer seu discurso.

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Opinião

Vivaldo Barbosa: Brizola choraria outra vez pelo que Ciro disse na Globo sobre as privatizações da Vale, CSN e telefônicas

Quando ocorreram as privatizações no Governo FHC, Ciro Gomes era seu correligionário.

Na época, lutamos bravamente contra.

Como nós, entenda-se, todos do PDT, PT, outros partidos e diversas outras organizações, como a ABI, com Barbosa Lima Sobrinho no comando.

Foram manifestações, protestos, marchas, medidas judiciais, propostas e discursos no Congresso Nacional. Brizola e Lula à frente.

Estavam em jogo as telefônicas, estatizadas graças ao trabalho extraordinário do nosso grande companheiro CAO na constituinte, a Vale do Rio Doce, siderúrgicas estratégicas, em especial a CSN, na área de fertilizantes e outras.

Contra a privatização da Vale, Itamar Franco brigou com FHC e se juntou com a gente.

Contra a privatização da CSN, Brizola rompeu com o então presidente Itamar Franco e até com Mauricio Correa, seu ministro da Justiça e que era do PDT.

Para Brizola (que depois de recompôs com Itamar), a CSN tinha algo especial: foi construída por Getúlio.

No debate da TV Globo, na última quinta-feira, 29-09, Ciro Gomes disse que foi “gol de placa” e foram certas as privatizações da Vale, CSN, telefonias.

Ou seja, Ciro se manifestou contra tudo o que o PDT da época lutou, liderado por Brizola.

Neste ano em que se comemora o centenário de Brizola, é preciso que os que o admiraram Brizola, dentro ou fora do PDT, repilam essas ideias privatistas de estatais estratégicas.

Nos inspiremos nos ideais de Brizola agora no 1º turno, no domingo, para defender as estatais estratégicas para forjar nosso desenvolvimento e construir a Nação, com Lula.

E para alegria de Brizola, vamos eleger seu neto, Leonel Brizola Neto, deputado Federal,1312, e Luiz Alfredo Salomão, deputado Estadual, 13.121.

Não esqueçamos também de outro brizolista que sempre lutou contra essas privatizações, está indignado com as posições de Ciro Gomes e está conosco na batalha para eleger Lula presidente no 1º: Paulo Ramos, deputado estadual, 12.345.

*Vivaldo Barbosa é do Movimento O Trabalhismo. Integra o Comitê BrizoLula, no Rio de Janeiro. Foi deputado federal Constituinte e secretário da Justiça do governo Leonel Brizola, no RJ. É advogado e professor aposentado da UNIRIO

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Opinião

O traque de Ciro Gomes

Sejamos francos, o pronunciamento de Ciro foi um chulé.

Aquilo foi um rascunho borrocado, um abuso à inteligência alheia, uma quarta -feira de cinzas fora de época.

O trôpego Ciro, na sua 4ª e mais anêmica campanha presidencial, praticamente explicou seu mais retumbante fracasso.

Um sujeito perturbado pela vaidade, num conflito existencial de dar pena, pois comportou-se como um político de distrito, tal o provincianismo do pobre diabo.

Deselegante, como sempre, Ciro usou a internet como meio de comunicação para não dizer nada, depois de anunciar o envio de um sedex-10 que geraria uma mudança de rumos no resultado das eleições.

A carga chegou ao local de entrega e, dentro, a montanha havia parido um rato.

Foi um discurso particular, documentado pelas redes, em que Ciro, ao centro, parecia regar um jardim de capim seco com a quantidade de eleitores que ainda lhe restam. Ou seja, uma sessão eleitoral, se muito, principalmente se comparada ao exército que o boquirroto acha que tem.

Ciro fez um discurso de prestador de serviço, falou, falou, e não disse rigorosamente nada. A rigor, como diria o Brizola, Ciro foi Ciro, um traque.

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Opinião

Por que não deu certo para nenhum candidato que participou do debate do SBT?

Como ficou claro, Bolsonaro, o imbrochável, saiu do debate de vara curta.

O troço pegou tão forte nas redes, em nome do macho brasileiro, que os bolsonaristas atacaram até a ex-bolsonarista, Soraya Thronicke.

Bolsonaro mentiu como sempre e não conseguiu explicar sequer por que os militares usam cal para pintar meio-fio e árvores, que fará dar qualquer explicação técnica sobre a máquina do seu governo absolutamente colapsado.

Não há outro figurino possível para Bolsonaro que não seja a de um tapado de pedra.

Ciro Gomes, mais uma vez, provou que é o mais bem preparado para ser Ciro Gomes. Ciro é um Eymael rococó. Somando todos os votos que teve nas três eleições para a presidência que disputou, não daria para ir ao segundo turno.

Por isso, não me peçam pra levar Ciro a sério, ele acha que esqueci que, em 2018, ele foi o primeiro a correr atrás do apoio do Centrão?

Ciro não está à direita, nem à esquerda, está no centro do seu umbigo. O sujeito fala um javanês empolado como um produto de confeitaria que não tem qualquer conteúdo no recheio, só palavrório da rebimboca da parafuseta.

A metamorfose do Cirão para o Olavão, está cômica. Não demora o veremos  teorizar em defesa da cloroquina.

Simone Tebet é aquilo, três fases de efeito e depois passa a andar em círculos.

Soraya Throniche, que emplacou um meme ao chamar Bolsonaro de vara curta, conseguiu alguma visibilidade.

Felipe D’Ávila, no debate chatérrimo, destacou-se como o chato da noite. Esse privatizou até a alma.

Que padre é aquele com quem nem a feminista de ocasião, Simone Tebet se confessaria?

Como disse um amigo, “Provavelmente a equipe do Lula achou “muito estranho” o SBT convidar o tal padre Kelmon pro debate (e não chamar Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP)….). Tava na cara que o tal padre estava lá a pedido da campanha do Bolsonaro (em acordo com o SBT) para levantar a bola pra ele (de quebra tornar o padre conhecido) e atacar o Lula… Melhor ele não ter ido ao debate mesmo…”

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Pesquisa

Datafolha: 11% dos eleitores admitem voto útil no primeiro turno

Apoiadores de Ciro e de Tebet são mais propensos a mudar para encerrar a eleição no dia 2.

Segundo a Folha, ma parcela de 11% dos eleitores brasileiros afirma que pode mudar de candidato no primeiro turno da eleição presidencial e apoiar aquele que estiver em primeiro lugar nas pesquisas.

É o que mostra a nova pesquisa do Datafolha sobre o pleito de outubro, realizada de terça (20) a quinta (22). O levantamento mostrou que o petista Luiz Inácio Lula da Silva lidera com 47% dos votos totais, ou 50% dos válidos —o limiar para uma vitória no primeiro turno, que necessita 50% mais um voto para o vencedor.

Assim, a depender de fatores como a abstenção, se todos que admitem mudar de voto para apoiar o líder o fizerem, aumenta a chance de Lula vencer no dia 2 de outubro.

A estratégia de tentar incentivar o voto útil, da campanha petista, já ocorre há algumas semanas e agora será intensificada, visando derrotar o principal adversário do ex-presidente, o atual titular do Planalto, Jair Bolsonaro (PL), sem a necessidade da rodada final no dia 30 de outubro.

Lula tem buscado se mostrar como líder de uma frente contra Bolsonaro, que tem uma rejeição alta, de 52% segundo o Datafolha. Para tanto, uniu numa fotografia oito ex-presidenciáveis nesta semana.

O foco da investida lulista são os eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que estão empatados em terceiro lugar com, respectivamente, 7% e 5% dos votos válidos. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos.

A pesquisa do Datafolha, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 6.754 eleitores em 343 cidades. Foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-04108/2022.

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Opinião

Bolsonaro está cada dia mais perecido com Ciro

CARA DE UM, FOCINHO DO OUTRO

Ciro, obcecado pelo poder, virou um estorvo de si mesmo.

Bolsonaro, sem ter o que mostrar em quatro anos de governo, trocou de guru.

Com a morte de Olavo de Carvalho, viu Ciro passando selado e não perdeu a oportunidade de montar nele para criar um personagem mais reacionário do que já é.

Na biografia dos dois o nascedouro político é o mesmo. Bolsonaro como um militar filhote da ditadura, e Ciro filiado à ARENA, partido dos ditadores.

Bolsonaro só aceita o resultado da eleição, se vencer. Ciro só aceita o resultado se concorrer sozinho para vencer por WO.

Ciro é tão de esquerda quanto Bolsonaro é patriota.

Ao fim e ao cabo, Ciro é um combo de Olavão com Malafaia.
Isso encanta Bolsonaro.

Em que buraco Ciro se meteu? Perguntam alguns que votaram nele em 2018. Nessas eleições, ele faz tabelinha com o nazistazinho Monark para atacar Lula.

Em 2018, Ciro já tinha escancarado seu caráter oportunista. Ele foi muito mais que ministro de Lula, frequentava o Palácio da Alvorada e gozava da intimidade da família de Lula.

No entanto, quando Lula foi preso, Ciro que, além de se negar a visitar Lula na prisão, foi o candidato que produziu os ataques mais baixos a Lula e, assim, nasceu a paixão de Bolsonaro por ele.

O problema do Ciro é que ele não contava com a candidatura no Lula. Não é esse o mesmo problema de Bolsonaro?

Por tudo isso e mais um pouco, o voto útil nunca foi tão urgente.

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Brizolistas do PDT estão revoltados com ataques de Ciro a Lula

A ala brizolista do PDT está indignada com os ataques que o candidato do partido à presidência, Ciro Gomes, tem realizado contra o ex-presidente Lula (PT), segundo coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, que trouxe o exemplo do advogado Carlos Roberto Siqueira Castro.

Siqueira Castro é um dos fundadoes do PDT, uma figura histórica no partido, e chefiou a Casa Civil no segundo governo de Leonel Brizola (1991 -1994) no Rio de Janeiro. Ele disse estar “muito incomodado” com os ataques de Ciro. Segundo ele, a legenda está “numa encruzilhada”, e defende apoio à candidatura do opositor petista.

“Acho muito injusto o que Ciro Gomes está fazendo com o Lula. São críticas muito despropositadas e injustas, que divergem do atual momento de polarização eleitoral que estamos vivendo”, destacou Siqueira Castro.

“Se Ciro Gomes tem apreço à sua trajetória política, que ele proclama ser de centro esquerda, ele tem que atacar o candidato Jair Bolsonaro”, afirmou o advogado, que descreveu o atual presidente como “um fascistoide completo, desqualificado e ignorante, que está dividindo o país e levando o Brasil para uma ruptura física com discurso de ódio e golpista”.

De acordo com o fundador do PDT, o seu incômodo com os ataques de Ciro a Lula se estende para a ala brizolista do partido. “Tem muita gente insatisfeita e indignada”, disse, cobrando ainda uma autocrítica da direção do partido. O advogado declarou ter “muito respeito” pelo presidente da sigla, Carlos Lupi, mas defendeu que a direção nacional do partido “tem que fazer uma reflexão muito aguda” sobre as eleições.

“O PDT está numa encruzilhada histórica e tem um compromisso de apoiar o presidente Lula neste momento. Nós temos que trabalhar com voto útil”, finalizou.

Vale destacar que, diante da tomada do PDT por Ciro Gomes, um setor importante do brizolismo saiu do partido para ingressar no PT, como Vivaldo Barbosa, por exemplo.

Os ataques de Ciro contra Lula têm feito com que o candidato pedetista fosse considerado “linha auxiliar” do bolsonarismo. Segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 9, o número de eleitores de Ciro que têm Bolsonaro como segunda opção de voto disparou: eram 24% no Datafolha de 1º de setembro e, agora, são 30%.

*Com 247

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Justiça

Família de Lula aciona Ciro na Justiça por dizer que petista tem ‘filho ladrão’

Advogados pedem esclarecimentos e questionam ‘até onde’ o candidato terá ‘a coragem de ir’

Segundo Mônica Bergamo, Folha, os filhos do ex-presidente Lula (PT) acionaram a Justiça para que o candidato Ciro Gomes (PDT) explique o ataque que fez à família do petista ao afirmar, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, que “Lula tinha filho ladrão”.

O advogado Fábio Tofic Simantob pede que Ciro esclareça a qual filho de Lula o pedetista está se referindo, e a qual fato especificamente se refere.

No programa, o pedetista não apresentou provas que embasassem sua afirmação.

“A afirmação é leviana porque nenhum filho de Lula responde ou respondeu a qualquer ação penal por corrupção ou crimes assemelhados”, diz Siomantob.

“Pelo contrário, um deles [Fábio Luís], investigado durante anos, teve o inquérito contra ele arquivado por ausência de elementos que demonstrem a prática de qualquer malfeito”, segue.

Caso não se desculpe pela declaração, e avance nos ataques, Ciro poderá responder a uma ação penal por crime contra a honra, de injúria ou de calúnia, afirma o advogado.

Na petição apresentada à Justiça, a defesa dos filhos de Lula afirma que a interpelação “é uma prova de fogo para ver até onde vai a coragem ou a irresponsabilidade do candidato. Terá ele a coragem da calúnia? Avançará o terreno da honra para imputar fatos investigados e arquivados, por falta de crime? Até onde Ciro terá a coragem de ir? Atacará a justiça, como faz Bolsonaro? Atacará o MPF? Quem mais será alvo de sua metralhadora giratória?”.

O candidato do PDT tem intensificado os ataques a Lula para tentar manter os votos de seu eleitorado.

De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada na semana passada, Ciro tem 9% entre os eleitores. Do total, 48% pretendem votar em Lula no segundo turno.

Há uma expectativa, por parte do PT, e o temor, por parte da campanha de Ciro, que parte deles decidam antecipar o voto no ex-presidente caso vislumbrem a possibilidade de que Jair Bolsonaro seja derrotado já no primeiro turno das eleições.

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