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Datafolha: 58% dos brasileiros são contra o fim da reeleição

Medida em discussão no Senado acaba com a possibilidade para presidente, governador e prefeito.

A maioria dos brasileiros é contra o fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos. Segundo o Datafolha, 58% do eleitorado quer a manutenção da possibilidade de recondução ao cargo, ante 41% que preferem vê-la proibida. O restante não soube responder.

A discussão sobre o fim da medida aprovada pela PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 16, em 1997, é quase tão longa quanto a sua implementação. Agora, o Senado debate maneiras de encaminhar o assunto.

O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), está entre os que consideram a reeleição o mal na raiz dos problemas da política brasileira atual. Nesta visão, os governantes já começam seus mandatos de olho na extensão dele, diz a Folha.

Outros, como o presidente Lula (PT), se dizem contrários à mudança —não menos porque se ela for aprovada para valer a partir do próximo pleito, ele não poderá buscar um quarto mandato à frente do Planalto.

Com efeito, uma das maiores disparidades numa ademais bastante homogênea dispersão da opinião sobre a reeleição é registrada entre aqueles que se dizem muito ou um pouco petistas: 67% deles são a favor de que o direito siga como está.

Bolsonaristas, por sua vez, ficam perto da média com a margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos: 54% são a favor da reeleição.

Jovens de 16 a 24 anos são os mais entusiasmados no apoio, com 71%, enquanto na via contrária 47% dos mais velhos defendem o fim da possibilidade. São defensores da reeleição os menos instruídos (61%) e os mais ricos (62%). Não há discrepâncias regionais relevantes na avaliação.

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Aprovação de Haddad pelo mercado sobre 7 pontos e chega a 50%, aponta pesquisa Quaest

Expectativa de piora recuou de 55% para 32%.

A avaliação positiva do mercado financeiro sobre o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cresceu para 50% em março, uma alta de 7 pontos percentuais em comparação a novembro do ano passado, de acordo com pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20).

A avaliação negativa da atuação do ministro caiu para 12%, ante 24% no levantamento anterior. Já os que consideram o trabalho regular, somam 38% — alta de 5 pontos em relação à última pesquisa divulgada.

Essa simpatia do mercado com Fernando Haddad também se reflete nas expectativas sobre a economia. Apesar da maioria (71%) avaliar que a política econômica está no rumo errado, a expectativa de piora na economia nos próximos 12 meses recuou de 55% em novembro para 32%. Para 47%, a situação permanecerá como está, diz a CNN.

Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), 32% dos entrevistados esperam que em 2024 o resultado fique acima do índice projetado pela pesquisa Focus, do Banco Central, de 1,78%. Apenas 10% apostam em um PIB menor. Já 58% acreditam que a expansão da economia ficará no patamar estimado.

O cenário de inflação também tem viés positivo: 46% esperam redução ante 2023, quando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou com alta de 4,62%, enquanto 36% apontam para estabilidade, e 19% para um número maior.

Para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) sobre a taxa básica de juros, 73% dos entrevistados esperam mais dois cortes na Selic em 0,50 ponto percentual (p.p). O colegiado divulga hoje os próximos passos dos juros. A próxima reunião será em maio.

O levantamento ainda mostrou bastante indecisão dos analistas na taxa terminal dos juros ao fim deste ano. Do total, 22% apontam em 9,5%, enquanto 21% afirmam que a Selic ficará em 9,25%. Já previsões de 9% e 9,75% ou mais foram apontadas por 20%, respectivamente.

Na média, os entrevistados projetam juros de 9,26% até o final do ano.

Perguntados sobre quem preferiam como sucessor de Roberto Campos Neto, presidente do BC, a maioria citou os atuais diretores Paulo Picchetti (26%), seguido de Gabriel Galípolo (21%).

Esse cenário pode ser afetado pelo que o mercado considera o maior risco do governo Lula: o intervencionismo na economia, apontado por 50% dos entrevistados. Em segundo lugar, vem o estouro da meta fiscal (23%) e a perda de popularidade do presidente (19%).

A avaliação pode ser explicada pela opinião sobre fatos recentes envolvendo a Petrobras e a Vale. Para 97% dos entrevistados, a decisão da estatal de não pagar dividendos extraordinários aos investidores foi uma decisão errada, e 85% veem reflexos negativos na bolsa de valores.

Mas o mercado espera que a decisão seja revertida: 52% acreditam que a distribuição dos dividendos da estatal será feita ainda este ano, contra 29% que esperam a transformação desses recursos em investimentos.

No lado da Vale, 89% avaliam que uma possível interferência do governo na escolha do futuro CEO poderia afetar os investimentos estrangeiros no Brasil.

Outros 57% disseram que as declarações de Lula sobre as duas empresas os fizeram mudar sua carteira de investimentos.

Essa é a sexta edição da pesquisa quantitativa intitulada “O que pensa o mercado financeiro”, da Genial/Quaest.

Ao todo, foram realizadas 101 entrevistas com fundos de investimento com sede no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre os dias 14 e 19 de março. As entrevistas foram feitas online, através da aplicação de questionários estruturados.

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Datafolha: Lula é o cabo eleitoral mais influente na corrida para a Prefeitura de São Paulo

24% dos entrevistados afirmaram que votariam com certeza no candidato apoiado pelo presidente, enquanto 31% talvez votassem nesse candidato.

Nova pesquisa do Datafolha sobre a corrida eleitoral para a prefeitura de São Paulo revela que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um cabo eleitoral mais influente do que o ex-presidente Jair Bolsonaro na capital do estado.

Segundo o estudo, 24% dos entrevistados afirmaram que votariam com certeza no candidato apoiado pelo petista, enquanto 31% talvez votassem nesse candidato.

Por outro lado, o apoio de Bolsonaro levaria 17% dos entrevistados a votarem com certeza no candidato indicado por ele, com 19% respondendo que talvez votassem.

O levantamento também mostra que 63% dos eleitores da capital não votariam de jeito nenhum no candidato indicado por Bolsonaro, enquanto 42% rejeitariam o candidato apoiado por Lula.

A pesquisa indica ainda que Guilherme Boulos (Psol) e Ricardo Nunes (MDB) estão tecnicamente empatados na liderança, com 30% e 29% das intenções de voto, respectivamente. Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, seguida por Marina Helena (Novo) com 7%, Kim Kataguiri (União Brasil) com 4% e Altino (PSTU) com 2%. A parcela de eleitores que pretendem votar em branco ou nulo é de 14%, e 6% não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de três pontos para mais ou para menos, diz a Folha.

Além disso, o Datafolha avaliou o potencial do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do vice-presidente e ex-governador Geraldo Alckmin (PSB).

Tarcísio afasta 44% dos eleitores paulistanos, mas poderia influenciar 35% dos votos e ser decisivo para 17%. Já o apoio de Alckmin afasta o mesmo percentual de eleitores, com 39% talvez votando no candidato avalizado por ele e apenas 14% seguindo com certeza essa escolha.

Alckmin estará ao lado da deputada federal Tabata Amaral, que registrou 8% de intenção de voto na pesquisa. O levantamento foi realizado nos dias 7 e 8 deste mês, entrevistando cerca de mil pessoas com 16 anos ou mais.

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Datafolha mostra disputa acirrada em São Paulo, com Boulos e Nunes em empate técnico na disputa pela prefeitura

Os números revelam 14% de votos em branco ou nulo, enquanto 6% dos entrevistados ainda não decidiram em quem votar.

Em meio à polarização nacional que se estende ao cenário municipal, Boulos atinge 30%, enquanto Nunes alcança 29%, isolando-se do segundo pelotão de pré-candidatos. Boulos conta com o apoio do presidente Lula (PT), enquanto Nunes recebe o respaldo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a Folha.

Tabata Amaral (PSB) registra 8%, seguida por Marina Helena (Novo) com 7%, Kim Kataguiri (União Brasil) com 4%, e Altino (PSTU) com 2%.

Os números revelam 14% de votos em branco ou nulo, enquanto 6% dos entrevistados ainda não decidiram em quem votar. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.

Considerando a possibilidade de a União Brasil não lançar Kim, mantendo-se o apoio de Milton Leite a Nunes, o empate persiste, mas com o emedebista numericamente à frente, registrando 30% contra 29% de Boulos. Tabata aparece com 9%, Marina Helena com 7%, e Altino com 1%. Brancos e nulos somam 16%, e 7% dos entrevistados ainda não têm uma escolha definida.

Em uma hipótese em que Tabata não seja candidata, e Lula trabalhe para unificar as siglas de centro-esquerda em torno de Boulos, a pesquisa indica que ambos os rivais permanecem à frente, ambos com 33%. Marina Helena registra 8%, Altino marca 2%, 17% declaram voto branco ou nulo, e 7% não decidiram.

A pesquisa, realizada nos dias 7 e 8 de março, ouviu 1.090 eleitores e está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-08862/2024. O primeiro turno da eleição está marcado para 6 de outubro, com a campanha oficial começando em agosto.

 

 

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Maioria esmagadora dos eleitores de São Paulo aprova o governo Lula, aponta pesquisa

O governo do presidente Lula tem a aprovação de uma maioria esmagadora dos eleitores da cidade de São Paulo, de acordo com a nova pesquisa do instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta terça-feira (20) pela CartaCapital.

A aprovação de Lula chega a 66,5%, com cerca de 38,1% dos eleitores da maior metrópole do país considerando a gestão “ótima” ou “boa”. Lula tem ainda 28,4% de avaliações regulares. Outros 32,2% avaliaram como “péssima” ou “ruim”. Outros 1,3% não souberam responder.

O levantamento contou com 1.502 entrevistas pessoais com moradores da cidade de São Paulo entre os dias 14 e 19 de fevereiro de 2024. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais nos cenários gerais e o nível de confiança é de 95%.

 

 

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Pesquisa do PL mostra que Tarcísio e Michelle ainda estão fora do páreo de 2026

Uma pesquisa nacional encomendada pelo PL mostra que os principais pupilos de Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, e Michelle Bolsonaro, ainda estão longe de serem competitivos na disputa pela Presidência em 2026.

O levantamento feito pela Paraná Pesquisas que será apresentado nesta semana para a cúpula do partido mostra que, na pesquisa espontânea que ouviu 2.026 pessoas, apenas duas citaram Michelle Bolsonaro nominalmente, o que equivale a 0,1% dos participantes, segundo O Globo.

Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi mencionado por 16 pessoas, ou seja, 0,8% daqueles ouvidos.

Lula lidera o cenário na pesquisa espontânea com 20,3%, seguido de Bolsonaro, que apesar de inelegível, foi mencionado por 14,4%.

Os dados revelam que, de forma espontânea, ou seja, sem estimular os participantes a escolher um nome, a maior parte do eleitorado ainda não sabe em quem votará para presidente em 2026. Um total de 54,6% das pessoas ouvidas declarou que não sabe ou não opinou.

O levantamento da Paraná Pesquisas foi realizado ente os dias 24 e 28 de janeiro, em 164 municípios das 27 unidades da federação.

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Negros são quase 80% das vítimas de homicídio no Brasil, aponta Atlas da Violência

O Brasil registrou 47,8 mil homicídios em 2021, uma queda de 4,1% em relação ao ano anterior. No entanto, a violência continua a atingir de forma desproporcional a população negra, que representa 79% das vítimas. É o que mostra o Atlas da Violência 2023, divulgado nesta terça-feira (5) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Segundo o estudo, que considera a soma de pretos e pardos, segundo a classificação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de homicídios entre os negros foi de 31 casos a cada 100 mil habitantes, o triplo do registrado entre os não negros (soma de amarelos, brancos e indígenas), que foi de 10,8 casos.

O Atlas da Violência identifica quem são os mortos no país e quais as violências sofridas pelos diferentes grupos da população. A publicação endossa outros estudos, que apontam a população negra como principal vítima da violência no Brasil.

Entre os estados e o Distrito Federal, os que apresentaram as maiores taxas de homicídios de negros foram o Amapá (60,7), a Bahia (55,7) e o Rio Grande do Norte (48,9). Os menores índices foram observados em São Paulo (8,1), Santa Catarina (13) e Minas Gerais (14,9).

Ainda, as pessoas negras foram menos da metade dos mortos apenas no Rio Grande do Sul (24%), em Santa Catarina (25%), Paraná (40%) e São Paulo (49%).

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O relatório também detalha as violências sofridas por outras minorias. Entre as pessoas com deficiência, a população que têm de 10 a 19 anos é a mais frequente entre os registros de violência. Predominam os registros de vítimas mulheres com deficiência intelectual, com 45 notificações por 10 mil pessoas com deficiência, contra uma taxa de 16,2 para homens. Segundo o estudo, isso pode estar ligado a uma maior probabilidade de violência sexual para a população feminina.

Embora a maior parte das agressões seja física (55,2%) seguida pela psicológica (31,3%) e pela violência sexual (22%), a presença dessas agressões varia de acordo com a idade. Entre idosos, a negligência ou abandono são mais frequentes, com 41,8% dos registros no grupo de 60 a 69 anos e subindo a 66,7% entre quem tem 80 anos ou mais.

Nesta edição, o estudo abordou a violência contra idosos, cujos registros —os agravos de notificação de violência interpessoal— saltaram 170% de 2011 a 2021, com destaque para os aumentos em Sergipe (1.479,6%), Ceará (1.025,5%) e Pará (1.015,4%).

Assim como a taxa geral de homicídios, a população de idosos negros —homens e mulheres— apresenta índices superiores de mortes por agressão em relação a não negros, segundo a Folha .

Já os dados sobre a população LGBTQIA+ apontam um aumento de 9,5% na violência física e de 20,4% de violência psicológica contra pessoas trans e travestis entre 2020 e 2021. A faixa etária mais frequente (45%) nos registros de violência tem de 15 a 29 anos. Pessoas negras são a maioria entre os grupos de orientação (heterossexual, homossexual ou bissexual) e de gênero (travesti, trans mulher e trans homem).

Segundo o Atlas, não há dados que permitam construir um perfil dos agressores. Já em relação à orientação sexual, a maioria é de homens.

A taxa de homicídios de indígenas chegou a 19,2 casos por 100 mil habitantes em 2021, um aumento em relação a do ano anterior, de 18,8. Os pesquisadores, no entanto, fazem ressalvas sobre a falta de dados e de categorias que indiquem a motivação de homicídios, por exemplo, como agressões e intervenções legais.

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Vídeo: O resultado macabro de uma pesquisa da GloboNews sobre israelenses

Pesquisa exclusiva obtida pela #GloboNews mostra que 57% dos israelenses apoiam a troca de crianças e famílias mantidas reféns pelo Hamas por crianças palestinas detidas nas prisões de Israel. Ao mesmo tempo, 54% não concordam que Israel deva respeitar o Direito Internacional Humanitário na guerra contra o Hamas.

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Datafolha: Para 68%, Bolsonaro sabia da venda das joias; 52% veem crime

Levantamento feito pelo Datafolha aponta que 68% dos brasileiros consideram que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tinha conhecimento da venda ilegal de joias que lhe haviam sido presenteadas por autoridades sauditas, e 52% acreditam que ele cometeu crime, segundo a Folha.

Já 17% afirmam que o ex-mandatário não sabia do assunto, e 15% não souberam opinar. Avaliaram que Bolsonaro não cometeu crime 38% dos 2.016 ouvidos nos dias 12 e 13 deste mês, e 10% disseram não saber.

A margem de erro do levantamento é de dois pontos, para mais ou para menos. O ex-presidente é investigado pelo desvio de joias e outros presentes de alto valor recebidos enquanto estava no cargo, com foco específico em quatro conjuntos que foram levados para os Estados Unidos quando ele abandonou o país, dois dias antes do fim de seu mandato.

Apurações da Polícia Federal revelaram que as joias foram vendidas no exterior. O advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, chegou a recomprar dois relógios após manifestação do Tribunal de Contas da União e diz que o cliente não estava ciente do caso.

Já o tenente-coronel Mauro Cid, então ajudante de ordens da Presidência e faz-tudo de Bolsonaro, negociou delação premiada sobre o caso, após passar meses preso por ter falsificado comprovantes de vacinação contra Covid-19. Segundo a revista Veja, ele já disse à PF que deu o dinheiro da venda de relógios nas mãos do ex-presidente.

As descobertas vieram no escopo da apuração sobre a tentativa do Planalto de reaver joias que haviam sido enviadas para o casal presidencial por sauditas, apreendidas com o então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) no aeroporto de Guarulhos.

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Pesquisa Ipespe-Febraban aponta aumento de 4% na aprovação do governo Lula: 55%

A pesquisa Febraban-Ipespe divulgada nesta quarta-feira (13) em sua edição de setembro mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou sua aprovação junto à população brasileira. Segundo o levantamento, Lula tem aprovação de 55% em agosto, maior índice desde o início do ano. Os que desaprovam somam 38%, redução de dois pontos em relação a junho, diz o 247.

A aprovação do Governo se destaca no Nordeste (65%), entre os que possuem instrução até fundamental (60%), na renda até 2 salários mínimos (59%), no público feminino (59%) e na faixa de 25 a 44 anos (59%).

O total dos que acreditam que o Brasil vai melhorar até o fim de 2023 cresceu de 53% em junho para 59% em agosto, maior percentual da série histórica. Além disso, 55% dos entrevistados aprovam o terceiro mandato do petista no governo federal.

O grupo dos pessimistas com a economia, que acreditam na piora das condições de mercado, foi reduzido de 24% para 18% entre junho e agosto. Já aqueles que não preveem mudanças no quadro econômico até o final do ano continuam a somar um quinto dos entrevistados, com 20%.

A pesquisa Ipespe-Febraban foi realizada entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, com duas mil pessoas nas cinco regiões do país.