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Datafolha: Nunes encosta em Marçal e mantém empate triplo com Boulos

Pesquisa Datafolha divulgada nesta 5ª feira mostra Boulos, Marçal e Nunes empatados tecnicamente em 1º na disputa pela Prefeitura de SP.

São Paulo – O Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (5/9), novo levantamento de intenção de votos mostrando empate técnico entre o deputado Guilherme Boulos (PSol), o influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) na liderança à Prefeitura da capital.

  • Confira o levantamento completo do Datafolha:
  • Guilherme Boulos (PSol): 23%
  • Pablo Marçal (PRTB): 22%
  • Ricardo Nunes (MDB): 22%
  • Tabata Amaral (PSB): 9%
  • José Luiz Datena (PSDB): 7%
  • Marina Helena (Novo): 3%
  • Ricardo Senese (UP): 1%
  • Bebeto Haddad (DC): 1%
  • Altino Prazeres Jr. (PSTU): 0%
  • João Pimenta (PCO): 0%
  • Em branco/nulo/nenhum: 8%
  • Não sabem/não responderam: 4%

O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores presencialmente entre os dias 3 e 5 de setembro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o Protocolo SP-03608/2024.

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Política

O principal dado que as três novas pesquisas de SP trarão sobre Pablo Marçal

As campanhas dos candidatos à prefeitura de São Paulo usarão as pesquisas divulgadas nesta semana para medir se a estratégia agressiva adotada por Pablo Marçal (PRTB) segue funcionando ou se já se esgotou.

Monitoramentos diários das equipes de Guilherme Boulos (PSOL) e do prefeito Ricardo Nunes (MDB) têm apontado uma estagnação do influencer entre o eleitorado. A expectativa nas campanhas é se as pesquisas trarão esse dado ou se mostrarão um crescimento de Marçal acima da margem de erro, diz Bela Megale, O Globo.

Nesta terça-feira será publicado o levantamento da Real Time Big Data, na quinta-feira, o do Datafolha e, na sexta-feira, o da Paraná Pesquisas.

Em todas as pesquisas realizadas até o momento , Marçal aparece na casa dos 20% das intenções de voto. A aposta nas campanhas é que a estratégia agressiva do influencer já tenha cansado o eleitorado e que os levantamentos mostrem que Marçal atingiu um teto.

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Pesquisa

Boulos cresce com apoio de Lula e Nunes perde força com Bolsonaro e Tarcísio, aponta pesquisa

Pesquisa da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo também aponta força de Marta Suplicy e de Ricardo Mello como vices nas chapas.

Pesquisa realizada pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp) aponta que o apoio do presidente Lula (PT) ao deputado federal Guilherme Boulos (Psol) impulsiona suas intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo. Por outro lado, os apoios do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) enfraquecem a posição do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o levantamento aponta que no cenário de simulação para o segundo turno, Nunes lidera com 43% das intenções de voto, enquanto Boulos registra 36%. Entretanto, quando Boulos é associado a Lula, suas intenções de voto sobem para 46%. O apoio de Bolsonaro e Tarcísio, por sua vez, faz com que a popularidade de Nunes caia de 43% para 38% no segundo turno.

Além disso, a sondagem destaca a influência dos vices das chapas no segundo turno. Boulos, ao ser apresentado com Marta Suplicy (PT) como vice, vê suas intenções de voto aumentarem de 36% para 46%. Em contraste, a inclusão de Ricardo Mello Araújo (PL) como vice de Nunes reduz suas intenções de voto para 36%.

No primeiro turno, Boulos e Nunes estão tecnicamente empatados, com 26% e 22% das intenções de voto, respectivamente. José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB) seguem com 12% e 11%. Tabata Amaral (PSB), Kim Kataguiri (União Brasil) e Maria Helena (Novo) aparecem com 5%, 3% e 2%, respectivamente.

Na pesquisa espontânea, Boulos lidera com 18% das intenções de voto, seguido por Nunes com 15%, Marçal com 6%, e Datena e Tabata Amaral com 3%. Kim Kataguiri e Marina Helena têm 1% das intenções cada.

A pesquisa, que ouviu 1.500 eleitores entre 16 e 19 de julho, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-04746/2024 e possui uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais.

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Pesquisa

Vídeo: O resultado macabro de uma pesquisa da GloboNews sobre israelenses

Pesquisa exclusiva obtida pela #GloboNews mostra que 57% dos israelenses apoiam a troca de crianças e famílias mantidas reféns pelo Hamas por crianças palestinas detidas nas prisões de Israel. Ao mesmo tempo, 54% não concordam que Israel deva respeitar o Direito Internacional Humanitário na guerra contra o Hamas.

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Pesquisa Ipespe-Febraban aponta aumento de 4% na aprovação do governo Lula: 55%

A pesquisa Febraban-Ipespe divulgada nesta quarta-feira (13) em sua edição de setembro mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou sua aprovação junto à população brasileira. Segundo o levantamento, Lula tem aprovação de 55% em agosto, maior índice desde o início do ano. Os que desaprovam somam 38%, redução de dois pontos em relação a junho, diz o 247.

A aprovação do Governo se destaca no Nordeste (65%), entre os que possuem instrução até fundamental (60%), na renda até 2 salários mínimos (59%), no público feminino (59%) e na faixa de 25 a 44 anos (59%).

O total dos que acreditam que o Brasil vai melhorar até o fim de 2023 cresceu de 53% em junho para 59% em agosto, maior percentual da série histórica. Além disso, 55% dos entrevistados aprovam o terceiro mandato do petista no governo federal.

O grupo dos pessimistas com a economia, que acreditam na piora das condições de mercado, foi reduzido de 24% para 18% entre junho e agosto. Já aqueles que não preveem mudanças no quadro econômico até o final do ano continuam a somar um quinto dos entrevistados, com 20%.

A pesquisa Ipespe-Febraban foi realizada entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, com duas mil pessoas nas cinco regiões do país.

 

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Planalto recebe nova pesquisa que confirma subida na avaliação positiva do Governo Lula e confiança no futuro

Levantamento telefônico com 2.000 entrevistas tem margem de erro de 2 pontos percentuais e de confiança de 95%. Foi realizado sob encomenda da Secom/PR.

Chegou ao Palácio do Planalto no início da tarde desta segunda-feira (7) a mais recente pesquisa de avaliação de governo encomendada pela Secretaria de Comunicação. Os dados consolidados revelam que a soma de “ótimo, bom e regular positivo” da gestão do presidente Lula neste seu 3º mandato atingiu inéditos 60% – a melhor avaliação desde a posse em 1º de janeiro. Já a soma das avaliações de que a administração seria “ruim, péssima ou regular com viés de negativa” situou-se em 38% – a menor desde a posse do presidente da República, neste mandato, para o conjunto de quem vê o Governo com descrédito. “Avaliação de Governo mantém escalada positiva”, diz paper produzido por quem analisou os dados dentro do Planalto. E descreve:

Ótimo + Bom …….: 40% (era 39% em julho e 31% em maio. Subiu 9p.p. em 3 meses)

Regular ……………..: 32% (era 30% em julho)

Ruim + péssimo ….: 25% (era 28% em julho e 30% em maio. Caiu 5p.p. em 3 meses)

Foco nos 32% que dizem ser “regular” o Governo – 58% acham a gestão Lula “regular com viés positivo. 54% achavam isso em julho.39% dizem que o Governo é “regular com viés negativo”. 42% diziam isso em julho. Soma “ótimo + bom + regular positivo”: inéditos 60%. Esta soma era 55% em julho.

Soma “ruim + péssimo + regular negativo”: 38%, em queda. A soma era 42% em julho.”

O texto analítico ao qual o 247 teve acesso diz que 56% dos entrevistados apostam em melhora do governo nos próximos 6 meses, enquanto apenas 21% falam em degradação do País. Além disso, 59% dos que classificam o Governo como “regular” apostam em melhora de cenários, enquanto apenas 12% deste grupo projetam piora. Para os analistas palacianos, isso revela um potencial de continuidade na avaliação positiva da gestão do presidente Lula. Entre os 25% que consideram hoje o governo ruim ou péssimo, há 13% que apostam em melhora nos próximos 6 meses.

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Pesquisa

Pesquisa aponta Lula (63%) como principal nome da esquerda para disputar a Presidência em 2026. No campo da direita, Tarcísio (60,1%) assume a liderança das preferências

Pesquisa Atlas/Intel divulgada nesta quarta-feira (5) revela que, sem Jair Bolsonaro (PL) na disputa presidencial em 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é citado como melhor nome para a direita por 60,1% dos participantes. No campo da esquerda, no mesmo cenário, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o preferido por 63% dos entrevistados.

Foram ouvidas 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi realizada após Bolsonaro tornar-se inelegível por oito anos em decisão do Tribunal Superior Eleitoral na sexta-feira, 30 de junho.

No campo da esquerda, Lula lidera com 63%. Ele é seguido pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com 14,4%. A opção “outro nome” – que não define candidato específico – aparece com 9,3%. Ciro Gomes (PDT), que participou da corrida eleitoral no ano passado, tem 3,7%. Abaixo, os nomes citados:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 63%
Fernando Haddad (PT): 14,4%
Outro nome: 9,3%
Ciro Gomes (PDT): 3,7%
Camilo Santana (PT): 2,8%
Rui Costa (PT): 1,7%
Marina Silva (Rede): 1,1%
Jaques Wagner (PT): 0,4%
Silvio Almeida: 0,2%
Não sabe: 3,4%.
No cenário com nomes da direita, Tarcísio e Michelle são os mais apontados. Os nomes citados são:

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,1%
Michelle Bolsonaro (PL): 17,9%
Romeu Zema (Novo): 8,6%
Ratinho Jr. (PSD): 2,2%
Flávio Bolsonaro (PL): 2%
Tereza Cristina (PP): 0,8%
Magno Malta (PL): 0,5%
Ronaldo Caiado (União Brasil): 0,3%
Não sabe: 7,5%.
Foi pesquisado também um cenário com nomes considerados de centro:

Outro nome: 38,6%
Simone Tebet (MDB): 32,3%
Geraldo Alckmin (PSB): 8,4%
Márcio França (PSB): 4,2%
Eduardo Leite (PSDB): 2,8%
Raquel Lyra (PSDB): 0,3%
Não sabe: 13,6%.
Quando questionados sobre a imagem dos prováveis candidatos, 54% citam que veem Tarcísio positivamente, 20% não sabem, e 26% têm opinião negativa. Lula, por sua vez, tem 51% de citações positivas, enquanto 3% não sabem, e 46% o veem negativamente:

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 54% positiva; 20% não sabem; e 26% negativa
Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 51% positiva; 3% não sabem; e 46% negativa
Simone Tebet (MDB): 45% positiva; 6% não sabem; e 48% negativa
Fernando Haddad (PT): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
Jair Bolsonaro (PL): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
Michelle Bolsonaro (PL): 43% positiva; 9% não sabem; e 49% negativa
Janja: 39% positiva; 16% não sabem; e 45% negativa
Geraldo Alckmin (PSB): 38% positiva; 18% não sabem; e 44% negativa
Flávio Dino (PSB): 37% positiva; 16% não sabem; e 47% negativa
Sergio Moro (União Brasil): 37% positiva; 12% não sabem; e 52% negativa
Romeu Zema (Novo): 35% positiva; 27% não sabem; e 38% negativa
Marina Silva (Rede): 34% positiva; 17% não sabem; e 49% negativa
Eduardo Leite (PSDB): 25% positiva; 36% não sabem; e 39% negativa
Rodrigo Pacheco (PSD): 25% positiva; 29% não sabem; e 46% negativa
Ciro Gomes (PDT): 23% positiva; 23% não sabem; e 54% negativa
Rui Costa (PT): 16% positiva; 45% não sabem; e 40% negativa
Arthur Lira (PP): 15% positiva; 22% não sabem; e 63% negativa.

*Com informações da CNN. 

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Pesquisa

Ipespe/Febraban: Aprovação do governo Lula sobe para 52%

Popularidade da atual gestão segue estável; pesquisa também aponta aumento contínuo na expectativa positiva do povo em relação ao governo.

A mais nova pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), encomendada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mostra que a aprovação do governo Lula (PT) subiu em abril em relação aos dois meses anteriores. A informação é do Valor Investe.

De acordo com a pesquisa, em abril, 52% dos entrevistados afirmam aprovar o governo enquanto 38% desaprovam sua gestão. Em fevereiro, 51% dos entrevistados aprovavam o governo Lula e 36% o desaprovavam.

No atual levantamento, todas as oscilações registradas em relação aos dados de fevereiro estão dentro da margem de erro.

Ao analisar os estratos demográficos da pesquisa, a avaliação do governo Lula fica abaixo de 50% apenas entre homens (49%) e na faixa etária entre 25 e 44 anos (48%). Em relação à avaliação do governo, 39% dos entrevistados consideram o governo “ótimo” ou “bom”, em comparação com 40% em fevereiro, enquanto a avaliação “regular” foi registrada em 28%, em comparação com 27% em fevereiro. As impressões “ruim” e “péssima” permaneceram em 28%.

Os dados da Ipespe/Febraban também mostram uma tendência de aumento na expectativa positiva em relação à gestão presidencial: em dezembro, 46% das pessoas responderam ter expectativa “ótima” ou “boa” em relação ao governo Lula. Esse número aumentou para 49% em fevereiro e agora é de 51%. Enquanto 17% esperam um governo “regular”, em fevereiro esse número era de 21% e em dezembro, 16%.

Já aqueles que esperam um governo “ruim” ou “péssimo” representam 27% dos entrevistados, em comparação com 25% na pesquisa anterior e 31% no levantamento de dezembro. Isso mostra que, apesar do crescimento nos últimos dois meses, ainda há uma queda na expectativa negativa se comparada a quando o mandato ainda não havia começado.

A pesquisa Ipespe/Febraban foi realizada entre os dias 14 e 19 de abril, com uma amostra de 2 mil entrevistados, e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com intervalo de confiança de 95,5%.

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Saúde

Pesquisa confirma prejuízos de memória em infectados por covid-19

Agência Brasil – Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) descobriram que a proteína Spike do SARS-CoV-2, quando injetada no cérebro de camundongos, induz alterações de memória. Essas mudanças ocorrem de forma tardia, em torno de 20 a 30 dias após a infecção, tal como acontece com seres humanos infectados pelo vírus da covid-19.

“Imita bem o que acontece na doença. Quando isso ocorre, a gente está na frente de um bom modelo experimental”, disse nesta segunda-feira (10) à Agência Brasil a neurocientista Claudia Figueiredo, da Faculdade de Farmácia da UFRJ, uma das líderes da pesquisa. O artigo foi publicado no periódico internacional Cell Report.

Pesquisas clínicas com pacientes que tiveram covid-19 mostraram que, depois que passa a fase aguda da doença, eles têm um prejuízo da memória que aparece meses depois. Segundo Claudia Figueiredo, o experimento mostrou que não era necessário ter o vírus replicado nos camundongos, mas bastava a proteína estar disponível no cérebro para causar prejuízo de memória.

“A gente avançou na caracterização do mecanismo. E isso é superimportante porque, quando a gente descobre o mecanismo, abre portas para fazer terapias mais direcionadas”. Para a avaliação da função de memória dos camundongos, os pesquisadores usaram diferentes estratégias comportamentais, incluindo testes de reconhecimento de padrões e do labirinto aquático.

Bloqueio

Ao mesmo tempo, os 25 pesquisadores das duas instituições identificaram moléculas que, quando estão inibidas, não há esse prejuízo de memória. Para bloquear as moléculas que causavam as perdas de memória, foram usados animais geneticamente modificados que tinham deleção, ou remoção, de uma proteína.

“Nós vimos que animais que tinham uma deleção nessa via não desenvolviam o prejuízo de memória. Foi usado então um inibidor dessa via e viu-se que, quando se inibe a via, a proteína Spike não exerce essa patogênese sobre a memória, através dessa proteína. Essa descoberta pode ser um caminho para a prevenção desse prejuízo de memória”, explicou Claudia.

A neurocientista informou que já existem medicamentos no mercado, usados para tratar artrite reumatoide, que poderiam ser testados em pacientes com covid-19 ou que já tiveram a doença, para ver se é possível prevenir essa perda de memória. “Pode ser uma situação de reposicionar fármaco”, apontou. Ela advertiu, no entanto, que para que esses medicamentos sejam usados em seres humanos, é preciso que se realizem ensaios clínicos nos pacientes.

Testes clínicos

A ideia, a partir de agora, é que outros grupos de cientistas que trabalham com pesquisa clínica se dediquem a testar essas ferramentas, para que fiquem disponíveis para os pacientes, uma vez que os fármacos disponíveis no mercado para outras doenças já passaram pela fase de avaliação de toxicidade.

“Deve ser testado em pacientes que tiveram covid e têm maior chance de desenvolver prejuízo de memória ou em pessoas que têm fatores de risco para desenvolverem essas perdas de memória”. Segundo Claudia Figueiredo, é importante que os testes sejam feitos logo depois de o paciente ter covid-19, como maneira de prevenir. “Não dá para esperar o prejuízo de memória se instalar”, ressaltou.

O estudo foi financiado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino.

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Pesquisa

Hoje, sexta-feira, tem pesquisa Datafolha para presidência às 17 horas

Levantamento será finalizado nesta sexta, com eleitores de todo o país.

Uma nova pesquisa Datafolha para presidente e para o Governo de São Paulo será divulgada a partir das 17h desta sexta (7).

Além de intenção de voto para a Presidência e governador, haverá avaliação do governo Bolsonaro.

No primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) obtiveram, respectivamente, 48,43% e 43,20% dos votos válidos (veja aqui a apuração completa).

Ministros do governo Jair Bolsonaro, aliados no Congresso e apoiadores têm criticado os institutos de pesquisa pelas diferenças entre os dados dos levantamentos feitos em dias anteriores à votação do primeiro turno e o resultado da eleição divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Na terça (4), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, afirmou ter encaminhado à Polícia Federal pedido para abrir inquérito sobre os institutos.

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