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Fogo amigo: Eduardo Bolsonaro se revolta e ataca Tarcísio de Freitas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está licenciado do cargo e vivendo nos EUA, onde faz lobby para que a Casa Branca sancione o Brasil, não gostou nada de saber que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontrou com representantes da Embaixada dos EUA para tentar contornar a aplicação de tarifa de 50% aos produtos brasileiros.

Para Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas não tinha que ter procurado a Embaixada dos EUA e deveria tê-lo consultado, pois, segundo o parlamentar, ele possui acesso à Casa Branca e nenhum lateral irá adiante.

“O Tarcísio utilizou os canais errados. O filho do presidente está nos Estados Unidos. O Tarcísio não tem nada que querer costurar por ora uma decisão que provavelmente vai chegar a mais um acordo caracu. O Tarcísio tem que entender que o filho do presidente está nos EUA e tem acesso à Casa Branca”, disse Eduardo Bolsonaro à Folha de S.Paulo.

Em seguida, Eduardo Bolsonaro afirma que “qualquer tentativa de nos dar by-pass será brecada e freada. Nós já provamos que somos mais efetivos até do que o próprio Itamaraty. O filho do presidente, exilado nos Estados Unidos, queria buscar uma alternativa lateral, é um desrespeito comigo”.

Eduardo Bolsonaro diz que lamenta, mas vai renunciar ao mandato

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que “muito provavelmente” abrirá mão do mandato parlamentar, e que seu retorno ao Brasil, segundo a Forum, só acontecerá quando, segundo ele, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, “não tiver mais força para prendê-lo”.

A declaração foi dada ao jornal O Estado de S. Paulo. “Por ora eu não volto. A minha data para voltar é quando Alexandre de Moraes não tiver mais força para me prender… Eu tô me sacrificando, sacrificando o meu mandato para levar adiante a esperança de liberdade”, disse.

O parlamentar está afastado desde março, quando solicitou licença para permanecer nos Estados Unidos. Na época, alegou temer uma eventual prisão ordenada por Moraes — embora não houvesse, até então, pedido formal de detenção contra ele. Desde então, porém, o cenário mudou.


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Tarcísio deverá ser investigado por facilitação da fuga de Bolsonaro

O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando que o ministro Alexandre de Moraes investigue o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por suspeitas de crimes como obstrução de Justiça e abuso de autoridade.

A ação alega que Tarcísio teria feito ligações para ministros do STF para interceder em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente réu por tentativa de golpe de Estado.

O PT afirma que sua intenção foi garantir a autorização judicial para que Bolsonaro viajasse aos Estados Unidos e se encontrasse com Donald Trump, com o objetivo de negociar a reversão do tarifaço imposto por Trump ao Brasil, em troca da absolvição de Bolsonaro.

O partido considera o ato grave, denunciando uma possível tentativa de chantagem entre Trump e Bolsonaro, com Tarcísio atuando como intermediário.

Apesar de Tarcísio negar qualquer contato, o PT defende que tal atuação, mesmo informal, configura uma ingerência indevida no processo penal e representa uma tentativa de obstrução da Justiça.

O documento solicita também que o Ministério Público seja informado sobre as condutas criminosas atribuídas ao governador e que a competência para eventuais desdobramentos da investigação permaneça no STF, em razão da conexão com a Ação Penal 2668.


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Vem aí o bolsonarismo cirandeiro

A classe média brasileira é uma teocracia fundamentalista.
Um governo de classe média, como era o de FHC, operava sob o argumento de que recebia ordens divinas do deus mercado.

Em paralelo essa nobreza tucana pintava na alma o espírito mais rudimentar e separatista possível.

Eram tempos do Brasil privatista, que se “modernizava” e, logicamente, seu logotipo vinha com essa armadura protetora contra os “arcaicos” de esquerda.

Bom, para não estender nessa sopa opulenta, quero apenas lembrar que esse amordenamento quebrou o Brasil quatro vezes em oito anos e nunca mais os brasileiros perdoaram os tucanos nas urnas até levá-lo à morte política. Junto, a classe média “cultural” foi para o buraco. Ficou muda, sem qualquer condição política para reagir à própria falência.

Mas essa gente apoiou não só o golpe em Dilma como o trágico governo Temer e fez o mesmo quando Lula foi preso, sem provas de crime, e Bolsonaro venceu com a maioria de ex-tucanos que, àquela altura, abraçou-se e enamorou-se do fascismo nativo.

Deu tudo errado. Bolsonaro foi a pior aposta de quem sempre teve dedo podre.

Agora, essa mesma classe media vem fantasiada de Bolsonarismo cirandeiro para apoiar Tarcísio de Freitas. Tudo como sempre, regido pela batuta da grande mídia, com o pagamento da orquestra feito pela Faria Lima.


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Por subserviência a Bolsonaro, Tarcísio diz que se aposenta após reeleição em SP em 2026

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem confidenciado a interlocutores próximos que pretende encerrar sua trajetória política após a atual gestão no comando do estado. A declaração vem em meio a especulações sobre sua possível candidatura à Presidência da República em 2026, especialmente após ter seu nome mencionado por Michel Temer em entrevista recente.

Durante participação no programa ‘Canal Livre’, da Band, no último domingo (11), o ex-presidente Michel Temer revelou que mantém diálogos com potenciais candidatos do campo da centro-direita e mencionou Tarcísio como um dos nomes consultados. Segundo ele, o governador paulista teria defendido a necessidade de um projeto de país semelhante à “Ponte para o Futuro” – proposta lançada durante o governo Temer.

A fala do ex-presidente gerou desconforto entre aliados de Jair Bolsonaro, que viram nas declarações uma tentativa de pavimentar uma articulação política excluindo o ex-mandatário, atualmente inelegível e réu em processo no Supremo Tribunal Federal (STF). O gesto foi interpretado como um indício de movimentação independente de Tarcísio em direção a um projeto nacional.

Em resposta à repercussão, o governador de São Paulo procurou aliados do bolsonarismo para reforçar que não tem intenção de disputar a Presidência da República em 2026. Segundo relatos de bastidores, Tarcísio reafirmou seu foco exclusivo na reeleição ao Palácio dos Bandeirantes e, posteriormente, em deixar a vida pública para se dedicar à família e a empreendimentos pessoais. Com DCM.

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Governo Lula fecha acordo para dar casas a famílias da favela do Moinho

O ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou em coletiva no dia 15 que o governo Lula e o governo paulista firmaram um acordo para a oferta de unidades habitacionais às 820 famílias da favela do Moinho, localizada no centro de São Paulo. A área da favela, pertencente à União, será convertida em um parque, mas o processo de cessão do terreno foi suspenso após episódios de expulsão de moradores e violência policial.

Com a intervenção do governo federal, foi elaborado um plano para a realocação das famílias, garantindo moradia e evitando desamparo durante a transição.Serão disponibilizados R$ 250 mil para a compra de novas moradias, sendo R$ 180 mil provenientes do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, e R$ 70 mil do programa Casa Paulista, do governo estadual.

Durante a transição, as famílias receberão um auxílio aluguel de R$ 1.200 e terão acesso a um aluguel compatível. O ministro destacou que todas as famílias com renda de até R$ 4.700 mensais serão atendidas, seguindo as mesmas diretrizes do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada.Jader Filho enfatizou que o foco está no cuidado com as famílias, garantindo uma transição segura e consciente, com atenção especial a crianças, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade.

A cessão do terreno havia sido paralisada pela União devido à repercussão midiática sobre abusos e uso exagerado da força por parte da polícia durante a remoção das famílias, levando o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos a suspender o processo em razão da violência aplicada. O anúncio marca um passo importante na solução da questão habitacional da favela do Moinho, promovendo um novo começo para as famílias afetadas, com o compromisso do governo de assegurar a dignidade e a segurança de todos os envolvidos no processo.

Na manhã de quinta-feira, a demolição de casas foi suspensa com a chegada de uma comitiva do governo federal, que incluiu representantes da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e da Polícia Militar, que se retiraram do local.

O grupo federal abrange membros de quatro ministérios: Justiça, Direitos Humanos, Gestão e Secretaria-Geral da Presidência.O objetivo da visita é coletar relatos dos moradores sobre as remoções forçadas que ocorreram recentemente, caracterizadas pelo uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

O processo de remoção, conduzido pelo governo de São Paulo, foi considerado coercitivo, sem a devida transparência sobre alternativas de reassentamento e sem garantir apoio financeiro para mudança ou aluguel.

Mais de 200 famílias já deixaram a favela do Moinho, e as poucas unidades habitacionais oferecidas pela CDHU, autorizadas a serem financiadas, estão majoritariamente fora da região central. Os R$ 800 mensais oferecidos pelo governo de Tarcísio de Freitas são considerados insuficientes para muitas famílias conseguem alugar um espaço que acomode todos os membros.Com um novo acordo liderado pelo governo federal, os moradores que já saíram e assinaram contratos com a CDHU terão direito a um imóvel gratuito, .segundo o Vermelho

Inicialmente, esses contratos previam que os moradores pagassem uma parte do valor do imóvel, proporcional à renda familiar, com um subsídio estadual que poderia atingir 70% de um valor máximo de R$ 250 mil. Agora, os imóveis escolhidos por esses moradores deverão ser quitados por meio do acordo relacionado aos programas Minha Casa, Minha Vida e Casa Paulista.

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Política

Tarcísio anuncia que, para ele, o Brasil é a Faria Lima e o resto

Tarcísio anuncia que é contra o fim do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e é contra cobrar qualquer centavo dos super-ricos

Tarcisio, em discurso como candidato à presidência da República em 2026, foi curto e grosso.

O Brasil é a Faria Lia e o resto.

Tarcísio se pintou para a guerra em defesa da papa-fina do dinheiro grosso da Faria Lima e, junto, ataca o fim do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.

O bolsonarista, Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, anunciou ser contra a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil e também contra qualquer imposto dos super-ricos.

Empolgado durante o evento Arko Conference 2025, promovido por Arko Advice e Galapagos Capital, Tarcísio criticou a proposta do governo federal, liderada pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que prevê isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais a partir de 2026, com compensação via tributação mínima de 2,5% a 10% para rendas acima de R$ 600 mil anuais.

Ele defendeu uma política econômica de arroxo contra as camadas mais pobres da população, elogiando as medidas do presidente argentino Javier Milei, que está matando de fome seu povo.

Milei cortou gastos públicos significativamente e está detonando a economia argentina.

Para Tarcísio, priorizar o corte de gastos para os pobres seria mais eficaz do que aumentar a tributação de milionários da Faria Lima .

A proposta do governo federal, enviada ao Congresso em 18 de março de 2025, do IR cerca de 10 milhões de brasileiros que ganham até R$ 5 mil por mês, além de prever descontos parciais para rendas entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.

Essa medida do governo Lula, visa a justiça tributária, aliviando a carga sobre a classe média e baixa renda, enquanto compensa a perda de arrecadação (estimada em R$ 27 a R$ 35 bilhões anuais) com a tributação mínima de altas rendas, especialmente de lucros e dividendos, que hoje são isentos.

Em descarado Looby para os podres de rico, Tarcísio criticou essa autorização, argumentando que “abrir mão de uma base relevante de pagantes” para tributar o capital é uma escolha equivocada.
A proposta do governo estabelece um imposto mínimo progressivo para rendas acima de R$ 600 mil anuais, atingindo cerca de 141 mil brasileiros (0,2% da população), com alíquotas que variam de 2,5% a 10% para rendas de R$ 1,2 milhão ou mais.

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Pesquisa

Lula segue imbatível para 2026, segundo pesquisa Quaest

Quaest: Lula derrota todos os adversários em 2026.

Pesquisa mostra que o presidente supera Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Pablo Marçal, Eduardo Bolsonaro, Zema e Caiado.

  • Contra Michelle Bolsonaro (PL): Lula tem 44% e a ex-primeira-dama, 38%
  • Contra Tarcísio de Freitas (Republicanos): 43% a 37%
  • Contra Ratinho Júnior (PSD): 42% a 35%
  • Contra Pablo Marçal (PRTB): 44% a 35%
  • Contra Eduardo Bolsonaro (PL): 45% a 34%
  • Contra Romeu Zema (Novo): 43% a 31%
  • Contra Ronaldo Caiado (União Brasil): 44% a 30%

Banho de água fria que chama.

Foi isso que a direita tomou hoje cedo, num acorda idiota!

A especialidade da direita com Tarcísio, Ciro Nogueira e Bolsonaro é jogar o povo no lixo, sobretudo os pobres.

Isso fica claro quando se lembra dos números e das filas do osso da era Bolsonaro e que Tarcísio e Ciro Nogueira prometem ser pior contra os pobres.

Lógico que isso também está na memória coletiva da sociedade. Fora o genocídio por Covid em que o governo Bolsonaro foi responsável pela morte de mais de 700 mil brasileiros.

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Política

Mídia aproveita o fracasso deste domingo em Copacabana para catapultar Tarcísio de Freitas como “bolsonarista cordial”

Cada qual vê o mundo a seu modo.

A mídia nunca gostou de Bolsonaro.

Aquele jeito de coçar o saco e cuspir no chão é muito rude para os estúdios da grande mídia.

Até pra fazer edição de imagem disso, é complicado.

Existem, todavia, traços comuns entre mídia e bolsonarismo.

Esse é o caso de Paulo Guedes, este todos sabem, fez um rodopio neoliberal infrene para devolver o país ao mapa da fome, arremessando no piche mais de 34 milhões de brasileiros sem rosto.

Em contrapartida, os ricos ficaram muito mais ricos nos quatro anos de Guedes com a batuta da economia.

Ou seja, num processo de peneira, Guedes foi tratado pela mídia como trigo e não como joio.

Assim gira a cruzeta da peneira.

E assim também Tarcísio de Freitas está sendo visto e vendido pela mídia como um bolsonarista boa praça, um neofascista cordial, uma maneira subjetiva de bolsonarista que não tem compromisso com aquele Bolsonaro mal visto pela mídia, se é que existe forma de separar esses dois tipos de genocida num mesmo corpo.

Mas se Tarcísio é o chorume que resta da direita brasileira, que assim seja.

Passe um verniz no bolostrô e o entregue em uma embalagem decorativa carregada de enfeites e fitinhas.

Vai que cola!

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Política

A irritação de Bolsonaro com Caiado ao lado de Tarcísio, em Israel

Jair Bolsonaro mostrou a aliados que não gostou da presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, nas agendas realizadas em Israel ao lado de seu pupilo político, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Bolsonaro deixou claro a parlamentares próximos que ainda tem ressalvas em relação a Caiado, por terem entrado em choque durante a pandemia. Médico de formação, o governador de Goiás foi na contramão de Bolsonaro, ao defender a vacinação e o isolamento social para combater a Covid-19.

Como informou a coluna, Bolsonaro chegou a vetar a possibilidade de Caiado se filiar ao seu partido, o PL. O governador goiano, porém, tem buscado se reaproximar do ex-presidente, na tentativa de se cacifar como nome da direita para disputar a eleição presidencial de 2026. Caiado foi um dos governadores que estiveram presentes na manifestação de apoio a Bolsonaro, no mês passado.

O capitão reformado chegou a ser convidado para fazer a mesma viagem a Israel e se encontrar com o presidente Isaac Herzog e com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Como está com o passaporte apreendido pela Polícia Federal, Bolsonaro não pode deixar o Brasil.

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Política

Os dois motivos que fazem Bolsonaro excluir seus filhos das pesquisas do PL para a Presidência

O PL encomendou uma pesquisa com vários cenários da eleição presidencial de 2026, mas nenhum deles incluiu os filhos de Jair Bolsonaro.

O levantamento apresentado nesta semana para a cúpula do partido traz nomes como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas e o próprio ex-presidente, que está inelegível, mas exclui Flávio, Eduardo e Carlos — seus três filhos com atuação política.

Correligionários do PL afirmam que Bolsonaro é enfático ao dizer que não quer nenhum filho como seu sucessor para a Presidência da República e aponta dois motivos principais, diz Bela Megale, O Globo.

O primeiro é que o ex-presidente ainda acredita que pode reverter sua inelegibilidade na Justiça, mesmo sem ter qualquer sinal de que há chances disso acontecer. O segundo é que Bolsonaro tem repetido que não gostaria que os filhos passassem pelas mesmas “dificuldades” que ele tem passado, referindo-se à série de investigações e processos que responde na Justiça, inclusive com risco de prisão.