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Política

Governo Lula envia dinheiro para brasileiros em Gaza

Grupo aguarda autorização para deixar região mais crítica do conflito.

O Ministério das Relações Exteriores tem realizando transferências bancárias para ajudar os brasileiros que estão na Faixa de Gaza, segundo fontes diplomáticas ouvidas pela CNN.

Como a estrutura do local está em colapso, dificultando a entrada de insumos, o envio de dinheiro foi a saída mais rápida encontrada para conseguir enviar apoio ao grupo que aguarda autorização para sair pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.

Fontes que coordenam o deslocamento dos brasileiros em Gaza afirmaram à CNN que a quantia está sendo utilizada na compra de alimentos e remédios. O valor recebido não foi informado pelo Itamaraty.

A CNN apurou que 28 brasileiros aguardam repatriação no local. Doze estão em Khan Younes e 16 já na região da passagem de Rafah. São 14 crianças, 8 mulheres e 6 homens. Todas aguardam autorização para atravessar a fronteira pelo Egito.

Um avião presidencial — enviado na quinta-feira (12) especificamente para resgatar os brasileiros em Gaza — segue em Roma, na Itália. Aguarda apenas autorização para seguir para o Egito.

O governo brasileiro tem negociado em todas as frentes na tentativa de viabilizar um corredor humanitário.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligou no sábado (14) para a autoridade Palestina Mahmoud Abbas. Na sexta (13), já havia conversado com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Lula também telefonou para o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sissi.

Além disso, o Itamaraty não descarta fazer contato com o próprio Hamas para negociar a retirada dos brasileiros.

Voos da FAB já resgataram 916 brasileiros.

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Opinião

Não é sorte, é trabalho e competência: empregos temporários é o maior em uma década

Para desespero dessa oposição imprestável, comércio prevê maior contratação de fim de ano em uma década. Isso mesmo, os empregos voltaram, inclusive os temporários.

Com o governo Lula, a queda da inflação e dos juros favorecem consumo e 2023 tem muito mais oportunidades de emprego para os trabalhadores.

Só para lembrar o que aconteceu no governo do decrepito genocida, as cidades brasileiras, no período de natal estavam moribundas, arrastadas pela mesquinhez neoliberal de Paulo Guedes num governo que jamais teve grandeza social.

Enquanto o Chicago Boy jeca matracolejava para agradar a Faria Lima, o Brasil foi rebaixado a uma condição econômica aquém de uma carroça, e os trabalhadores desempregados, em nômades, enquanto os que tinham emprego, estavam sujeitos a demissões súbitas.

O brasileiro, o trabalhador, gente do povo estava tolhido numa insanável crise muito além da econômica, mas de vida, num desconsolo promovido pela falta de um pensamento de desenvolvimento e de total concentração de riqueza nas mãos de poucos.

Não é mágica, não é sorte, é trabalho, competência, mas sobretudo, filosofia anti-neoliberal.

Os empregos voltaram a patamares de uma década, porque o governo Lula sabe que cada emprego gerado é uma fenda aberta onde circula oxigênio para os pulmões da economia brasileira.

É assim que se constrói uma nação, e os resultados positivos inapelavelmente aparecem.

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Política

Novo PAC, programa do Governo Lula voltado para estados e municípios, terá investimentos de R$ 65,2 bilhões

O Governo Federal anunciou nesta quarta-feira (27) que o novo Programa de Aceleração do Crescimento terá investimento previsto de R$ 65,2 bilhões na primeira fase. Nessa edição, o programa está voltado para obras prioritárias em estados e municípios brasileiros. Batizado de Novo PAC – Seleções, o programa inclui a abertura de editais para projetos adicionais, além dos previamente anunciados no programa.

São 27 modalidades a serem alvos das ações, coordenadas pela Casa Civil da Presidência da República e executadas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Educação, Cultura, Justiça e Esporte, com coordenação da Casa Civil da Presidência da República, diz o Agenda do Poder.

Estados e municípios poderão inscrever propostas para novas obras entre os dias 9 de outubro e 10 de novembro. Desde que o Novo PAC foi lançado em agosto, o governo tem promovido eventos do programa em diferentes estados, detalhando as obras planejadas e o investimento total em cada região. Durante a promoção do programa em Goiás, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, enfatizou que o PAC representa uma política de estado com visão de longo prazo para o desenvolvimento do Brasil.

Na ocasião ele destacou a importância de um planejamento que transcende os limites de um governo de quatro anos e enfatizou a necessidade de transformar as políticas públicas em ações de estado, amplamente apoiadas pela sociedade, empresários, prefeitos e diversos atores econômicos e sociais.

O Novo PAC tem como principais objetivos a retomada de obras públicas paradas e a aceleração das em andamento. Além disso, o projeto prevê investimentos em novos empreendimentos em pelo menos seis áreas. Em um diferencial em relação a edições anteriores do programa, o governo Lula planeja estabelecer parcerias com o setor privado, visando um investimento total de até R$ 1,7 trilhão, entre recursos públicos e privados, para as obras em questão.

 

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Política

Governo Lula condecora padre Júlio Lancellotti dois dias após o religioso, que atua junto à população de rua, ter sido ameaçado

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) condecorou nesta terça-feira (29) o padre Júlio Lancellotti, com a medalha da Ordem do Mérito do Ministério da Justiça.

A homenagem consta de decreto publicado no Diário Oficial da União, assinado por Lula e pelo ministro Flávio Dino (Justiça). O religioso foi admitido na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito do Ministério da Justiça, segundo a Folha.

A homenagem ao religioso acontece dias após ele ter recebido uma ameaça. Júlio Lancellotti compartilhou nas redes sociais um bilhete ameaçador que recebeu na manhã deste domingo (27). Em postagem no Instagram, ele afirma que o papel foi colocado de madrugada.

“Bilhete que hoje estava na porta da igreja, encontrei logo cedo, colocaram com o portão fechado”. A mensagem diz que ele é um defensor dos bandidos e que seus dias de reinado irão acabar.

“Pensa que aqui é partido político, defensor dos direitos dos bandidos. Petista vagabundo, usa o povo para te favorecer. Seu dia de reinado aqui vai acabar, pode esperar”, diz o bilhete.

Padre Júlio Lancellotti é reconhecido por sua atuação em defesa dos direitos humanos e em favor dos moradores de rua. O religioso distribui alimentos e chega a abrigar pessoas nessas condições. Foi um dos primeiros a criticar a chamada “arquitetura hostil”, com comerciantes colocando obstáculos para impedir que pessoas em situação de vulnerabilidade dormissem em frente aos seus estabelecimentos.

Em março deste ano, o religioso foi atacado durante a celebração de uma missa na zona leste da capital paulista. Um homem o interrompeu aos gritos de “vai sustentar vagabundo”.

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Política

Mauro Cid fez 99 tentativas para acessar email funcional após governo Lula desativá-lo

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens Jair Bolsonaro (PL), tentou acessar o próprio email funcional mesmo após o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bloquear a conta do militar.

Uma planilha entregue pela Casa Civil, comandada por Rui Costa, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro mostrou 99 tentativas de acesso após 15 de março, quando o login de Cid foi bloqueado. O último registro foi do dia 17 de março, às 11h16. O email funcional de Cid foi acessado mais de 500 vezes em 2023.

O governo Lula também informou à comissão que o email funcional de Cid foi acessado mais de 500 vezes em 2023, quando Bolsonaro já havia deixado a Presidência.

O documento da Casa Civil mostra que o usuário maurocbc (iniciais de Mauro César Barbosa Cid) teve 99 tentativas frustradas em três dias pelo mesmo motivo: “Conta desativada, expirada ou bloqueada”.

As informações foram levantadas depois que a CPI questionou a Presidência sobre “quando ocorreram acessos ao email no período após 31/12/2022 e o nome dos eventuais responsáveis pelo login”.

A Casa Civil respondeu que, durante esse período, “constam registros de validação das credenciais do agente público mencionado na requisição [Cid], realizadas por meio dos servidores de rede que disponibilizam o acesso via internet ao serviço de correio eletrônico”.

Antes do bloqueio do email, o militar chegou a receber mensagens com os roteiros de viagem de Lula e da equipe de segurança do atual presidente.

O documento entregue à CPI —um relatório de logins do mesmo usuário— mostra todos os registros de autenticação do email funcional de Cid em 2023. A informação é gerada quando são validados dados do usuário, como nome e senha, para acessar o email.

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Política

Lula para quem fez e quem não fez o L

É muito comum no universo político brasileiro um governante de direita entrar em atrito com a sociedade, desencadeado por poderes ocultos que cobiçam o controle do Estado.

Lula sempre soube que soberania não rima com tirania, e jamais considerou governar para uma parcela da sociedade, na verdade, todas as vezes em que Lula assumiu a presidência da República, casou-se com o Brasil. No entanto, mesmo cumprindo uma agenda extremamente positiva, proliferam na mídia assuntos miúdos e futricas brejeiras para tentar embaçar a visão dos brasileiros sobre o seu governo.

Sabemos que a mídia brasileira segue seu modus operandi, atacar Lula em bando e, exercendo o seu dever protocolar, dar as boas notícias a granel para que não ganhe a dimensão devida que possa contribuir para a popularidade de Lula.

Isso, sem falar que atritos, tragédias, desastres e terrorismo, vendem mais do que boas notícias.

Por isso é fundamental mostrar o que já está em plena execução, e não é pouca coisa, nesses sete meses de governo Lula.

As informações abaixo vêm do portal Pesquisas e Análises. Não custa nada dar uma passada de olho no que já foi feito pelo governo em benefício de todos os brasileiros, dos fizeram e dos que não fizeram o L.

  • O desemprego caiu para 8% no 2º trimestre, o menor índice para o período desde 2014
  • O Brasil gerou 1 milhão de empregos no 1º semestre, o 3º melhor início de governo em 34 anos
  • O Ministério da Educação anunciou um Instituto Federal, que contempla ensino básico, técnico e superior, no Complexo do Alemão
  • O Consumo nos lares cresce 7% em junho, ante o mesmo período de 2022
  • Lula vai ceder 500 imóveis abandonados do Governo Federal para a construção de moradias populares e escolas
  • Apontando melhora da economia, 4 agências internacionais elevaram a nota de crédito do Brasil: Fitch, S&P, Austin Ratings e DBRS
  • O IPCA-15 de julho veio com uma deflação de 0,08%, com quedas acentuadas de itens relacionados a programas ou iniciativas do Governo Federal, como a energia elétrica, que teve desconto mensal de R$ 15
  • O Governo prepara R$ 15 bilhões para renovar e modernizar máquinas da indústria nacional
  • Depois da Nestlé anunciar mais de R$ 2 bilhões em investimentos no Brasil, a Pepsico investirá R$ 1,2 bilhão na ampliação de fábricas apenas em 2023
  • O Desenrola Brasil limpou o nome de 3,5 milhões de brasileiros em apenas 15 dias (Febraban)
  • O Governo Lula suspendeu por 6 meses as parcelas de inadimplentes do Minha Casa Minha Vida
  • A gasolina e etanol caíram pela 3ª semana seguida, para R$ 5,55 e R$ 3,68, respectivamente
  • Após um aumento de 165% em multas ambientais na região, o desmatamento na Mata Atlântica despencou 42% nos 5 primeiros meses de 2023, em relação ao mesmo período de 2022

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Planalto recebe nova pesquisa que confirma subida na avaliação positiva do Governo Lula e confiança no futuro

Levantamento telefônico com 2.000 entrevistas tem margem de erro de 2 pontos percentuais e de confiança de 95%. Foi realizado sob encomenda da Secom/PR.

Chegou ao Palácio do Planalto no início da tarde desta segunda-feira (7) a mais recente pesquisa de avaliação de governo encomendada pela Secretaria de Comunicação. Os dados consolidados revelam que a soma de “ótimo, bom e regular positivo” da gestão do presidente Lula neste seu 3º mandato atingiu inéditos 60% – a melhor avaliação desde a posse em 1º de janeiro. Já a soma das avaliações de que a administração seria “ruim, péssima ou regular com viés de negativa” situou-se em 38% – a menor desde a posse do presidente da República, neste mandato, para o conjunto de quem vê o Governo com descrédito. “Avaliação de Governo mantém escalada positiva”, diz paper produzido por quem analisou os dados dentro do Planalto. E descreve:

Ótimo + Bom …….: 40% (era 39% em julho e 31% em maio. Subiu 9p.p. em 3 meses)

Regular ……………..: 32% (era 30% em julho)

Ruim + péssimo ….: 25% (era 28% em julho e 30% em maio. Caiu 5p.p. em 3 meses)

Foco nos 32% que dizem ser “regular” o Governo – 58% acham a gestão Lula “regular com viés positivo. 54% achavam isso em julho.39% dizem que o Governo é “regular com viés negativo”. 42% diziam isso em julho. Soma “ótimo + bom + regular positivo”: inéditos 60%. Esta soma era 55% em julho.

Soma “ruim + péssimo + regular negativo”: 38%, em queda. A soma era 42% em julho.”

O texto analítico ao qual o 247 teve acesso diz que 56% dos entrevistados apostam em melhora do governo nos próximos 6 meses, enquanto apenas 21% falam em degradação do País. Além disso, 59% dos que classificam o Governo como “regular” apostam em melhora de cenários, enquanto apenas 12% deste grupo projetam piora. Para os analistas palacianos, isso revela um potencial de continuidade na avaliação positiva da gestão do presidente Lula. Entre os 25% que consideram hoje o governo ruim ou péssimo, há 13% que apostam em melhora nos próximos 6 meses.

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Política

Governo Lula prepara mudança em lei para limitar poder de militares em crises

O governo Lula (PT) prepara uma alteração da legislação sobre o emprego das Forças Armadas durante crises de segurança e ordem pública ou de instabilidade institucional. A proposta elimina o atual modelo de operações de garantia da lei e da ordem, segundo a Folha.

Embora nos últimos anos o recurso às chamadas GLOs tenha, na maioria dos casos, buscado sanar problemas de segurança pública, os ataques golpistas de 8 de janeiro e a distorção com viés político do artigo constitucional que trata das atribuições das Forças Armadas nessas operações levaram o Executivo a buscar uma resposta política.

Na prática, um modo de tentar limitar o poder dos militares em crises domésticas de toda ordem.

Pela proposta concebida pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, em parceria com o titular da Defesa, José Múcio, não haveria mudanças no artigo 142 da Constituição, que trata das competências das Forças Armadas, mas na Lei Complementar que o regulamenta (nº 97, de 1999).

A intenção é criar no texto a possibilidade de as Forças Armadas cooperarem eventualmente em crises de segurança e ordem pública sem que seja necessário para isso a decretação de GLOs.

A princípio, haveria mexidas nos artigos 15 (que trata do emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem) e 16 (sobre atribuição subsidiária das Forças Armadas) da Lei Complementar de 1999.

A alteração teria de passar pelo Congresso, mas sem as exigências de tramitação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição). Estuda-se a possibilidade de mudanças correlatas serem feitas via decreto presidencial.

Não há apoio político no Congresso para alterar o próprio artigo 142 da Constituição, como propõe uma PEC do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP).

Para aprovar uma emenda constitucional são necessários três quintos dos votos em dois turnos, tanto na Câmara quanto no Senado –no caso, uma quimera, num Congresso de extração conservadora, com uma Câmara presidida por Arthur Lira (PP-AL), que foi eleitor de Jair Bolsonaro.

Não há tampouco disposição do governo em comprar uma briga desse porte com os militares, que são frontalmente contra a alteração do artigo 142, em meio a outras prioridades do Planalto, sobretudo a agenda econômica.

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Economia

Dono do Bradesco, Trabuco Cappi elogia em artigo a política econômica de Lula

Em artigo publicado hoje no Estadão, o Presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirma que “o Brasil está no limiar de voltar a ser aquele país que tem no futuro o seu principal ativo”.

Ao longo do texto, ele elogia “o conjunto de medidas encaminhadas, em preparação ou em fase de estudos”, entre elas reforma tributária e arcabouço fiscal, que indicam “a possibilidade de que a economia é capaz de dar um salto consistente de eficiência e qualidade” no segundo semestre de 2023.

“O avanço dessa agenda poderá premiar o País com um ritmo de desenvolvimento mais adequado a suas potencialidades, em bases modernas”, diz.

Trabuco também elogia o diálogo entre o Congresso Nacional e o governo Lula (PT).

“Temos um Congresso maduro e consciente de que é preciso modernizar o País, quando as lideranças separam o que é permanente (matérias que atravessam os mandatos) do que é transitório na definição das agendas de votação. Em que pesem as fricções naturais do jogo político, o Congresso não se furta a conversar e negociar com um Executivo que, por sua vez, revela-se hábil e disponível”.

Para ele, o arcabouço fiscal, “que permite um controle mais rigoroso das despesas”, e a reforma tributária, “que simplificou e reduziu o número de impostos”, são os “pilares mestres desse novo projeto de país”.

Ele ainda cita o novo marco de garantias, “que dará mais segurança às operações de crédito” e a transição para uma economia verde, de baixo carbono, que “coloca o Brasil na vanguarda do mundo”.

O banqueiro menciona ainda a taxa de básica de juros. Segundo ele, é “quase unânime” a avaliação de que ela já pode ser reduzida.

“Entre os desafios à frente, o ponto fundamental é a questão da Selic. É conclusão quase unânime de que há espaço técnico para a queda dos juros. Nesta semana, a Selic de 13,75% completa um ano de vigência, após um longo ciclo de altas que começou em 2021. Vivenciamos o ápice do aperto monetário”.

Trabuco também lembra da melhora na classificação de risco do Brasil e da previsão de um crescimento do PIB do Brasil na casa de 2% em 2023.

*Com Agenda do Poder

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Opinião

Recado do mercado a Campos Neto: Não há como o BC segurar os bons ventos do governo Lula

Com a elevação da nota do Brasil pelas agências de risco internacionais, a forte queda do desemprego, dólar caindo e bolsa subindo, uma coisa está clara, de técnico Campos Neto não tem nada.

Ele é um mero jogador funesto, que achava que Lula lhe deveria bênçãos. Agora o rejubilante bolsonarista está murcho com sua tática furada de envenenar as águas correntes de um governo que tem não só vontade, mas o conhecimento de quem pretende alavancar o Brasil para, junto, produzir políticas que elevem a melhoria de condição de vida do povo brasileiro.

Campos Neto, que é um servo dos ricos e poderosos, tentou esticar a corda o máximo que pôde para indicar que, se dependesse do Banco Central independente, Lula não andaria em campo. Lógico que a campanha feita pela mídia, numa grosseira mistificação de que sua gestão é técnica, também caiu por terra, porque já percebeu que o terceiro mandato de Lula está marcado para o sucesso.

A determinação de Lula, incorporada a um pensamento econômico profícuo de Haddad, aniquilou qualquer tentativa de especulação dos legítimos inventores da catástrofe nacional, através de seu colunismo de banco em claro lobby dos interesses dos muito ricos, que se acham no direito de aumentar seus ganhos nas costas e no sacrifício do povo brasileiro.

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