Ao lado de uma “embaixadora” da Venezuela, tão fake quanto o padre Kelmon, Bolsonaro, junto com Michelle fazendo pose de pudica, fala que sua acusação explícita de que as crianças venezuelanas eram prostitutas e que tinha “pintado um clima” entre ele e uma menina de 14 anos, foi pura malícia da esquerda. Ainda assim, pediu desculpas.
Ora, se ele afirma que não disse o que disse, por que pede desculpas? Mais que isso, essa fala criminosa de Bolsonaro em que classifica as crianças venezuelanas como prostitutas, foi colocada em ao menos dois programas de entrevista, anteriores ao último.
Por que ele não denunciou ao Ministério Público? A resposta é simples, ele mentiu, caluniou ou prevaricou.
Em qualquer uma dessas circunstâncias, o presidente da República cometeu um crime de extrema gravidade.
A verdade é que Bolsonaro, tentando consertar o que não tem conserto, provoca ainda mais asco e indignação.
Fica a pergunta. aonde estão as instituições brasileiras que parece terem escrito uma constituição particular para blindar Bolsonaro e para que ele não responda por nenhum de seus inúmeros crimes.
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