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Para Bolsonaro, pior que perder o poder, foi perder o palanque

Todos sabem que Bolsonaro governou com a boca. O sujeito é o típico vagabundo falastrão.

Passou a vida toda vivendo às custas do povo, sem jamais martelar um prego sequer, mas passou o tempo todo de seu mandato arrotando loas ao setor privado e metendo a ripa nos funcionários públicos.

O picareta do baixo clero é o resumo daquilo que ele classificou suas vítimas. Pior, muito pior. Não satisfeito de passar a vida sugando gostosamente as tetas do Estado, ainda colocou no mundo mais três mamateiros que já nasceram com a boca na teta estatal.

A produção de Bolsonaro no governo foi a de um contador de mentiras e uma difusão gigantesca de fake news pelos canais de sua mídia particular.

Isso foi o que mais pesou na derrota de Bolsonaro. Por isso, quando foi derrotado, ficou murcho, de cabeça baixa e pendendo para o lado, como quem já tinha se dado como derrotado, aniquilado nauseabundo.

Ele sabe que, sem palanque e microfone, para divulgação de seus embustes, essa fraude broca.

Por isso, até a mais pelega de sua horda de pilantras puxa saco, Carla Zambelli, espetou seu ex-amo, porque ele já não manda em mais nada.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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