Ano: 2022

VÍDEO: Embaixada de Belarus em Roma é alvo de atentado a bomba

Aliado da Rússia, Belarus é o país onde vêm acontecendo as negociações entre russos e ucranianos em meio à guerra.

O prédio da embaixada de Belarus em Roma, capital da Itália, foi alvo de um atentado a bomba na madrugada desta quarta-feira (9). Segundo a agência italiana Ansa, promotores locais abriram um inquérito para investigar o ocorrido.

Segundo a polícia de Roma, o atentado pode ter sido um “protesto” contra a guerra entre Rússia e Ucrânia. Belarus é um país aliado à Rússia e sediou todas as últimas mesas de negociação entre russos e ucranianos.

Imagens de câmeras de segurança, que circulam nas redes sociais, mostram o momento do ataque. É possível ver que dois homens vestindo macacão atiram artefatos explosivos contra o prédio da representação diplomática de Belarus enquanto correm. Segundo membro do corpo diplomático do país do leste europeu, foram atirados 2 artefatos, sendo que um causou uma forte explosão e o outro falhou.

De acordo com o site Sputnik, Vladimir Vasilkov, encarregado de negócios de Belarus na Itália, o ataque tem sido interpretado entre seus pares como um atentado terrorista.

Apesar dos danos ao prédio, as informações oficiais de autoridades italianas dão conta de que ninguém ficou ferido com a explosão.

Confira:

*Com Forum

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Embargo dos EUA ao petróleo russo faz preços dispararem e agita Bolsas no mundo

Os preços do petróleo registram alta nesta terça-feira (8), após a proibição nos Estados Unidos das importações de petróleo russo, uma decisão que também fez o níquel subir a seu máximo histórico e agitou as bolsas de valores.

O preço do Brent – o principal barril de referência internacional – para entrega em maio fechou com alta de 3,87% em Londres, a 127,98 dólares. Já em Nova York, o barril do Texas, o WTI, para abril subiu 3,60%, a 123,70 dólares.

O presidente americano, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira a proibição de importar petróleo russo aos EUA, enquanto o Reino Unido assinalou que vai eliminar suas compras gradualmente até o final do ano.

Já os países da União Europeia, que recebem da Rússia aproximadamente 40% de suas importações de gás e um quarto das de petróleo, optaram por fixar a meta de reduzir em dois terços as importações de gás russo.

Moscou, por outro lado, advertiu que, em represália pelas sanções após a invasão da Ucrânia, poderia cortar o fornecimento de gás natural à Europa através do gasoduto Nord Stream 1.

Mesmo que os Estados Unidos não importem grandes quantidades de petróleo russo, os analistas acreditam que a medida é importante porque supõe o “lançamento de una guerra econômica total contra a Rússia” por parte de Washington, segundo Fawad Razaqzada, da consultoria ThinkMarkets.

“Haverá consequências: preços altos de gás, ainda mais inflação e represálias da Rússia”, garantiu.

Para Craig Erlam, da corretora OANDA, “trata-se de mais um passo para que o Ocidente vire as costas para a Rússia e a deixe isolada no mundo”.

Bolsas acusam impacto

O aumento dos preços do petróleo freou a retomada das bolsas nos Estados Unidos e na Europa.

Assim, a bolsa de Nova York fechou no vermelho em uma jornada marcada por grande volatilidade.

O Dow Jones caiu 0,57%, aos 32.631,72 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq fechou em baixa de 0,28%, aos 12.795,55 pontos, e o S&P 500 retrocedeu 0,73%, para 4.170,62 pontos.

Na Europa, enquanto Londres conseguiu subir 0,1%, Frankfurt terminou a jornada estável e Paris registrou queda de 0,32%. Já em Madri, o Ibex-35 fechou positivo (+1,82%), em uma sessão marcada pela volatilidade.

Matérias-primas

Os preços das matérias primas também sentiram os efeitos do crescente isolamento da Rússia e a Bolsa de Metais de Londres suspendeu o comércio de níquel depois que o metal – utilizado para fabricar aço inoxidável e baterias para veículos elétricos – disparou até atingir o recorde de 101.365 dólares por tonelada, em meio a temores pelo fornecimento russo.

“A Rússia é um dos principais exportadores mundiais desta matéria-prima e, com a possibilidade de [Moscou] impor sanções aos países ocidentais, o mercado poderia sofrer uma importante crise de fornecimento no curto prazo, o que poderia dar lugar a novos aumentos de preços até que a situação se estabilize”, disse Walid Koudmani, analista-chefe de mercado da plataforma de comércio online xtb.

*Com Uol

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STJ manda governo informar a Lula se Lava Jato e EUA agiram juntos

A primeira seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, nesta quarta-feira (9/3), decisão do ministro Sergio Kukina que determinou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública informar à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se houve cooperação formal entre procuradores da Lava Jato e o governo dos Estados Unidos.

O pedido de acesso foi feito pela defesa do petista sob o argumento de que a troca de informações entre o Brasil e os EUA teria desrespeitado os mecanismos oficiais de inteligência e colaboração previstos pelo decreto 3.810/2001, e sem que ela tivesse acesso ao conteúdo das colaborações.

Ainda segundo a defesa do ex-presidente, as informações seriam fundamentais para o exercício da chamada “investigação defensiva”, mas o acesso ao conteúdo de eventuais colaborações teria sido negado pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça.

“Procurei sintetizar o encaminhamento do raciocínio na própria ementa, vejo sim a legitimidade, interesse da parte autora, com base em provimento da OAB, conduzir investigação defensiva e, nesse propósito, recolher informações junto às autoridades brasileiras, reforçou Kukina.

O ministro ponderou, contudo, que a decisão não obriga a autoridade policial a revelar conteúdo eventualmente arrecadado no âmbito dessa cooperação.

*Com Metrópoles

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Rússia: Contra sanções, partido de Putin sugere nacionalizar empresas estrangeiras

Decisão de companhias de deixar Rússia é “decisão puramente política”, disse o secretário do Conselho Geral do Rússia Unida, Andrey Turchak.

O partido Rússia Unida, do qual o presidente Vladimir Putin é membro, sugeriu nacionalizar a produção de companhias estrangeiras que estejam deixando o país por conta das sanções impostas por EUA e União Europeia. A informação é da agência oficial RT.

“O Rússia Unida propõe nacionalizar a produção das empresas que anunciam sua saída e o fechamento da produção na Rússia durante a operação especial na Ucrânia. Esta é uma medida extrema, mas não toleraremos facadas nas costas e protegeremos nosso povo”, disse o secretário do Conselho Geral do Rússia Unida, Andrey Turchak. A “operação especial” a que Turchak se refere é a ação militar de Moscou contra o território ucraniano.

Turchak disse considerar que a decisão das companhias de deixar a Rússia é uma “falência premeditada” e uma “decisão puramente política”, comparando as sanções a uma guerra. Na semana passada, o próprio presidente Putin chegou a dizer que as medidas se comparam a um ato de guerra.

“Esta é uma guerra real, e não contra a Rússia como um todo, mas contra os cidadãos. Não vamos olhar para ela com indiferença. Tomaremos duras medidas de retaliação, agindo de acordo com as leis da guerra”, afirmou Turchak.

Desde a imposição de sanções, várias empresas já anunciaram que deixarão de operar na Rússia. A lista de companhias abrange desde fabricantes de celular, como Samsung e Apple, a operadoras de cartões de crédito como Visa e Mastercard até lojas como Ikea e H&M. A plataforma de streaming Netflix também anunciou que vai sair do país.
Sanções

União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.

Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central, uma medida com potencial de paralisar as operações bancárias na Rússia ao deixar as instituições sem garantia de liquidez por parte da autoridade monetária.

Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados.

Uma das primeiras consequências foi a maxidesvalorização do rublo, que perdeu 86% do seu valor desde o início da guerra russa contra a Ucrânia. Além disso, a subsidiária europeia do banco Sberbank, o maior da Rússia, entrou com um pedido de falência. O Banco Central russo é o maior acionista do Sberbank.

*Com Ópera Mundi

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EUA lançaram desinformação sobre crise na Ucrânia para difamar China, dizem fontes

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação é um velho truque que os EUA têm usado para enganar o público.

Jornal estatal chinês Global Times descobriu de várias fontes que os “funcionários anônimos”, cujos relatos anteriores citados alegavam que a China tinha pedido à Rússia para não tomar medidas na Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno, são do Conselho de Segurança Nacional dos EUA e seu objetivo era desviar a responsabilidade dos EUA no conflito para lucrar com isso e difamar a China.

Em duas notícias publicadas em 25 de fevereiro e 2 de março, The New York Times citou “funcionários anônimos dos EUA” dizendo que a China teve conhecimento dos planos da Rússia na Ucrânia e pediu a Moscou para não tomar medidas antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno que tiveram lugar em Pequim.

Os relatos acusam a China de apoiar a Rússia para criticar os EUA e de se opor às sanções norte-americanas contra a Rússia.

O Ministério das Relações Exteriores chinês refutou estas notícias, salientando que os EUA fabricavam informações para difamar a China.

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação a fim de enganar o público é um velho truque que os EUA têm estado usando.

Através de várias fontes, o Global Times descobriu que os “funcionários anônimos” citados pelo The New York Times são do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

Coincidentemente, apesar da situação na Ucrânia, os EUA parecem ter aumentado o seu investimento na região do Indo-Pacífico para conter a crescente influência da China.

Analistas têm dito que os problemas associados com a situação na Ucrânia são claros, e os EUA e a OTAN estão juntos empurrando a Ucrânia para o fogo.

*Com Sputnik

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Ernesto Araújo: Bolsonaro e Centrão fazem governo de corruptos

O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo afirmou que o governo Bolsonaro e o Centrão fazem uma política de “alinhamento cleptocrático”, ou seja, um governo de corruptos. A declaração consta de um vídeo publicado por Ernesto na segunda-feira (7/3), informa Guilherme Amado, Metrópoles.

Para o ex-chefe do Itamaraty, a sua saída do governo, em março de 2021, “coincidiu com o momento em que o Centrão, que já tinha se infiltrado no governo, passou a ter espaço decisivo dentro do governo”.

Poucos dias depois da demissão de Araújo, a deputada Flávia Arruda, do PL, sigla do Centrão e que hoje é o partido de Bolsonaro, assumiu a Secretaria de Governo da Presidência. Araújo foi substituído no ministério pelo diplomata Carlos França.

“Quando eu saí, imediatamente começaram a reconstruir aquela política externa de alinhamento totalitário lá fora e de alinhamento cleptocrático aqui dentro do Brasil”, disse Araújo, que integrava a base ideológica do governo Bolsonaro, composta por seguidores do polemista Olavo de Carvalho. Por essa tese, o alinhamento novo seria em duas direções: aproximação da China e afastamento dos Estados Unidos.

Segundo Ernesto Araújo, o objetivo do Centrão ao se aliar a Bolsonaro foi evitar “quebrar o sistema corrupto”. O próprio Bolsonaro disse no ano passado, referindo-se a sua carreira de deputado: “Sempre fui do Centrão”.

De acordo com o olavista, o Centrão “sempre” esteve entre os governos petistas e tucanos, apoiando uma política externa que “favorecesse a corrupção no Brasil”. Por isso, continuou Araújo, sua gestão na pasta foi alvo de críticas desse grupo. “É o que eles não queriam, porque é uma política que prejudicava o sistema cleptocrático que eles haviam montado”.

“O Centrão entrou no governo Bolsonaro para destruir o programa original do governo Bolsonaro, que é programa que levaria a quebrar sistema corrupto do qual o Centrão faz parte”, seguiu Araújo.

Para Araújo, o grupo de partidos que dá apoio a Bolsonaro no Congresso não é responsável apenas por isso, mas também por acabar com o conservadorismo no Brasil.

“O Centrão conseguiu também destruir boa parte do movimento conservador brasileiro na base da tese de que qualquer coisa feita pelo Bolsonaro tem que ser apoiada pelos conservadores, pela direita, senão você não é de direita”, afirmou.

No mês passado, Ernesto Araújo ficou irritado depois que Bolsonaro disse que o ex-ministro fazia críticas gratuitas à viagem oficial à Rússia em meio à ameaça de uma guerra com a Ucrânia. “Não é uma crítica de graça, tenha certeza disso”, retrucou o ex-chanceler.

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MRE russo: em laboratórios ucranianos estavam sendo desenvolvidos componentes de armas biológicas

Os funcionários de laboratórios biológicos na Ucrânia forneceram dados sobre a destruição urgente de substâncias perigosas, declarou nesta quarta-feira (9) Maria Zakharova, representante oficial da chancelaria russa.

“Dos funcionários de laboratórios biológicos ucranianos foi recebida documentação sobre destruição urgente em 24 de fevereiro de patógenos particularmente perigosos, agentes de peste, antraz, cólera e outras doenças mortais”, informou ela durante a coletiva.

Laboratórios biológicos ucranianos perto das fronteiras da Rússia estavam envolvidos no desenvolvimento de componentes para armas biológicas disse Zakharova.

“Nos últimos dias foram confirmados os nossos receios de longa data, que temos repetidamente expressado por mais de um ano, sobre o desenvolvimento dos referidos materiais biológicos para uso militar pelos EUA no território da Ucrânia sob os auspícios dos respectivos serviços especiais dos EUA”, disse Zakharova.

O lado russo questiona se estes biomateriais de laboratórios ucranianos foram destruídos e a que mãos eles foram parar, afirmou diplomata russa.
Anteriormente, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA, Victoria Nuland, afirmou que na Ucrânia existem instalações de pesquisa biológica e que Kiev e Washington estão trabalhando para evitar que os materiais acumulados lá caiam nas mãos das forças russas.

“Posso fazer outra pergunta? Como isso tudo foi destruído. E se tudo isso foi eliminado?”, questionou Zakharova.

“Mas foram destruídos ou não foram destruídos? E como podemos verificar esses biomateriais agora? Eles não teriam acabado nas mãos de extremistas? De nacionalistas? Quem vai dar essas garantias?”, acrescentou.

As negociações de Moscou com o lado ucraniano são conduzidas a fim de cessar o derramamento de sangue sem sentido e já foram feitos alguns progressos, disse ela.

“Paralelamente com a operação militar especial, estão sendo conduzidas negociações com o lado ucraniano, com o objetivo de acabar o mais rápido possível com o derramamento de sangue sem sentido e a resistência das Forças Armadas da Ucrânia […] Foram alcançados alguns progressos”, afirmou Zakharova em uma coletiva de imprensa.

Ela ressaltou que a Rússia exorta a Ucrânia a fazer tudo o possível para garantir a passagem segura de civis e espera conseguir progressos nas próximas conversações.

“Voltando às negociações, infelizmente, na prática, os acordos muitas vezes não são respeitados. Apelamos à parte ucraniana para que faça tudo o possível para garantir a passagem segura de civis, e esperamos que as próximas rodadas de negociações deem um passo em frente mais significativo”, observou a diplomata russa.

Ao mesmo tempo, a representante oficial da chancelaria salientou que a operação especial russa não é dirigida contra a população civil.
“O objetivo da missão não inclui ocupar a Ucrânia, nem a destruição do seu Estado, nem a derrubada do governo atual”, afirmou.

Imagem ilustrativa de amostras em um laboratório. - Sputnik Brasil, 1920, 08.03.2022

A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro para desmilitarização e desnazificação do país, depois que as repúblicas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para interromper o bombardeio de civis.

*Com Sputnik

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Artistas, servidores e indígenas promovem onda de protestos contra Bolsonaro

Ruas de Brasília serão ocupadas nas próximas semanas por grupos que pressionam o governo federal e o Congresso Nacional.

A redução das restrições impostas pela pandemia de coronavírus e o aumento da fervura política à medida que se aproximam as eleições formam uma mistura explosiva para o presidente Jair Bolsonaro (PL), que será alvo de protestos com potencial de repercussão nas próximas semanas.

Milhares de indígenas e um grupo de artistas e ativistas liderados por Caetano Veloso virão a Brasília pressionar o Congresso e o presidente da República. Ao mesmo tempo, servidores federais inconformados com a previsão de reajuste apenas para policiais ameaçam o governo com greves.

Milhares de indígenas e um grupo de artistas e ativistas liderados por virão a Brasília pressionar o Congresso e o presidente da República. Ao mesmo tempo, servidores federais inconformados com a previsão de reajuste apenas para policiais ameaçam o governo com greves.

As manifestações que pretendem ocupar Brasília começam nesta quarta-feira (9/3). É para quando está marcado o Ato em Defesa da Terra, no qual Caetano Veloso, Alessandra Negrini, Daniela Mercury, Malu Mader e representantes de movimentos sociais, como o MST, vão pressionar os parlamentares pela derrubada de projetos de lei que afrouxam medidas de proteção ambiental e são prioridade do governo Bolsonaro.

*Com Metrópoles

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China exige aos EUA divulgar detalhes sobre laboratórios biológicos na Ucrânia

Ministério de Relações Exteriores do país asiático disse que a Casa Branca deve esclarecimentos sobre suas atividades, incluindo “quais vírus estão armazenados e que tipos de pesquisas foram realizados”.

A China reagiu nesta terça-feira (8/3) à notícias divulgada pelo governo russo de que seu exército encontrou laboratórios de biotecnologia em instalações militares ucranianas, além de provas da cumplicidade dos Estados Unidos com os programas que estavam sendo desenvolvidos nesses recintos.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, disse à agência estatal Xinhua que “a saúde e a segurança das pessoas na Ucrânia, dos países da região e do mundo inteiro depende de esclarecimentos das autoridades ucranianas e estadunidenses a respeito das atividades que eram desenvolvidas nesses laboratórios”.

“Em particular, os Estados Unidos, como a parte que conhece melhor as implicações da biotecnologia, os laboratórios, devem divulgar as informações específicas relevantes o mais rápido possível, tem a responsabilidade de ser transparente com as informações sobre esses programas, incluindo quais vírus estão armazenados e que tipos de pesquisas foram realizados”, declarou Zhao.

O funcionário diplomático também disse que a China teme que essas atividades biomilitares dos Estados Unidos na Ucrânia possam ser “apenas a ponta do iceberg”, e lembrou que o Departamento de Defesa estadunidense controla 336 laboratórios biológicos em 30 países.

“Qual é a real intenção dos Estados Unidos? O que exatamente eles fizeram? Isso sempre foi fonte de dúvidas para a comunidade internacional”, questionou o porta-voz chinês, que também lembrou que os Estados Unidos bloquearam por 20 anos a construção do protocolo de verificação da Convenção de Armas Biológicas, e se recusaram a aceitar inspeções de instalações biológicas dentro e fora de suas fronteiras.

*Com GGN

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Rússia ameaça cortar fornecimento de gás da Europa em resposta às sanções

O governo da Rússia ameaçou cortar o fornecimento de gás para a Europa caso as sanções econômicas sejam estendidas para o setor energético. Tal punição à Rússia já foi discutida pela União Europeia, mas não foi aprovada até que fontes alternativas sejam encontradas. A Rússia é o principal fornecedor de gás da região.

Atualmente, a Rússia é responsável pelo fornecimento de cerca de 40% do gás natural consumido pela Europa.

“Em conexão com acusações infundadas contra a Rússia e a imposição da proibição do Nord Stream II, temos todo o direito de tomar uma decisão correspondente e impor um embargo ao bombeamento de gás através do Gasoduto Nord Stream I. Mas até agora não tomando tal decisão”, declarou o vice primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, nesta terça-feira (8).

Novak também declarou que se a União Europeia e os EUA decidirem impor uma rejeição ao petróleo russo, haverá “consequências catastróficas”.

“Está absolutamente claro que a rejeição do petróleo russo vai levar a consequências catastróficas para o mercado global. A subida dos preços será imprevisível. Será US$ 300 por barril, se não mais”, declarou Novak.

Zelensky está pronto para discutir não adesão à OTAN

O conselheiro presidencial da Ucrânia, Mikhail Podolyak, declarou nesta terça-feira (8) que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, está pronto para discutir, sob alguns termos, a não adesão à OTAN.

“Estamos prontos para negociações construtivas sobre questões-chave. A principal, claro, é a segurança. O fim das hostilidades […] sobre questões políticas, o presidente Zelensky não tem medo de falar com o lado russo sobre quaisquer questões políticas, declarou Podolyak.

“Mas, naturalmente, defendemos nossa condição de Estado Nacional, nossos direitos nacionais, e pretendemos obter um conjunto claro e concreto de garantias juridicamente vinculativas de nossa segurança, tendo em conta que a OTAN diz abertamente que não aceitará a Ucrânia. Agora é inútil falar de detalhes, agora o mais importante é defender fisicamente a Ucrânia”, completou Podolyak.

*Com Correio Braziliense

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