Ano: 2022

Moro foi de “super juiz” a gandula

Que fique claro que o título é mera figura de linguagem. Há muito mais dignidade nas atitudes dos gandulas do que nas de um juiz corrupto, como foi Sergio Moro.

E é bom que se diga “foi”, pois hoje Moro se encontra num não lugar, isso, porque o corporativismo não o deixa, ao menos por enquanto, parar nas páginas policiais, mas, por ora, a questão aqui é falar sobre a decadência fulminante de alguém que se achava o novo imperador do Brasil.

O doutor, que até hoje ninguém sabe como conseguiu ser aprovado na prova para juiz, dada a limitação intelectual, para dizer o mínimo, acreditou na própria mentira. Ele criou uma fantasia que ganhou imagens e fotos angulosas da grande mídia para dominar a cena nacional, imagens tão efêmeras quanto o próprio reinado de quem botou a coroa na cabeça antes da hora.

É difícil dizer quem hoje está mais na sarjeta política, Moro, Aécio ou Dória. O fato de pedir para o deputado Mamãe Falei e o Kim Kataguiri para ajudar sua campanha a sair do atoleiro, carrega mais emblema de fracasso até mesmo se comparada à campanha de Dória que, apesar de estar com a máquina paulista nas mãos, caneta de governador do estado mais rico do Brasil e assessoria de marketing feita pela própria mídia, o pigmeu político não chega a 2%.

No caso de comparar Moro com o defunto político Aécio Neves, também não dá a ele um alívio qualquer, já que há muito Aécio se transformou em xepa nas redações dos jornalões, enquanto Moro teve lançamento de sua campanha estampado em garrafais em todos os grandes veículos de mídia do país.

Na verdade, como disse Mainardi, uma espécie de Alexandre Garcia de Moro, a terceira via era o próprio Moro. E hoje, o que se tem é a consciência de que a terceira não existe, com ou sem Moro.

O fato é aquele ditado de que “quem tudo quer, nada tem” cabe como uma luva nesse final trágico de uma farsa vendida de forma heroica que terminou de maneira tão humilhante, ainda mais se comparado à pontuação de Lula, sua principal vítima, quando Moro se achava o todo poderoso.

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Quem ainda acredita nos blefes do genocida? Quem vai dar golpe, avisa?

Bolsonaro resolveu inovar, desta vez datou um golpe para, depois, inventar o enredo. Só falta ele dizer que o golpe estará no horóscopo do dia. Isso acontece no momento em que o MPF abriu um inquérito com base no resultado da CPI do genocídio.

A campanha de Bolsonaro deixou claro que não tem como ultrapassar o mata-burro, ou seja, está cercada dentro do próprio chiqueirinho, onde aquelas amebas fazem perguntas idiotas para terem respostas imbecis desse cancro que está na cadeira da presidência vagabundeando patrocinado pelos cofres públicos.

Diante dessa realidade, Bolsonaro voltou a fazer aqueles blefes vazios sobre voto impresso e outras bobagens que só encontram eco no meio daqueles Napoleões de hospício que o assessoram de maneira tão caduca quanto os próprios.

Essa combinação de psicopata com caduco só rendeu lambança, sem falar da produção de quadros cômicos que o diretor Carluxo arma para o próprio pai virar piada nacional, seja com farofa, seja com tiro com a pistola travada ou flexão de pescoço, que ele chama de flexão de braço.

É bom lembrar que a última vez em que o idiota ameaçou a nação, teve que correr desesperado em apelo a Temer para pedir penico, um arrego histórico a Alexandre de Moraes. Imagina isso, alguém pedir boia a uma figura como Temer é porque já não tem mais oxigênio para dar uma braçada de afogado.

Esse é o caso de um sujeito que pode piorar ainda mais seu desastroso governo se de fato for à Rússia para se encontrar com Putin no pior momento de tensão entre Rússia e EUA, tendo a Ucrânia como mote.

O resultado disso, dá para imaginar. Mas tem gente que acredita em Bolsonaro, ou pior, em figuras mais desprezíveis que ele, como Bia Kicis, quando ele não consegue ficar de pé nem sobre suas próprias pernas para arrotar valentia.

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Putin decidiu invadir Ucrânia e já comunicou às Forças Armadas russas

A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (11/2) pela rede pública americana PBS News. Otan vê momento perigoso.

O presidente russo, Vladimir Putin, decidiu invadir Ucrânia. A decisão já teria sido comunicada às Forças Armadas. A informação foi divulgada pela rede pública americana PBS News, segundo o Metrópoles.

Esse é o momento mais tenso da disputa entre os dois países. O imbróglio começou pela exigência do governo russo de que o Ocidente garanta que a Ucrânia não vai aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma aliança de 30 países liderada pelos Estados Unidos.

Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existiam desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

A Casa Branca afirmou que tem informação de que Putin invadirá a Ucrânia antes do fim da Olimpíada de Inverno de Pequim, prevista para terminar em 20 de fevereiro.

“Continuamos a ver sinais de escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, afirmou, em comunicado, o conselheiro nacional de segurança dos EUA, Jake Sullivan.

Ao longo das últimas semanas, Putin se reuniu com lideranças de vários países, como França e Reino Unido, na tentativa de arranjar uma solução para o dilema. As tentativas foram frustradas.

Nesta sexta-feira (11/2), a Otan alertou que a Europa enfrenta um “momento perigoso” enquanto a Rússia inicia um segundo dia de grandes exercícios militares perto das fronteiras da Ucrânia.

Antes, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma apelo para que os cidadãos americanos deixem a Ucrânia imediatamente. Além disso, emitiu alguns alertas para a tensão entre o país e a Rússia.

O temor do líder da maior potência mundial é de que as coisas “saiam do controle rapidamente” devido à ameaça de uma invasão russa.

“Os cidadãos americanos deveriam sair agora. As coisas podem acelerar rapidamente”, declarou Biden durante uma entrevista para a NBC News, gravada na quinta-feira (10/2).

Além dos Estados Unidos, Japão, Holanda e Coreia do Sul pediram que seus cidadãos deixassem a Ucrânia rapidamente.

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Fernando Veríssimo: Não acabo amizade por causa da política, (talvez)

Se você concorda que os portugueses não pisaram na África e que os próprios negros enviaram seus irmãos para nos servir, acabo a amizade pelo desconhecimento da História.

Se você concorda que de 170 projetos, apenas 2 aprovados, é o mesmo que 500, acabo a amizade por causa da Matemática.

Se você concorda que o alto índice de mortalidade infantil tem a ver com o número de nascimentos prematuros, acabo a amizade por causa da Ciência.
Se você concorda que é só ter carta branca para que a PM e a Civil matem quem julgarem merecer, acabo a amizade por causa do Direito.

Se você concorda que não há evidências de uso indevido do dinheiro público, mas acha que é mito quem usa apartamento funcional “pra comer gente”, acabo a amizade pela Moral.

Se você concorda que Carlos Brilhante Ustra não foi torturador e que merece ter suas práticas exaltadas, acabo a amizade por falta de Caráter.

Se você concorda que o Bolsonaro participou, aos 16 anos, da perseguição ao Lamarca, acabo a amizade por falta de Verossimilhança.

Se você concorda que não temos dívida social com um povo que foi arrancado do seu mundo pra servir a outro e que diferenças de tratamento étnico-racial é historinha, acabo a amizade por Racismo.

Se você concorda que as mulheres devem ganhar menos por gerar vidas e que são frutos de fraquejadas, merecendo serem estupradas ou não, de acordo com a sua aparência, acabo a amizade por Misoginia.

Como vocês podem ver, não acabo a amizade por causa de política.
Acabo pela ignorância, truculência e pelo desrespeito que acompanha quem diz que não se acaba amizade por causa de política.

O fascismo não se discute, se combate.

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Governo nazifascista de Bolsonaro culpa Moïse pela própria morte e o chama de vagabundo

Sergio Camargo, conhecido como Sergio Capacho, é o porta voz do próprio Bolsonaro.

Se ele disse que a culpa pela morte de Moïse é do próprio, e disse ainda que seus assassinos são “pretos e pardos selvagens, o racismo de Bolsonaro tem as impressões digitais representadas pelo fantochezinho de merda que aceita fazer esse papel deplorável e se apresenta como “presidente” da Fundação Palmares.

Não dá para entender como o Ministério Público não entra com uma ação contra um governo declaradamente racista de Bolsonaro. Dane-se se quem assina o que Bolsonaro fala é esse idiota, a Fundação Palmares é de responsabilidade do governo.

Se Bolsonaro não concordasse com o que ele diz, já teria demitido o escroque.

O pau mandado de Bolsonaro disse ainda que Moïse tinha “um modo de vida indigno” e que tudo não passou de uma “briga de quadrilhas”.

Essa parte é para aliviar a milícia que controla aquele ponto, e todos sabem da ligação do clã com Rio das Pedras.

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Após Bolsonaro recusar convite, Boric quer convidar Lula para posse

Muitos chefes de Estado atuam como se o mandato do atual presidente tivesse terminado e o petista estivesse eleito.

Após o presidente Jair Bolsonaro ter recusado o convite para ir a Santiago no próximo dia 11 de março, para presenciar a posse do presidente eleito do Chile, Gabriel Boric, colaboradores do chefe de Estado eleito fizeram sondagens com a equipe de campanha para convidar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi confirmada ao Globo por fontes brasileiras e chilenas.

Segundo as fontes brasileiras, o ex-presidente, que celebrou a eleição de Boric em dezembro passado, não deve aceitar o convite, já que não considera “prudente” ir a posses presidenciais. Mas o desejo de Boric, disseram fontes chilenas, seria já começar a conversar com Lula sobre futuras alianças, confiando em que o ex-presidente vencerá a eleição brasileira este ano. O ex-chanceler Celso Amorim, principal assessor internacional de Lula, também foi convidado para reuniões em Santiago, às quais não poderá comparecer porque acompanhará o ex-presidente em sua viagem ao México, nos primeiros dias de março.

O México é outro dos países da região que já faz claras sinalizações a favor de uma mudança de governo no Brasil e de uma eventual volta de Lula ao poder. Além do convite ao ex-presidente e da viagem da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2021, à Cidade do México, o governo do presidente Andrés Manuel López Obrador acaba de decidir retirar seu atual embaixador em Brasília, José Piña, que permaneceu três anos no posto, e, segundo versões extra-oficiais divulgadas pela imprensa mexicana e confirmadas por fontes diplomáticas do país, a escolhida para substituí-lo foi a escritora Laura Esquivel, também conhecida por seu ativismo a favor dos direitos humanos.

Na vizinha Argentina, a expectativa por uma mudança de governo também é grande. O presidente Alberto Fernández nunca escondeu sua amizade com Lula, e em dezembro passado organizou um grande evento em homenagem ao ex-presidente na Praça de Maio. Em recente viagem à Rússia e China, Fernández expressou seu desejo de que a Argentina passe a integrar os Brics, recebendo, quase imediatamente, o apoio da campanha de Lula, através de Amorim.

Entre os governos mais entusiasmados com um eventual retorno de Lula ao poder também estão os da Alemanha e França. Em geral, as fontes diplomáticas consultadas confirmaram o enorme interesse estrangeiro no processo eleitoral brasileiro e, também, certa preocupação pelo compromisso do presidente Bolsonaro com regras democráticas.

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PF cita atuação de Bolsonaro e afirma ao STF que milícia digital usa gabinete do ódio

Delegada, que entrará em licença maternidade, indica necessidade de aprofundamento em apuração.

A delegada Denisse Ribeiro afirma em despacho ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que coletou no inquérito das milícias digitais elementos de uma ação orquestrada de bolsonaristas na difusão de desinformação e ataques às instituições, informa a Folha.

A atuação, diz a PF, seria por meio do “autodenominado gabinete do ódio”, que produz conteúdos para atacar pessoas previamente escolhidas pelo grupo.

O modelo orquestrado teria como finalidade criar e deturpar dados para “obter vantagens para o próprio grupo ideológico e auferir lucros diretos ou indiretos por canais diversos”.

O documento enviado a Moraes faz um um resumo da investigação e foi feito para informar sobre o início da licença-maternidade da delegada. Ela indica a necessidade de continuidade nas investigações e sugere um investigador substituto.

No entendimento de Denisse, há “lacunas que precisam ser preenchidas, indicadoras da necessidade de realização de novas diligências voltadas à individualização dos fatos praticados, com indicação de autores e partícipes”.

Entre as diligências estão a oitivas de pessoas, cruzamentos de dados, indiciamentos e interrogatórios, diz a delegada.

A manifestação da delegada vem na mesma semana em que Moraes autorizou que o presidente Jair Bolsonaro passe a ser investigado no inquérito por causa do vazamento da apuração sobre o hacker do Tribunal Superior Eleitoral.

Ela afirma no despacho que esse caso, assim como o da live em que Bolsonaro atacou sem provas as urnas e os apurados no inquérito das fake new, possui “correlação e revelam semelhança no modo de agir” do grupo investigado no inquérito das milícias digitais.

Segundo a delegada, o material coletado até agora na investigação aponta para “existência de eventos que, embora não caracterizem por si tipos penais específicos, demonstram a preparação e a articulação que antecedem a criação e a repercussão de notícias não lastreadas ou conhecidamente falsas a respeito de pessoas ou temas de interesse”,

“Como exemplo, entre outros, pode-se citar a questão do tratamento precoce contra a Covid-19 com emprego de hidroxicloroquina/cloroquina e azitromicina”, diz trecho do despacho.

Além desses casos, diz o relatório, há menção entre os investigados de “elaboração de dossiês contra antagonistas e dissidentes, inclusive com insinuação de utilização da estrutura de Estado para atuar investigando todos”.

Sobre um caso específico, em uma nota de rodapé do relatório, a delegada cita trechos extraídos pela PF de conversas de Otávio Fakhoury, empresário bolsonarista, e Angela Masília Lopes em que há citação de uma pessoa que era o cão farejador no PSL de São Paulo e que fazia levantamentos e dossiês.

Segundo o diálogo, cuja data não é revelada, a dupla também estaria atrás de informações sobre Sergio Moro (Podemos) e Rosângela, sua esposa, e teria comemorado o fato do delegado Alexandre Ramagem ser colocado no comando da Abin (Agência Brasileira de Inteligência)”.

“Bendito dia em que puseram esse Ramagem na ABIN! Eh o jeito de fazer esse país andar. Investigar todos e pôr todo mundo na parede”, diz trecho da conversa transcrita no relatório.

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O que Ciro faz contra Lula não é disputa política, é escrotidão

A meu ver, há uma tolerância inexplicável de parte considerável da esquerda com o execrável Ciro Gomes.

Na verdade, não vejo a menor diferença entre Ciro e um cretino como Guilherme Fiuza.

Ciro é tão baixo quanto Fiuza, com um adendo. Fiuza [e remunerado pela direita para agir como age, e Ciro, com discurso udenista, busca votos de um eleitorado progressista.

Vejo gente dizer que Ciro é o único candidato que tem projeto para o Brasil, mas ninguém diz que projeto é esse.

Ciro é um amontoado de palavrórios que, somados, formam um bolostrô oco adornado por lantejoulas triunfalistas.

Mas não é desse Ciro gabola que quero falar, mas de uma personalidade vulgar, para dizer o mínimo desse sujeito ressentido.

O que Ciro faz contra Lula, não é disputa política, é escrotidão humana. Uma coisa podre, rasteira, abjeta e pessoal, fruto de uma inveja miserável.

Ciro, quando foi ministro de Lula, frequentava sua residência, tinha o carinho e a confiança da família de Lula.

Lula perdeu a esposa, o irmão e o neto. O que fez Ciro, ao menos teve uma palavra de respeito a dor de Lula? Não, tripudiou sobre sua condenação e prisão sem provas, usando isso de forma asquerosa e imunda para animar sua plateia antipetista, incluindo muitos bolsonaristas.

Não, isso não é disputa política, isso tem outro nome, chama-se mau-caratismo em estado puro.

Por isso, não é sem motivos que Ciro está na sarjeta eleitoral. Como dizia Brizola: A política ama a traição e odeia o traidor.

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Bolsonaro diz que vai acontecer algo que vai nos salvar. O vagabundo vai trabalhar?

O sujeito está há mais de três anos na presidência da República sem produzir nada, sem trabalhar e sem agenda, só nazificando o país, liberando armas a balde, em que somente 2,3% dessas armas estão sendo fiscalizados.

Isso significa que a bandidagem barra pesada do país adorou esse lobby da indústria de armamento internacional para inundar o Brasil de armas pesadas e renovar o poderio bélico da bandidagem nativa.

Claro, sem falar da liberação pelo governo dos mais venenosos agrotóxicos proibidos no mundo civilizado.

Talvez Bolsonaro também anuncie, mesmo que sua palavra tenha validade zero, que vai dar um tempo nas suas vadiagens ricamente patrocinadas pelos cofres públicos com o seu ilimitado cartão corporativo para, além de promover molecagens, fazer campanha antecipada para ver se consegue se reeleger e ficar mais quatro anos vagabundeando às custas do povo e empurrando mais 30 milhões de brasileiros para a miséria absoluta.

Até as eleições, certamente, esse sujeito inclassificável, continuará fazendo campanha contra as vacinas para manter as estatísticas de mais 90% de não vacinados superlotando os hospitais, produzindo mais de mil mortes por dia e tentando arrastar as crianças brasileiras para o mesmo caminho.

Seja como for, o patrão de Queiroz, que se orgulha de dizer que o avô foi um soldado de Hitler, continuará criando factoides simplesmente porque não tem agenda como presidente e, muito menos propostas como candidato, já que tem que reinaugurar obras feitas por Lula porque não assentou um único tijolo em três anos de mandato em que os brasileiros viram o descontrole da inflação e os alimentos básicos sumirem de suas mesas.

Ou seja, não existe nada mais caro nesse país do que o nazifascismo.

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Apologia ao nazismo de Kataguiri abala candidatura de Sergio Moro

Deputado do MBL liderou a defesa midiática do ex-juiz no escândalo da Alvarez & Marsal, e iria se filiar ao Podemos para se tornar um dos chefes da campanha presidencial.

O episódio da última segunda-feira (7/2) do Flow Podcast, no qual o ex-apresentador Monark e o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) fazem apologia ao nazismo continua tendo repercussão, as quais também envolvem o mundo da política e especificamente as aspirações do parlamentar paulista para as eleições de 2022.

Antes da veiculação do programa, Kataguiri era tido como um dos principais articuladores da candidatura de Sergio Moro à Presidência da República, e seu movimento, o MBL (Movimento Brasil Livre), era um dos principais responsáveis pelo trabalho comunicacional da campanha do ex-juiz.

Uma prova disso é que o canal do YouTube do deputado foi a plataforma onde se realizou a live, no dia 28 de janeiro, na qual tentou-se justificar as dúvidas sobre o escândalo da contratação do ex-juiz e ex-ministro por parte da consultora Alvarez & Marsal, que atua para empresas prejudicadas pela Operação Lava-Jato.

Kataguiri é um dos maiores defensores do nome de Sergio Moro como, segundo ele, o mais forte para representar a chamada “terceira via” nas eleições presidenciais. O passo seguinte para essa aliança seria a filiação do deputado ao Podemos, como já aconteceu com o deputado estadual paulista Arthur do Val (conhecido como “Mamãe Falei”), outro político oriundo do MBL.

Por isso, a postura de Kataguiri justificando a declaração do youtuber Monark quando este defender a criação de um Partido Nazista no Brasil caiu como uma bomba na candidatura de Moro. Durante o programa, a também deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP) chegou a perguntar ao colega se ele achava errado a Alemanha ter criminalizado o nazismo, e ele respondeu que sim.

Segundo a coluna de Guilherme Amado no Metrópoles (texto de Edoardo Ghirotto e Eduardo Barretto), já existe um acordo firmado para a filiação de Kataguiri ao Podemos, o mesmo partido de Sergio Moro, e o MBL considera que “não existe a possibilidade de o Podemos rever o acordo firmado com o grupo e revogar a filiação”.

À mesma coluna, o deputado estadual Arthur do Val, que já fez a sua transição ao Podemos, assegurou que “a chance de não filiar o Kim é zero. Está muito claro que o Kim não é nazista e que em nenhum momento ele defendeu o nazismo. Ele errou, mas entre esse erro e dizer que ele é nazista tem uma distância imensa”.

Essa versão, entretanto, se contradiz com o declarado por caciques do Podemos à coluna de Lauro Jardim, em O Globo (texto de Naira Trindade). O senador paranaense Álvaro Dias, que também foi o responsável por filiar Moro ao partido, disse que “não dá para saber se ele (Kataguiri) vai mesmo se filiar ao Podemos, diante da gravidade das declarações. É muito grave, tem de investigar, ouvir a posição dele. Não dá para aceitar esse tipo de comentário infeliz”.

A investigação mencionada por Dias será realizada pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Além dessa instância, o caso também está sendo analisado pela Procuradoria Geral da República – neste caso, investigando tanto Kim Kataguiri quando o youtuber Bruno Aiub (Monark), pelo possível crime de apologia ao nazismo.

*Por GGN

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