Mês: março 2023

Appio diz sofrer ameaça pessoal e pede esquema de segurança robusto após depoimento de Tacla Duran

O novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio, da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, pediu segurança reforçada para si por conta de ameaças que relatou ter sofrido após o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran.

Tacla Duran revelou em depoimento à PF e ao próprio Appio que foi alvo de extorsão promovida por um advogado ligado ao ex-juiz suspeito Sergio Moro na época da Lava Jato. O depoimento foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), com menção expressa a possível crime de extorsão e ao foro privilegiado de Moro e do deputado Deltan Dallagnol, ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

Em ofício endereçado ao diretor do Fórum Federal, Appio requisitou carro blindado e uma pistola Beretta, além de ‘apoio tático’ da Polícia Federal (PF) controlando entrada e saída do prédio onde fica seu gabinete.

O magistrado afirma estar sofrendo uma ‘onda de ameaças pessoais’. “Sinto-me ameaçado pelas declarações dos envolvidos, os quais têm grande poder político e econômico”, disse, sem especificar quem o ameaçou.

*247/Estadão

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Lewandowski pede que PGR se manifeste sobre extorsão praticada por aliados de Moro contra Tacla Duran

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski solicitou via despacho, nesta quarta-feira (29), que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronuncie sobre o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran à Polícia Federal e ao novo juiz da Lava Jato de Curitiba, Eduardo Appio.

No depoimento, Tacla Duran confirmou ter sido alvo de extorsão milionária praticada por advogados ligados ao ex-juiz parcial. O ex-procurador da Lava Jato e comparsa de Moro nos crimes da Lava Jato, Deltan Dallagnol, também foi citado pelo advogado. Os crimes teriam ocorrido na época em que eles chefiavam a operação de destruição nacional.

Além do pedido à PGR, o ministro Lewandowski determinou o desentranhamento dos documentos referentes ao depoimento e a autuação como Petição. O trâmite da Petição dar-se-á, por hora, em regime de sigilo judicial.

*Com 247

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Vídeo: Janones desmascara Nikolas em discurso, ‘Chupa, chupetinha!’

André Janones sobre Nikolas Ferreira: “Não vamos transformar um problema sério, como é a homofobia, em um apelido que tem a ver apenas com sua infantilidade”.

Em nova reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, a antiga CCJ, na manhã desta quarta-feira (29), na Câmara Federal, o deputado André Janones (Avante-MG) confirmou que foi ele quem, na sessão anterior, durante audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino, chamou Nikolas Ferreira (PL-MG) de chupetinha.

Além disso, o parlamentar fez um discurso desmascarando deputados bolsonaristas e chamou Jair Bolsonaro (PL) de “ladrão de joias”.

“Quem usou essa expressão (chupetinha) fui eu e continuarei fazendo. Enquanto alguns nessa casa puderem se utilizar de palavras de baixo calão para chamar o presidente Lula de ‘nove dedos’, para fazer piadinhas como fizeram ontem, insinuando que o deputado Lindbergh (Farias) agrediria a deputada Gleisi Hoffmann, eu também estou autorizado a fazer”, iniciou Janones.

“Não sou mais nem menos deputado do que nenhum dos senhores. Eu tenho aqui na minha frente uma parlamentar que insinuou que a população pudesse matar o presidente, com uma camisa e uma arma nas mãos. Se ela pode, eu posso”, afirmou.

“Não continuaremos mais com essa estranha guerra, onde só um dos lados pode tudo. Para quem não se lembra ou não assistiu à sessão toda, os senhores bolsonaristas passaram a tarde inteira dizendo que a liberdade de expressão não tem limites. Se ela não tem limites para vocês, não tem para mim também. Se tem deputado aqui que pode quebrar microfone, eu posso chamar o deputado chupeta de chupetinha, sim”, disse, em tom enfático.

“E digo mais: venho de Minas Gerais, assim como o deputado Nikolas Ferreira. Lá em Minas Gerais, Nikolas Ferreira é tratado como chupeta. Esse é o apelido. E não tem nada a ver com homofobia. Não vamos transformar um problema sério, como é a homofobia em nosso país, em que milhares de homossexuais são assassinados e são vítimas de ódio, em um apelido que tem a ver apenas com sua infantilidade”, esclareceu o deputado.

“Mentiram dizendo que ‘nós nunca tentamos cercear a liberdade de expressão da esquerda. O presidente Bolsonaro nunca processou ninguém pelo que fala’. Eu respondo a sete ações judiciais onde o presidente Bolsonaro pede a suspensão das minhas redes sociais”, desmentiu ele a versão bolsonarista.

*Com Forum

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Caos aéreo: veja o que PF e GSI esperam sobre chegada de Bolsonaro ao DF

A coluna apurou que órgãos federais dividem a mesma preocupação: que uma confusão no Aeroporto JK impacte outros terminais país afora.

A Secretaria de Segurança do Distrito Federal (SSP), a Polícia Federal (PF), a Inframérica e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República temem que o desembarque do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Aeroporto Internacional de Brasília seja marcado por tumulto e provoque um “nó” na malha aeroviária de todo o país.

A previsão é que Bolsonaro chegue à capital federal por volta das 7h desta quinta-feira (30/3), em voo comercial vindo dos Estados Unidos (EUA).

A coluna apurou que os principais órgãos federais dividem a mesma preocupação e vão agir para tentar evitar que uma possível grande quantidade de apoiadores do ex-presidente no terminal atrapalhe a logística de pousos e decolagens em Brasília, o que pode se transformar em efeito cascata e se refletir em aeroportos de todo o território nacional.

“A chegada está prevista para 7h, justamente o horário de pico no aeroporto”, explicou uma fonte.

A análise dos órgãos leva em consideração o fato de o aeroporto de Brasília ser um HUB — termo usado na aviação comercial para definir um aeroporto que possui uma rede extensa de voos — e ocupar o segundo lugar no ranking dos mais movimentados do país. O terminal do DF chega a registrar movimento de cerca de 10 milhões de passageiros todos os anos.

Segurança reforçada
O anúncio de que Bolsonaro chegaria na quinta mobilizou a Secretaria de Segurança. A pasta fez reuniões com órgãos diversos para elaborar um plano de atuação que deve ser finalizado nesta quarta (29/3).

A possibilidade de uma multidão se aglomerar para receber o ex-chefe do Executivo nacional deixou as corporações do DF de sobreaviso, principalmente parte do contingente da Polícia Militar. Será o primeiro grande teste da corporação após os atentados contra a democracia de 8 de janeiro, quando muitos integrantes da tropa foram acusados de terem sido coniventes com os golpistas que depredaram as sedes dos Três Poderes.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro esbraveja, grita palavrões ao saber das medidas de segurança na sua chegada

Foi com uma cascata de palavrões que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a informação dos preparativos do governo do Distrito Federal para a sua chegada amanhã no aeroporto de Brasília.

O governo do DF decidiu fechar com barreiras a Praça dos Três Poderes e as imediações do aeroporto. Só terá acesso ao local quem for embarcar e apresentar o bilhete de viagem. Aliados do ex-presidente foram informados de que as medidas eram “inegociáveis”.

O que mais irritou Bolsonaro foi a informação de que ele não poderá desembarcar pela saída principal do aeroporto. Pelo plano desenhado pela secretaria de Segurança do Distrito Federal, o ex-presidente terá de deixar a área de embarque por uma via lateral, o que ele considerou uma tentativa de humilhá-lo.

Bolsonaro atribui ao ministro da Justiça, Flavio Dino, e ao PT, as iniciativas que, nas palavras de um aliado, se destinam a “tirar o doce” da sua boca.

O ex-presidente planejava uma chegada triunfal em Brasília. A ideia era repetir as cenas da campanha de 2018, em que multidões o aguardavam nos aeroportos e o aclamavam aos gritos de “mito”. Depois de deixar o saguão, o plano do ex-presidente era falar aos seus apoiadores montado na caçamba de uma caminhonete.

Bolsonaro crê que o governo do DF adotou as medidas de restrição por pressão de Dino e do PT. A avaliação da secretaria de Segurança do Distrito Federal, com base no monitoramento das redes sociais, era de que entre 5.000 e 10 mil pessoas poderiam comparecer ao aeroporto de Brasília para receber o ex-capitão.

O governo do Distrito Federal não foi o único a impor restrições a Bolsonaro em sua chegada ao país.

Sua mulher, Michelle Bolsonaro, não quer que ele vá para casa assim que desembarcar em solo brasileiro. A ex-primeira-dama diz recear aglomerações e tumultos diante do condomínio em que o casal agora irá morar. Por causa disso, Bolsonaro deve seguir do aeroporto para a sede do PL.

*Thaís Oyama/Uol

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O mistério das três malas com presentes e novas joias para Bolsonaro

Ex-presidente tomou posse com um relógio de camelô no pulso e saiu do governo com um Rolex cravejado de diamantes.

Recibo das malas despachadas

Se não cancelar a volta em cima da hora, se ao chegar amanhã não for preso por ordem de um juiz de fim de semana em busca de 10 minutos de fama, Bolsonaro irá diretamente para sua nova casa, em um condomínio perto do Jardim Botânico de Brasília, alugada pelo PL, partido que o abriga, paga salário e se aproveita de Michelle como garota-propaganda. Ou melhor: senhora-propaganda.

Dependendo dele, Bolsonaro seria recebido por uma multidão barulhenta ou histérica no aeroporto e, dali, em carro aberto, atravessaria parte da cidade. Foi o que pediu a Valdemar Costa Neto, presidente do PL, mas não será assim. Ele deixará o aeroporto por uma porta lateral, e em carro fechado irá para casa. Salvo se um juiz de fim de semana, sabe como é…

Como conta Bela Megale, repórter de O Globo, a prisão de Bolsonaro chegou, ontem à tarde, a ser tratada na reunião entre a Polícia Federal, a Secretaria de Segurança do Distrito Federal e outras autoridades. Se fosse preso, para onde ele seria levado? Como ex-presidente da República, teria direito a uma cela especial, sem grades, e a um atendimento também especial.

Foi assim com Lula quando o então juiz Sergio Moro, depois declarado “parcial” pelo Supremo Tribunal Federal, o prendeu. Foi assim com o ex-presidente Michel Temer (MDB) preso no meio da rua em São Paulo e transferido para o Rio por ordem de Marcelo Bretas, juiz da Lava Jato. O Conselho Nacional de Justiça investiga Bretas por supostas irregularidades na condução de processos.

A reunião para decidir onde Bolsonaro ficaria preso terminou sem definir o local. Poucos acreditam na prisão, e, se ela ocorrer, decide-se na hora para onde levá-lo. Sem a imunidade que o cargo lhe conferia, ele responde a processos na Justiça comum. Seu destino está nas mãos de uma dezena de juízes, embora responda também a processos no Supremo e no Tribunal Superior Eleitoral.

Em breve, terá que encarar mais um. Sabia-se que o casal presidencial fora presenteado pela ditadura da Arábia Saudita com dois estojos de joias no valor de 176 milhões de reais. O estojo de Michelle acabou apreendido pela Receita Federal; o de Bolsonaro entrou no país ilegalmente, como se fosse contrabando, e foi entregue a ele, que o escondeu, sendo obrigado a devolvê-lo.

Mas não foi só isso. Por meio da Lei de Acesso à Informação, a agência Sportlight de jornalismo obteve um documento que mostra que foram três malas com presentes que a ditadura enviou a Bolsonaro. No documento, o tenente da Marinha Marcos André Soeiro diz que pagou o equivalente a pouco mais de 4 mil reais à companhia aérea Qatar Airways para despachar as malas:

[O custo foi referente à] necessidade de despachar três malas extras, contendo itens ofertados pelo Reino Saudita ao Estado Brasileiro, cujos comprovantes encontram-se em anexo”.

Três malas com “itens ofertados pelo Reino Saudita ao Estado Brasileiro”? O que mais havia nessas malas? Talvez um terceiro estojo. O jornal O Estado de S. Paulo descobriu que Bolsonaro recebeu dos sauditas um terceiro conjunto de joias de ouro branco e diamantes avaliado em mais de R$ 500 mil. Só um relógio Rolex cravejado de pedras vale mais de R$ 360 mil.

Bem-vindo, Bolsonaro!

Noblat/Metrópoles

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Vídeo: de drone mostra cidade do Maranhão que corre risco de desaparecer por causa de crateras

Buriticupu é a cidade maranhense com a maior concentração de crateras. São 26 buracos gigantes que avançam sobre a cidade e tiram o sono dos moradores.

Imagens de drone (veja acima) mostram que o município do Maranhão corre o risco de desaparecer por causa de crateras. São 26 buracos gigantes que avançam sobre a cidade e tiram o sono dos moradores.

Por meio do vídeo é possível observar várias imagens da cratera que ameaça engolir casas que estão ao seu redor. Durante o período chuvoso a situação só piora na região.

Esses enormes abismos são provocados por um fenômeno geológico chamado de ‘voçoroca’, que acontece em áreas onde a vegetação é escassa e não mais protege o solo. Com isso, fortes chuvas deixam os terrenos ainda mais suscetíveis a desmoronamentos.

Crateras ameaçam centenas de moradores em Buriticupu, no Maranhão — Foto: Reprodução/Marinho Drones

Cratera engole casas

Nos últimos dez anos, só uma voçoroca engoliu três ruas e mais de 50 casas em Buriticupu. Parte da Vila Santos Dumont despareceu completamente e as casas que ainda não desabaram, estão próximas aos barrancos e foram abandonadas. A família do serralheiro João Otávio Farias perdeu 14 casas de aluguel.

“Em 2001, meu pai comprou esse terreno, construiu a casa de moradia dele, o local de trabalho dele que era uma marcenaria, ele mexia com madeira e no decorrer do trabalho dele, ele foi comprando um terreno aqui, construindo uma casinha ali e fazer como se fosse aposentadoria dele. Essas casas aqui eram todas alugadas. Chegou um ponto que ninguém alugaria mais por conta do perigo”, diz o serralheiro.

*Com G1

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Aliados acreditam em conflito entre Bolsonaro e PF na chegada ao Brasil

Aliados de Jair Bolsonaro já preveem que ex-presidente terá embate com integrantes da Polícia Federal durante seu desembarque em Brasília.

Aliados de Jair Bolsonaro já preveem conflito entre o ex-mandatário e integrantes da Polícia Federal logo no desembarque do ex-presidente no Aeroporto de Brasília, na manhã desta quinta-feira (30/3).

Em reunião na terça-feira (28/3), delegados da PF e membros das forças de segurança do Distrito Federal decidiram que Bolsonaro não poderá sair pelo desembarque principal do aeroporto, mas por uma rota alternativa.

Auxiliares de Bolsonaro dizem, porém, que ele não aceitará de forma alguma a orientação. O ex-presidente, dizem, quer desembarcar “nos braços do povo”. Ou seja, dos apoiadores que o estiverem aguardando no aeroporto.

Por ora, não está previsto discurso de Bolsonaro no local. A ideia, segundo aliados, é que ele siga do aeroporto diretamente para sua nova casa em Brasília, localizada em um condomínio no Jardim Botânico.

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Vídeo: Deputado quis saber se Dino tem “muita macheza” e resposta viraliza

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, compareceu nesta terça-feira (28) à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados após um convite histérico de bolsonaristas para que ele falasse sobre alguns assuntos, incluindo aí fake news como a de que teria entrado no Complexo da Maré, no Rio, para “se reunir com líderes do Comando Vermelho”.

Dino, com seu bom humor, inteligência e perspicácia habituais, ainda por cima, estava num dia inspirado e respondeu com um deboche fino e rebuscado às questões que não eram sérias, típicas das fanfarronices da extrema direita.

Em certo momento, o deputado bolsonarista Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) usou de um termo nada educado e “estranho” para fazer um questionamento a Dino, perguntado sobre ter “muita macheza”. A resposta do ministro, que arrancou gargalhadas descontroladas na Comissão, viralizou nas redes.

Assista:

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Luís Nassif: Zanin, um caso de unanimidade

Advogado de Lula, Cristiano Zanin conseguiu dois feitos notáveis. Primeiro, provocar emoção em Gilmar Mendes, quando votava a suspeição de Sérgio Moro. Outra, hoje, quando conseguiu tirar do silêncio o ex-ministro Celso de Mello, que defendeu sua candidatura a Ministro do Supremo.

Zanin construiu sua reputação enfrentando a mais árdua batalha jurídica da moderna história brasileira com uma estratégia exemplar – apesar de duramente criticada por muitos penalistas.

Montou uma assessoria de comunicação, para fazer frente à máquina de propaganda da Lava Jato. Era pequena, coisa de um assessor. Mas, rotineiramente, divulgava cada abuso da Lava Jato. E Zanin rebatia em petições permanentes.

Nas sessões ao vivo, jamais perdeu a fleuma, mesmo quando confrontado com a grosseria inesperada do advogado paranaense, colocado como assessor da Petrobras para dar alguma retaguarda a Moro, quando tratou de inquirir Lula.

Foi perseguido a ponto de ter seu escritório invadido e seus telefones grampeados. Nem assim, desanimou. Não se jactou, não esbravejou, em nenhum momento esmoreceu um segundo sequer na defesa de seu cliente.

A emoção de Gilmar foi por compreender a grandeza do exercício da advocacia, mesmo quando colocado contra uma onda de opinião pública tão avassaladora que arrastou, consigo, o próprio Supremo.

E o discretíssimo Celso de Mello coroa a consagração de Zanin, deixando de lado o silêncio que o acompanha, desde que se aposentou do Supremo, para avalizar sua indicação para o STF.

*GGN

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