Mês: abril 2023

Lula sobrevoa áreas alagadas no Maranhão; 64 municípios estão em situação de emergência

O presidente desembarcou nesta manhã no estado, onde fez um sobrevoo pelas áreas atingidas por chuvas; ao menos 6 pessoas morreram.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou, na manhã deste domingo de Páscoa (9/4), em Bacabal, no Maranhão. O petista fez um sobrevoo pela região do Mearim, fortemente atingida por chuvas e enchentes. De acordo com levantamento do estado, 64 municípios estão em situação de emergência em razão da temporada de chuvas que está intensa no estado e afeta diretamente mais de 35 mil famílias, das quais 7,7 mil estão desabrigadas ou desalojadas, informa o Metrópoles.

Lula sobrevoou as regiões atingidas de Trizidela do Vale e Pedreira, acompanhado do governador do estado, Carlos Brandão (PSB). Em seguida, o presidente se reuniu com prefeitos e autoridades locais. Após o encontro, em pronunciamento à imprensa, o petista lembrou que, em sua juventude, morou em bairros que enchiam d’água em temporadas de chuva e chamou atenção para a construção de moradias em áreas muito próximas a rios.

“Precisamos aprender primeiro a tentar convencer essas pessoas que, no processo de construção de novas casas, não é possível construir nos mesmos lugares”, disse o presidente.

“Nos processos de construção de novas casas nós precisamos convencer as pessoas que não é possível construir uma casa em lugar que a gente sabe que vai dar enchente. (…) Quando a gente mora perto do rio não tem jeito, não tem jeito. A gente vai sofrer enchente quando a chuva for demais”, prosseguiu.

Em seguida, ele afirmou que o governo federal não deixará de prestar apoio ao estado, e mencionou a perda de móveis, como geladeira, fogão e colchão:

“Quero dizer ao povo do Maranhão, ao querido governador, que o governo federal não faltará, em nenhuma hipótese, às necessidades do governo do Maranhão para cuidar do povo desse estado e, sobretudo, cuidar das pessoas que estão vivendo em situação muito desagradável, como as pessoas que tiveram suas casas alagadas”.

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O lobby da Globo contra a recuperação da engenharia brasileira

Jornal diz em editorial que “é absurdo anular acordos de leniência da Lava-Jato”, que destruíram as construtoras brasileiras.

O jornal O Globo, que apoiou a Lava Jato, operação que destruiu todas as grandes construtoras brasileiras e eliminou 4,4 milhões de empregos, transformando engenheiros em motoristas de aplicativos, faz lobby, em seu editorial deste domingo, contra a recuperação da engenharia brasileira, que já foi respeitada como uma das melhores e mais competitivas do mundo.

“É absurdo anular acordos de leniência da Lava-Jato”, diz o editorial, que ainda afirma que “a ação movida por três partidos no Supremo cria revisionismo para expurgar corrupção da História”.

Embora reconheça abusos do ex-juiz suspeito Sergio Moro, hoje senador, o Globo mantém a pressão para que as construtoras brasileiras não se levantem. “Os erros e ilegalidades cometidos pelo então juiz Sergio Moro em conluio com procuradores são todos de conhecimento público, assim como suas decisões sobre a própria carreira política fora do Judiciário. Nenhum desses fatos, contudo, justifica interromper o ressarcimento do Estado por criminosos confessos”, aponta o texto.

“Os três partidos tentam sustentar que o Brasil viveu um período de violação generalizada de direitos fundamentais, batizado com o epíteto curioso de Estado de Coisas Inconstitucional. Esquecem que as empresas brasileiras envolvidas na Lava-Jato fizeram acordos com a Justiça de outros países, como Estados Unidos ou Suíça. Será que, na visão de PSOL, PCdoB e Solidariedade, nesses lugares também houve atropelo indiscriminado de direitos fundamentais?”, questiona o Globo, ignorando o fato de que a Lava Jato foi também uma ação internacional contra o Brasil, para que o País, que se tornava a sexta economia do mundo, voltasse a ser um país subdesenvolvido – o que de fato aconteceu.

O editorial deixa claro que o jornal O Globo atua hoje contra os interesses nacionais e fará de tudo para manter as empresas brasileiras e a economia brasileira na lona.

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Pastor morre ao tentar imitar Jesus em jejum de 40 dias

Segundo familiares, no dia 25º dia de jejum, o pastor já tinha perdido peso ao ponto de não conseguir mais se levantar, tomar banho ou andar.

De acordo com o Metrópoles, um pastor de Moçambique morreu ao tentar jejuar por 40 dias e 40 noites, imitando o que Jesus teria feito no deserto, de acordo com a Bíblia. Francisco Barajah, fundador da Igreja Evangélica de Santa Trindade e professor de francês, faleceu aos 39 anos em 15 de fevereiro.

Segundo familiares, no dia 25º dia de jejum, o pastor já tinha perdido peso ao ponto de não conseguir mais se levantar, tomar banho ou andar. Ele foi levado ao hospital em estado crítico. Barajah foi diagnosticado com anemia aguda e insuficiência dos órgãos digestivos.

Os profissionais de saúde o reidrataram com soro e tentaram alimentá-lo com líquidos, mas não funcionou.

Fiéis da igreja Santa Trindade afirmaram que o jejum era uma prática comum entre eles, mas que nunca foi feito por tanto tempo. Segundo o irmão da vítima, o jejum de fato foi realizado, mas a causa da morte teria sido outra porque Barajah já sofria de pressão alta.

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Escola Segura: operação pede exclusão de 270 contas do Twitter

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou na noite deste sábado (8/4) as primeiras ações da operação Escola Segura. A iniciativa começou após a comoção nacional com o ataque em uma creche de Blumenau (SC), onde quatro crianças foram assassinadas. A ideia do ataque teria partido de grupos na internet, informa o Metrópoles.

Segundo Dino, a operação já solicitou a exclusão de 270 contas do Twitter, que veiculavam hashtags relacionadas a ataques contra escolas. Os conteúdos e os autores das postagens estão em investigação.

Além disso, foram cumpridos mandados de busca com apreensão de sete armas “e prisão de suspeito”. Dino ainda afirmou que houve solicitação para a plataforma TikTok retirar do ar duas contas que estavam viralizando “conteúdo que incitava medo nas famílias”.

Operação Escola Segura

Na data do ataque em Blumenau, Dino convocou uma reunião com todos os delegados de todas as delegacias de combate a crimes cibernéticos do país.

Durante o encontro, coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), delegados falaram sobre as limitações que se deparam, durante as investigações, quando necessitam de dados das plataformas que administram as redes sociais.

Dino anunciou, após a reunião, um edital de R$ 150 milhões para fortalecer as rondas escolares e uma investigação da Polícia Federal (PF) de grupos nazistas no Brasil.

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Joaquim de Carvalho: “O massacre de Blumenau foi um crime político e Bolsonaro é o garoto-propaganda do ódio”

Ele também afirmou que a ideologia de extrema direita nasce do ressentimento.

O jornalista Joaquim de Carvalho afirmou, no Bom Dia 247 deste sábado, que o massacre de Blumenau, em que Luiz Henrique de Lima matou quatro crianças, foi um crime político e está relacionado com o extremismo do discurso bolsonarista. Segundo ele, Jair Bolsonaro é o “garoto-propaganda do ódio” e a ideologia de extrema direita nasce do ressentimento.

Para Joaquim de Carvalho, o massacre de Blumenau é um exemplo do que pode acontecer quando discursos de ódio e intolerância são propagados. Ele destaca que o autor do crime era aparentemente um simpatizante do presidente Jair Bolsonaro e que utilizava as redes sociais para disseminar ideias extremistas.

Segundo o jornalista, o discurso de Bolsonaro é um estímulo para o surgimento de grupos radicais que se sentem legitimados para agir com violência contra aqueles que consideram seus inimigos. Segundo ele, o massacre de Blumenau é uma tragédia que deve ser lembrada como um alerta para os perigos da disseminação do discurso de ódio e da intolerância.

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*Foto arte: Brasil de Fato

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Brasil retorna à Unasul, após quatro anos de diplomacia da ‘total subordinação aos EUA’

Medida faz parte da agenda de retomada das principais alianças internacionais do país. Decreto entra em vigor a partir de 6 de maio.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou o retorno do Brasil à União de Nações Sul-Americanas (Unasul), depois de quatro anos em que o país ficou fora do bloco. A medida faz parte da agenda de retomada das principais alianças internacionais do país, conforme já anunciado pelo Ministério das Relações Exteriores. O decreto que promulgou o Tratado Constitutivo da Unasul (nº 11.475/2023) foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na quinta-feira (6) e entra em vigor a partir de 6 de maio.

A Unasul foi criada em maio 2008, durante o segundo mandato de Lula, num período em que as esquerdas governavam os principais países sul-americanos. O objetivo principal do bloco é fomentar a integração entre os Estados-membros, por meio das duas uniões aduaneiras do continente: o Mercosul (integrado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, e associados) e a Comunidade Andina (formada por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru).

Além da esfera econômica, o grupo desenvolve ações em outras áreas de interesse, como social, cultural, científica, tecnológica e também política. Em seu primeiro ano, o bloco foi responsável pela criação do Conselho Sul-Americano de Defesa (CDS) para elaboração de políticas comuns de defesa, com autonomia em relação à Organização dos Estados Americanos (OEA). O Conselho atuou, por exemplo, na resolução de conflitos internos

na Bolívia, e entre Colômbia, Venezuela e Equador.

Direita contra a Unasul
Entre 2010 e 2019, a Unasul teve todos os 13 países da América do Sul em sua composição. No entanto, já no início da gestão de Jair Bolsonaro (PL), o Brasil anunciou seu desligamento. O pretexto usado foi que o país não participaria de um bloco que passaria a ser presidido pela Bolívia, cumprindo a rotatividade prevista no estatuto da instituição.

Em seguida, desta vez sob ascensão da direita, foi criado o Prosul (Fórum para o Progresso da América do Sul), que teve em seus membros: Argentina (então presidida por Mauricio Macri), Chile (Sebastián Piñera), Colômbia (Iván Duque), Equador (Lenín Moreno), Guiana (embaixador George Talbot), Paraguai (Mario Abdo Benítez) e Peru (Martín Vizcarra), além do Brasil. Venezuela e Bolívia não foram convidadas para integrar o bloco.

Na época, o ex-chanceler Celso Amorim classificou a saída do Brasil da Unasul e a criação do novo bloco como “total subordinação do Brasil aos EUA”. Agora, assim como o Brasil, a Argentina também anunciou que voltará ao bloco, que atualmente tem como membros da Bolívia, Guiana, Suriname e Venezuela, além do Peru, que se encontra suspenso.

Brasil retoma diplomacia

Desde o início do seu terceiro governo, Lula vem defendendo o aprimoramento das relações entre os países do continente. Ainda em janeiro, o Brasil também retornou à Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), após três anos de afastamento do mecanismo, e participou da sétima reunião de cúpula do grupo, em Buenos Aires, na Argentina.

Em janeiro de 2020, o governo de Jair Bolsonaro decidiu retirar o Brasil da Celac por divergências políticas e ideológicas com Cuba, Venezuela e Nicarágua. O fim do bloqueio norte-americano a Cuba é uma reivindicação histórica do bloco.

A Celac reúne 33 países da região e desde sua criação, em 2010, tem promovido reuniões sobre os diversos temas de interesse das nações latino-americanas e caribenhas, como educação, desenvolvimento social, cultura, transportes, infraestrutura e energia.

Além disso, tem se pronunciado em nome de todo o grupo por ocasião de assuntos discutidos globalmente, como o desarmamento nuclear, a mudança do clima e a questão das drogas, entre outros.

*Com RBA

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MP afirma que Eduardo Campos recebia propina em contas na Suíça

Denúncia é mais um desdobramento da Operação Lava Jato, apresentada em junho de 2022. Pagamentos eram feitos em uma conta aberta no nome do tio de Campos.

O ex-governador do estado de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que faleceu em 2014, foi denunciado criminalmente na Justiça Federal de Pernambuco por receber propina em nome de um tio em uma conta bancária sediada na Suíça. Conforme a denúncia, a empreiteira Odebrecht repassou a quantia de R$ 771,5 mil — cerca de R$ 4 milhões, em valores atuais — para esta conta como forma de pagamento ao favorecimento ocorrido durante sua gestão à frente do Executivo estadual, entre 2007 e 2014.

O caso está sob segredo de Justiça. A acusação é desdobramento da Operação Lava Jato, apresentada em junho do ano passado. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. A juíza federal Amanda Diniz Araújo aceitou a denúncia em setembro de 2022. O partido e a família de Campos não se manifestaram.

A denúncia foi oferecida após cooperação internacional: as autoridades suíças enviaram ao Brasil os dados da conta suspeita no nome do tio do ex-governador, Carlos Augusto Arraes, falecido em 2010. Na denúncia, conforme mostrou a Folha, o Ministério Público afirma que Arraes abriu no Caribe, em 2007, uma offshore (empresa que não necessita de declaração de origem e destino do dinheiro). A empresa Sama Group Corporation tinha uma conta no banco suíço Pictet, que seria vinculado à empreiteira Odebrecht.

*Com Correio Braziliense

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Dezenas de alunas são hospitalizadas por novo envenenamento no Irã

Centenas de casos de suposto envenenamento foram relatados nos últimos meses nas escolas para meninas, no Irã.

Dezenas de estudantes foram levadas ao hospital neste sábado (8/4), no Irã, por suspeita de envenenamento, segundo informações da imprensa local.

Segundo o Metrópoles, nos últimos quatro meses, centenas de meninas iranianas relataram problemas respiratórios e necessitaram de tratamento hospitalar. O novo caso de suspeita de envenenamento acontece em meio a crise contra a polícia da moralidade que fiscaliza o uso do véu islâmico no país.

Desde o final de novembro do ano passado, escolas para meninas foram afetadas por intoxicações repentinas supostamente provocadas por gases ou substâncias tóxicas. As estudantes deram entrada no hospital com mal-estar e desmaios.

Os novos casos de envenenamento aconteceram em Ardabil, Urmia, Naqdeh, Haftkal, Pardis, Diwandara e Ahvaz.

“Ao menos 60 estudantes foram envenenadas em uma escola para meninas de Haftkal”, desracou uma fonte da agência de notícias Iribnews.

Um balanço do governo iraniano divulgado nessa sexta-feira (7/4) indica que “mais de 5.000 estudantes” foram intoxicadas em mais de 230 unidades de ensino localizadas em 25 províncias, o país possui ao todo 31 províncias.

O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, solicitou em nessa quinta-feira (6/4) “sentenças severas”, incluindo a pena de morte, para os responsáveis pelos envenenamentos.

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Pais pedem expulsão de professor de Joinville ironizou ataque a creche de Blumenau e disse que “mataria uns 15, 20”

Alunos e pais denunciam que o mesmo profissional “faz frequentemente comentários preconceituosos e de ódio, incluindo casos de racismo, homofobia, misoginia e apologia ao suicídio.

Pais e alunos da escola estadual Georg Keller, em Joinville, pedem a expulsão de um professor que teria feito comentários agressivos sobre o ataque a creche em Blumenau, que resultou na morte de quatro crianças. A informação é do portal Nsc Total.

Um vídeo gravado pelos alunos mostra o professor dizendo que “mataria uns 15, 20. Entrar com dois facões, um em cada mão e ‘pá’. Passar correndo e acertando”. A Secretaria de Estado de Educação informou que está tomando medidas apropriadas e investigando o caso.

Segundo dois alunos e a mãe de um estudante consultados pela reportagem do AN/NSC Total, “o professor faz frequentemente comentários preconceituosos e de ódio, incluindo casos de racismo, homofobia, misoginia e apologia ao suicídio”. Uma aluna do primeiro ano do ensino médio contou que a turma discutiu a tragédia de Blumenau e o professor disse que “mataria mais do que quatro pessoas, pois a população está muito grande”. Os estudantes afirmam que o professor também desrespeita as mulheres e usa termos ofensivos na sala de aula.

A garota também relatou que o professor sugeriu que uma estudante se suicidasse para “poupar oxigênio no mundo”. Outro aluno afirmou que o professor ri após fazer comentários violentos e pratica xenofobia com alunos venezuelanos e intolerância religiosa com outros alunos. Os estudantes estão desanimados e descontentes com as aulas do professor, considerando que o que ele ensina é errado.

A Secretaria de Estado de Educação garante que está investigando o caso e tomando medidas apropriadas para resolver a situação. Os pais e alunos esperam que o professor seja punido pelas suas ações e que a escola tome medidas para garantir a segurança e a qualidade do ensino.

Confira o posicionamento da secretaria

“A Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da coordenadoria regional de Joinville, informa que está ciente da situação envolvendo um professor na EEB Dr. Georgi Keller e está tomando todas as medidas cabíveis.

Neste primeiro momento, será realizada a escuta junto a direção da escola para verificação dos fatos para dar andamento ao processo.

A SED salienta que, visando o fortalecimento socioemocional, o currículo catarinense trabalha com competências e habilidades que ampliam o respeito e a empatia na sociedade. As coordenadorias regionais também contam com profissionais como psicólogos e assistentes sociais, que compõem o Núcleo de Prevenção às Violências Escolares (NEPRE), para dar suporte às escolas e estudantes.”

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