Mês: maio 2023

Reservas cresceram mais de R$ 23 bilhões de dólares nos 4 primeiros meses do governo Lula

Dados do Banco Central também mostram que, em quatro anos de governo de Jair Bolsonaro, o Brasil perdeu mais de 65 bi em reservas.

Nos primeiros dias 131 dias do governo Lula, as reservas internacionais do Brasil aumentaram em US$ 23,3 bilhões. De acordo com dados do BC, elas somavam US$ 348 bilhões em 10 de março. Um crescimento de 7,2% desde 31 de dezembro, segundo Lauro Jardim, O Globo.

O Brasil fechou 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais. Foi o último dado do governo Bolsonaro. Sob o capitão, as reservas emagreceram US$ 65,8 bilhões em quatro anos.

Foi o primeiro presidente desde 2003, ou seja, quando Lula assumiu pela primeira vez, que não aumentou as reservas internacionais, quando se compara o primeiro e o último dia de governo de cada um dos mandatários.

A conjuntura era outra, mas de qualquer forma, Lula assumiu o governo em 2003 com reservas de US$ 16,3 bilhões e oito anos depois, ao deixar o Palácio do Planalto, essa rubrica assinalava US$ 288,6 bilhões.

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Rachadinha? Assessores eram orientados a pagar gastos de Michelle Bolsonaro em dinheiro vivo

Diálogos interceptados pela PF, por meio da quebra de sigilo das comunicações de Mauro Cid, apontam dinâmica suspeita sobre os pagamentos.

Conversas em áudio, por meio de um aplicativo de mensagens, entre o então ajudante de ordens do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Cid, e assessoras do governo de Jair Bolsonaro (PL) apontaram que havia uma orientação para o pagamento em dinheiro vivo das despesas da então primeira-dama Michelle Bolsonaro.

De acordo com informações da coluna de Aguirre Talento, no portal Uol, duas assessoras da primeira-dama, Cintia Borba Nogueira e Giselle dos Santos Carneiro da Silva, conversaram entre si e com Mauro Cid manifestando preocupação sobre irregularidades nos tais pagamentos, que poderia ser caracterizado como um esquema de rachadinha.

Os diálogos foram interceptados pela PF, por meio da quebra de sigilo das comunicações de Mauro Cid, preso no último dia 3 por suspeitas de fraudar certificados de vacina da Covid-19.

Segundo a PF, as conversas apontam a existência de uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências“.

A investigação apurou que a ex-primeira-dama usava um cartão de crédito de uma amiga, Rosimary Cardoso Cordeiro, que era assessora do senador bolsonarista Roberto Rocha (PTB-MA). A PF apontou que os pagamentos das despesas feitas com o cartão de Rosy eram feitos em depósitos, para tentar ocultar a origem dos recursos.

Ex-funcionários palacianos já relataram a suspeita de que Rosy repassava parte do salário a Michelle, prática conhecida como rachadinha.

*Com GGN

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Profeta Mauro Cid avisou que mutreta de Michelle Bolsonaro seria descoberta

Uma das funções mais importantes de ajudantes próximos a reis e rainhas, ditadores e presidentes é ter a liberdade de poder avisar que “vai dar merda”. Ao pé do ouvido, aconselham, ao longo da História, que determinadas atitudes equivocadas terão consequências imprevisíveis ou nefastas para os chefes.

Para os líderes inteligentes, é uma espécie de consciência externa muito útil considerando a quantidade de puxa-sacos que apenas dizem amém aos que os rodeiam.

Foi, portanto, louvável o esforço do faz-tudo de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que tentou alertar a primeira-dama, Michelle, e suas assessoras do problema que representava ela pagar suas contas com dinheiro vivo. Pior: usar o cartão de crédito de uma amiga, a assessora parlamentar do Senado Rosimary Cordeiro, para esconder seus próprios gastos.

Diálogos revelados com base na análise do celular de Cid, apreendida pela Polícia Federal no momento de sua prisão pelo caso da fraude nos registros de vacinação, mostram que ele tentou com jeitinho o “vai dar merda”. As transcrições estão em reportagem de Aguirre Talento, no UOL, neste sábado (13).

Em áudio a uma das assessoras da então primeira-dama, Cid é bem claro: “O Ministério Público, quando pegar isso aí, vai fazer a mesma coisa que fez com o Flávio [Bolsonaro], vai dizer que tem uma assessora de um senador aliado do presidente, que está dando rachadinha, tá dando a parte do dinheiro para Michelle”. Rachadinha é o apelido engraçadinho de desvio criminoso de salários de servidores públicos.

E de forma premonitória avisou: “E isso sem contar a imprensa, que quando a imprensa cair de pau em cima, vai vender essa narrativa. Pode ser que nunca aconteça? Pode. Mas pode ser que amanhã, um mês, um ano ou quando ele terminar o mandato dele, isso venha à tona”.

De acordo com relatório da PF, isso revela uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências”.

Não é novidade que Mauro Cid fazia pagamentos na boca do caixa em dinheiro vivo em nome da família Bolsonaro. A imprensa vem denunciando essa situação usada por grupos que querem esconder irregularidades. Os áudios, no entanto, vêm reforçar que tem caroço nesse angu.

Enquanto empresas e sociedade usam e abusam de transferências bancárias e do PIX, não tendo receio de que suas movimentações estejam registradas para a fiscalização, Bolsonaro e família tentavam encobrir os rastros. Os áudios agora revelados reforçam o que parece ser um nojo de PIX por parte da família. Em uma conversa entre assessoras: “Perguntei para ela se ela [Michelle] queria transferir PIX, né? Daí, ela falou: não, vamos fazer agora tudo depósito, que, aí pede pro Vanderlei fazer o depósito, a gente consegue o dinheiro e faz o depósito”.

Investigação da Polícia Federal que busca descobrir se despesas pessoais de Jair Bolsonaro e da primeira-dama foram pagas com dinheiro do público sugere que o presidente pode ter atualizado o desvio de salários de servidores de gabinetes em algo mais chique: o uso de dinheiro da Presidência da República.

E que as funções de saque e depósito de Fabrício Queiroz, antigo faz-tudo da família da época em que o presidente era deputado federal, ficaram a cargo de alguém mais graduado, o tenente-coronel Mauro Cid, seu ajudante de ordens.

De acordo com reportagem de Fábio Serapião e Camila Mattoso, da Folha de S.Paulo, de setembro do ano passado, a realização de depósitos fracionados e saques em espécie chamou a atenção da PF, que desconfiava da tentativa de ocultação da procedência do dinheiro.

Um dos exemplos citados é o pagamento fracionado a uma tia de Michelle Bolsonaro que cuidava da filha do casal quando a primeira-dama possui compromissos. As informações surgiram de uma quebra anterior de sigilo de Cid, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. O militar era inicialmente investigado sobre o vazamento de um inquérito sigiloso sobre um ataque hacker ao TSE. Sim, ele está envolvido em várias indícios de falcatruas.

A assessoria da Presidência disse, na época, que as transações não tinham origem em dinheiro público, que o então presidente nunca sacou grana do cartão corporativo e que os saques foram feitos a partir de sua conta por questão de segurança. Mas a melhor parte de toda essa barafunda é a justificativa dada pela assessoria do governo, de que Cid não usava transferência bancária, preferindo sacar e depositar, para que o nome do presidente não aparecesse no extrato de outras pessoas.

O que, como escrevi acima, é exatamente o oposto do que fazem os cidadãos honestos, que veem no registro bancário uma prova de que a origem e o destino do dinheiro que movimentaram estavam dentro da lei.

Vale lembrar que Juliana Dal Piva e Thiago Herdy, do UOL, mostraram em uma investigação de sete meses e milhares de documentos, que 51 imóveis do clã foram adquiridos total ou parcialmente com dinheiro vivo – recursos que podem ter surgido das “rachadinhas”, como ficaram conhecidos os desvios de salários dos servidores.

Todos os escândalos financeiros do clã Bolsonaro convergem sempre para este ponto: o uso de dinheiro vivo para tentar ficar abaixo do radar dos mecanismos de controle de transações financeiras, sugerindo que os recursos envolvidos são ilícitos ou que o processo envolve algum tipo de lavagem de dinheiro público.

O que admira é a transposição, praticamente sem adaptação, do comportamento identificado nos gabinetes da família de Jair para o espaço da Presidência da República. Realmente, o Palácio do Planalto foi, durante quatro anos, um puxadinho do condomínio Vivendas da Barra. Com rachadinha, com milícia, com tudo.

*Leonardo Sakamoto/Uol

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Torres e Cid: quem Bolsonaro acha que corre risco de delatar

Na mira da Polícia Federal (PF), Anderson Torres e Mauro Cid são aliados próximos de Jair Bolsonaro, mas um oferece mais risco que outro, diz o Metrópoles.

Bolsonaro acredita ser remota a possibilidade de Anderson Torres tentar atingi-lo com uma delação premiada. Primeiro pelo perfil de Torres, considerado extremamente leal. Segundo pelo teor das informações que trocava com o ex-presidente. Já a situação de Mauro Cid preocupa, e muito, o entorno de Bolsonaro.

A escolha do novo advogado de Cid, que já escreveu livro sobre delação, acendeu o alerta. A percepção é que, íntimo do ex-presidente pela função de ajudante de ordens, Cid pode fornecer informações detalhadas à Polícia Federal sobre Bolsonaro. Inclusive sobre movimentações financeiras.

“Mesmo que Bolsonaro não tenha cometido crime, Cid pode dar informações que, juntas, permitiriam montar um quebra-cabeça para tentar incriminar o (ex-)presidente”, diz uma pessoa próxima.

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Manual dietético de Anderson Torres é um sucesso: “Como emagrecer engordando 12 kg.”

Em meio ao caos em que se encontra o bolsonarismo, depois da derrota de Bolsonaro, algo chamou dupla atenção, o primeiro é que Anderson Torres, segundo informação dos bolsonaristas, estava murcho, varado, cabisbaixo e com a cabeça pendente após ser sugado emocionalmente por uma depressão durante sua prisão.

E quem vendeu a obra prima, para promover comoção nacional, não economizou nos procedimentos da lenda espalhada de forma cirúrgica em toda a mídia, dando conta de que Anderson Torres havia perdido 12 kg, assim, no estalão.

Ou seja, o sujeito estava desnatado, desnutrido e desconsolado. Mas eis que, surpreendentemente, após sua soltura, aquele Anderson Torres 0% de gordura, apareceu com uma aparência oposta, 12 kg mais gordo, cara de lua, com bolachas saltitantes, tipo látex de borracha, que estica, como é comum no chamado efeito sanfona.

Imediatamente, todos quiseram saber qual é o processo que preservou sua silhueta magra engordando 12kg, segundo a narrativa dos bolsonaristas.

Agora, todos querem saber como conseguir, através de uma dieta curiosa, emagrecer, engordando.

Mas sabe como é, no mundo bolsonarista, onde a terra é plana e a roda é quadrada, em que Bolsonaro foi vendido como uma espécie de limpa-trilhos da corrupção nacional, absolutamente tudo é possível, dependendo da boa vontade do gado.

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Vídeo: O moribundo bolsonarismo dá seus últimos suspiros

Com a prisão dos companheiros de aventura, o mundo de Bolsonaro desabou e, junto, cai o vale tudo bolsonarista, que hoje se encontra tão derretido quanto seu mito por uma variedade incalculável de crimes que, aos poucos, estão sendo revelados, ligando Bolsonaro aos criminosos.

Por isso o fim do bolsonarismo não surpreende ninguém.

Assista:

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A munição da PF contra Jair Bolsonaro e Mauro Cid

Ou… a semana que vem promete

Fontes da Polícia Federal afirmaram que a intimação do ex-presidente Jair Bolsonaro pela fraude no cartão de vacinas só aconteceria quando os investigadores tivessem nas mãos todos os dados para confrontar a – por que não dizer – desculpa esfarrapada de que “não tomou a vacina e todo mundo sabe disso”, diz Matheus Leitão, Veja.

Por isso que, ao marcar o depoimento para a próxima, terça, 15, a PF sinaliza que tem “munição” (essa palavra tão adorada no vocabulário bolsonarista) contra o líder da extrema-direita.

Nesta investigação, aliás, o que não falta é problema para Bolsonaro.

Além da difícil preparação para o depoimento aos investigadores, existe agora o fator Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens que, somente na linha de defesa do ex-presidente, aparecerá como autor de fraude sem receber uma…. ordem sequer.

Ocorre que o tenente-coronel do Exército trocou de advogado – vejam vocês leitores – do dia para a noite. De um que tem repulsa por delação premiada para um que carrega a bandeira do instituto mais polêmico da advocacia, que completou 23 anos no Brasil.

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Vídeo histórico: As 10 perguntas do Deputado Glauber Braga que emudeceram o boquirroto Dallagnol

Se há uma coisa que Glauber Braga tem como ninguém, é time.

Foi ele que, didaticamente e de frente para Moro na Câmara dos Deputados, carimbou para sempre na testa do sujeito os dizeres: “Juiz corrupto e ladrão”.

Isso antes de virar modinha Gilmar Mendes, senadores de esquerda e ministros de Lula jantarem o chefe da milícia curitibana, ao vivo e a cores.

O fato é que, depois de Glauber Braga humilhar o ex-todo poderoso juiz da midiática Lava Jato, todo mundo chuta a bunda do cachorro morto.

É o que já está sendo feito com Dallagnol.

O pimpão curitibano, que vivia saracoteando na tribuna da Câmara e no que restou da mídia fascista, foi solenemente desossado pelo grande Glauber Braga que usou uma fala pausada em que cobrava respostas de dez perguntas arrasadoras envolvendo Dallagnol e seus parentes.

Lógico que o tagarela engoliu seco e não abriu a matraca para responder nenhuma pergunta dando, de antemão, a resposta.

Por isso vale muito a pena assistir esse massacre e guardá-lo como documento histórico tal seu valor para a democracia brasileira.

Assista:

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MPF investiga esquema de corrupção no governo Bolsonaro envolvendo revalidação de diplomas estrangeiros

O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para investigar um suposto esquema de corrupção cometido no Ministério da Saúde durante o governo de Jair Bolsonaro.

Segundo a coluna Radar, da Veja, procedimento foi instaurado na semana passada e busca investigar a “existência de esquema, dentro de instituições públicas, para venda de ‘instalações’ para revalidação de diplomas estrangeiros”.

“A atual gestão de Nísia Trindade na pasta já foi acionada pelos pesquisadores para colaborar, repassando informações sobre servidores suspeitos de atuarem no esquema”, informa a coluna.

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