O perdedor

Bolsonaro sempre teve talento para derrota. O muquirana não conseguiu fazer nem uma flexão de braço que prestasse.

Como militar, foi expulso das forças armadas por terrorismo, garimpo ilegal e insubordinação.

Como parlamentar, o idiota é um portento. Ficou 28 anos nas casas legislativas sem conseguir emplacar um mísero projeto.

Bolsonaro sempre foi uma máquina de fazer cagada!

O sujeito sempre foi um estelionatário político. Só falidos morais como ele faziam festa para o animal.

O fato é que, em nenhum momento, Bolsonaro deixou de ser quem ele sempre foi. Um perdedor.

Tomou um passeio de Lula. Sim, porque com a máquina na mão e comprando votos com dinheiro público, o parvo foi o único presidente da história do Brasil que não se reelegeu.

Bolsonaro nunca quis mudar quem ele sempre foi,
originalmente burro.

A memória coletiva do povo brasileiro guardará de Bolsonaro a própria imagem da incompetência.

Bolsonaro foi feito de derrotas. Passou a vida soltando uma coletânea de declarações estúpidas para ser aplaudido por imbecis orgulhosos.

Por isso seus assessores pediam desesperadamente que ele ficasse mudo. Tudo porque o tapado só fala merda.

Jamais conheceu a realidade do povo brasileiro, porque nunca quis conhecê-la, pois sempre esteve ocupado vivendo pendurado nas tetas do Estado Brasileiro, à custa do suor do povo trabalhador.

Sempre tratou o pobre como um incapaz quando, na verdade, ele nunca mostrou capacidade para nada.

A única certeza que os Brasileiros politicamente consciente sobre o candidato Bolsonaro, é que, se ele fosse eleito, seria uma tragédia como foi a vida toda.

Não importa para o povo qual rumo Bolsonaro tomará, pois aonde estiver, Bolsonaro cumprirá mais uma agenda de fracassos.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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