Deltan Dallagnol, ex-procurador, foi de coadjuvante de “herói nacional” a um nada fedorento que nem enzimas digestivas dão conta do bafio do sujeito.
Ele foi se transformado em peido do mesmo nível de Moro e Mainardi. O mundo quer distância desse infeliz que hoje vive da carniça de Bolsonaro.
Para quem montou empresa de palestras e meteu a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras e teve que devolver, por decisão de Moraes, Dallagnol, hoje, não fala mais em lugar algum e até seus ex-cúmplices lhe viraram as costas, mesmo num ambiente com bons ventiladores, não querem sentir seu fedor.
Dizem, nos bastidores do umbral, que até Eduardo Bolsonaro, que liderou a comitiva de bolsonaristas que foram aos EUA, rejeitou Deltan no bonde dos lacaios. Ou seja, o sujeito, que viveu seus anos dourados nas telinhas e manchetes da mídia lavajatista, agora, é expurgado até do esgoto.