Mês: novembro 2023

Mortes com nomes, endereços e reconhecimento facial

“Um pranto que devemos chorar junto, mas sem aceitar que mortos palestinos sejam reduzidos apenas a números”, escreve Hildegard Angel.

O Fórum Latino Palestino realizou um protesto comovente nas areias de Copacabana contra o massacre de crianças em Gaza, humanizando as vítimas palestinas, com nomes e idades, tendo, junto ao sudário de cada uma, fincada uma rosa. Sua humanização é o que não nos vem sendo apresentado, diferente do que ocorre com os 1.400 mortos pelo Hamas, cujas histórias, biografias e fotos são diariamente mostradas nos telejornais. Uma campanha muito bem realizada por Israel. Um pranto que devemos chorar junto, mas sem aceitar que mortos palestinos sejam reduzidos apenas a números por essa mesma mídia inconsequente.

A contagem dos mortos em Gaza – mais de dez mil – aumenta a cada minuto, a cada segundo. Bombardeios atacam compulsivamente, em contínuas tempestades de artefatos assassinos. Estima-se que um mesmo número de cadáveres se encontre sob os escombros de concreto. Alguns ainda vivos, em agonia, soterrados, contando tempo até se entregarem a Alá. Há os que morreram em chamas, atingidos pelas bombas incendiárias. Há os que padecem dos ferimentos de fósforo branco, que perfura pele e carne.

Se fosse um filme de Hollywood, assistiríamos das nossas poltronas, ao lado de um saco de pipocas. O filme de Gaza nos obriga a ter ao lado um saco de vômito. Há o registro de um rastro de pessoas mortas numa estrada, quando caminhavam, não sei se para o Norte ou para o Sul, obedecendo às determinações de Israel, que são tantas e de tal forma contraditórias, que não conseguimos acompanhar.Bombardeiam cortejo de ambulâncias e depois dizem que atingiram civis sem querer, pois visavam um militante do Hamas. Nossa saúde mental nos aconselha a acreditar, mas nem as mais medíocres inteligências conseguem.

Israel ataca seus “inimigos” com maestria e absoluta precisão, direto no alvo almejado. Através de drones, lança bombas pelas janelas de apartamentos, em andares determinados. As labaredas denunciam.

Com cada jornalista marcado para morrer vai a família inteira. Foi assim com o chefe da sucursal da Al Jazeera, Wael Al Dahdouh, eliminado em casa com cinco parentes. Assim foi com o jornalista da TV Palestina, Mohammed Abu Havan, assassinado com 11 familiares. Dessa forma, revidam os jornalistas “desobedientes”, que insistem em se manter ativos.

Retaliação com precisão, armamento monitorado e reconhecimento facial. Vingança contra a imprensa corajosa, que exibe as atrocidades, antes escondidas sob os tapetes de outras guerras, no Iraque, na Síria, no Afeganistão, na Líbia e em tantos morticínios distantes, contra povos “estranhos”, que falam línguas esquisitas e professam religiões, hábitos e culturas diferentes.

*Hildegard Angel/247

Se os terroristas de Israel, hoje, fazem o que fazem diante dos olhos e repúdio do mundo, imagina o que fizeram em 1947 para colonizar violentamente a Palestina

Nada distingue o colonialismo do terrorismo. O colonialismo é uma manifestação primitiva, que não tem como ser visto como algo civilizado.

Na verdade, o colonialismo se legitima pelo racismo, pela normalização da segregação. Ou seja, é uma técnica, propriamente dita, de esmagar povos em benefício de um projeto de dominação.

Nós, brasileiros, podemos afirmar isso sem medo de errar, pois nossas mazelas atuais são decorrentes de um colonialismo cruel, imposto pela Coroa portuguesa que aniquilou quase por completo os índios brasileiros e foi responsável pela mais longa e cruel escravidão dos negros.

A escala de violência de um colonizador é igualmente brutal em qualquer ato terrorista.

Dito isso, usar palavras de efeito fáceis como, por exemplo, culpar o Hamas pela violência animalesca que Israel impõe à Palestina, é cobrir de lantejoulas os principais e mais antigos terroristas dessa história, que são os sionistas, que invadiram as terras ocupadas pelo povo palestino, porque, segundo eles, era uma profecia divina, a tal terra prometida.

É bom deixar bem claro que as formas e formas de colonização são as mesmas desde sempre, neste caso, não é preciso penetrar tão fundo na história para concluir que, em 1947, Israel invadiu a Palestina. E hoje, o que vemos são poucos retalhos daquela civilização pelo massacre que o povo palestino sofre com uma espécie de terrorismo estatutário, cometido por Israel há mais de 75 anos.

É o modo de exterminar uma civilização para impor outra. Essa é a tradição colonial. Os deuses, semideuses e heróis míticos, inventados, nunca existiram, sempre foram criados por meio de subterfúgios, inclusive artísticos, para tentar substituir a ideia do horror por uma estátua poética laureada pelos próprios colonizadores.

Na verdade, todas as características originárias da invasão e colonização de Israel na Palestina, foram diretamente e sem intervalos, feitas sobre muito sangue de civis inocentes.

O que se pode imaginar é que a força do ódio racista, que deu início à tomada de território, é que, se hoje há uma diferença enorme da informação de 1947 que, se diante da repulsa do mundo que assiste, in loco, o massacre do exército terrorista de Israel, matando sobretudo crianças palestinas, ignorando a reação de repúdio mundial que essas ações têm provocado, imagina o que a tirania sionista não fez durante décadas que precederam a revolução digital que e permite ver a expressão do inferno que os sionistas de Israel impõem à população civil da Palestina, matando todos, estejam aonde estiverem, dentro do seu próprio território,

É uma limpeza étnica para extinção total da existência de um povo

Lista de autorização para deixar Gaza é suspensa pelo Egito e brasileiros continuam sem saída

Depois de conversar com os países envolvidos no processo de liberação de estrangeiros e pessoas com dupla nacionalidade na Faixa de Gaza, o Brasil foi novamente frustrado no quinto dia de autorizações para sair do território sob ataque de Israel rumo ao Egito. Não só os brasileiros, neste domingo (5). “Nenhuma lista hoje”, afirmou no início da manhã (madrugada no Brasil) Alessandro Candeas, embaixador junto à Autoridade Nacional Palestina, na Cisjordânia, sobre a divulgação diária feito pelos egípcios.

Na véspera, ele já havia dito que o ritmo de saída no posto de fronteira de Rafah era lento, e que poucos dos nomes autorizados de fato conseguiam sair. Até então, cerca de 2.700 pessoas das talvez 7.500 elegíveis em Gaza haviam recebido permissão, diz a Folha.

Sem listas, supõe-se que a prioridade será retirar as pessoas já com o OK de saída, pouco mais de 500 por dia desde a quarta (1), mas isso não estava claro. O Brasil tem 34 pessoas inscritas na lista para repatriação em Gaza, 24 delas brasileiras, 7 palestinas em processo de imigração e 3 parentes próximos desses árabes. Do grupo, 18 estão no ponto de fronteira de Rafah e 16, na cidade Khan Yunis, a cerca de 10 km de lá.

Para a pessoa deixar Gaza, segundo o acordo vigente, seu nome precisa ser autorizado pelo Egito, que é quem receberá o refugiado, por Israel, que não quer saída de terroristas infiltrados, e pelos mediadores Estados Unidos e Qatar —esta uma monarquia do golfo Pérsico com interlocução com o Hamas.

O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, já falou com todos os envolvidos em algum ponto da crise. No sábado (4), foi a vez de o assessor internacional do Planalto, o ex-chanceler Celso Amorim, de ligar para o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, para tratar do caso.

Na sexta (3), o chanceler de Israel, Eli Cohen, havia dito a Vieira a Vieira que todos os brasileiros deverão sair até a quarta (8). Não se sabe se ele se referia aos cidadãos natos ou também aos palestinos do grupo.

É uma corrida contra o tempo e as bombas de Israel, que segue atacando Khan Yunis e Rafah, apesar de focar sua ação terrestre no trecho de Gaza que vai da capital homônima para o norte.

Candeas já teve de tirar os brasileiros da escola da capital homônima da faixa usada como abrigo. Depois, levou o grupo para Rafah, enquanto parte dele já estava em Khan Yunis.

No sábado, o embaixador relatou as dificuldades adicionais do acordo de saída de estrangeiros, que até então tinha tirado quatro levas de pessoas. O portão em Rafah, controlado pelo Egito, abre de forma inconstante, e boa parte das pessoas listadas para sair não conseguiram fazê-lo.

A Cisjordânia é a área palestina reconhecida como um governo de fato pelas Nações Unidas. Gaza é outra história. Em 2007, o Hamas, grupo terrorista palestino que atacou Israel há quase um mês e disparou a crise atual, expulsou os rivais da Autoridade Nacional Palestina do território. Israel e Egito fizeram um cerco ao território, controlando entrada e saída de pessoas e bens. Já foram repatriadas 1.410 pessoas que estavam em Israel e 32, que moravam na Cisjordânia. É a maior ação do tipo em tempo de guerra da história brasileira.

Israel bombardeia mais um campo de refugiados e deixa 45 mortos e pelo menos 100 feridos

Pelo menos 45 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas após um novo bombardeio israelense, no sábado à noite (4) contra o campo de refugiados de al-Maghazi, na região central da Faixa de Gaza, segundo comunicado do Ministério da Saúde do Hamas. As Forças Armadas israelenses informaram que investigam se havia operações na área durante o bombardeio.

Inicialmente, em relatório publicado no Telegram, o porta-voz do Ministério, Ashraf al-Qudra, havia citado 30 mortes. O Hamas afirma que Israel bombardeou casas “diretamente”, acrescentando que a maioria das vítimas “são crianças e mulheres”.

O número de mortes pode chegar a 52, de acordo com Mohammad al-Hajj, diretor de comunicações de um hospital nas proximidades citado pela CNN americana, diz O Globo.

— Uma das casas do acampamento foi atingida. Esta casa estava lotada de moradores. Seus residentes foram bombardeados enquanto estavam seguros em suas casas — relatou à rede americana Khalil al-Daqran, chefe de enfermagem do hospital dos Mártires de al-Aqsa.

Um jornalista fotógrafo da agência turca Anadolu, Muhammad Alaloul, cuja casa foi parcialmente destruída, disse à CNN que os seus quatro filhos, Ahmed, Qais, Rahaf e Kenan, bem como os seus quatro irmãos, morreram no atentado.

— Eu vi meu filho, Kenan; minha filha, Rahaf; eu vi Ahmad, meu filho… e Qais, meu filho. Vi meus três irmãos serem martirizados. Vi amigos que estavam em minha casa sendo martirizados — disse Alaloul. — Minha casa ficou completamente destruída… estava cheia de crianças e agora ainda há pessoas presas nos escombros em uma área que não conseguimos alcançar.

O campo de refugiados de al-Maghazi fica na parte central do enclave palestino, onde vivem mais de 33 mil pessoas em uma área de cerca de 0,6 quilômetros quadrados, segundo a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA, na sigla em inglês).

Uma universidade também foi alvo de bombardeios no sábado, segundo a vice-ministra das Relações Exteriores da Palestina, Amal Jadou, em um vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Na sexta-feira, os militares israelenses admitiram ter atacado uma ambulância em frente ao hospital al-Shifa, alegando que ela foi “usada” pelo Hamas. Esse atentado deixou 15 mortos e 60 feridos, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.

No sábado, o Hamas informou que 15 pessoas foram mortas quando um dos bombardeios atingiu uma escola da ONU que servia de abrigo para palestinos deslocados no campo de Jabaliya.

Israel prometeu destruir o Hamas após o ataque brutal de 7 de outubro em território israelense, no qual mais de 1.400 pessoas, principalmente civis, foram mortas. Entre os mortos também estão mais de 300 soldados. Mais de 240 pessoas, entre israelenses e estrangeiros, foram feitas reféns durante o ataque, segundo o Exército israelense.

Do lado palestino, cerca de 9.770 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza até então, a maioria delas mulheres e crianças, segundo as autoridades do Hamas.

Hamas anuncia as mortes de 60 reféns após bombardeios em Gaza

Israel tem intensificado os bombardeios contra Gaza depois que membros do Hamas invadiram o território israelense em 7 de outubro.

O grupo extremista Hamas informou, neste sábado (4/11), que 60 reféns morreram desde 7 de outubro em decorrência dos bombardeios de Israel contra Gaza. Segundo o comunicado divulgado pelo grupo, há 23 corpos de reféns sob escombros.

“O bárbaro bombardeamento sionista de Gaza causou a perda de mais de 60 prisioneiros inimigos em Gaza, e após buscas, 23 dos seus corpos ainda estão desaparecidos sob os escombros até agora”, informou o Hamas.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram que 242 pessoas foram sequestradas pelo Hamas durante os ataques de 7 de outubro, quando membros do grupo invadiram o território israelense e deixaram mais de 1.400 mortos.

Desde o ataque do Hamas, os militares israelenses iniciaram uma série de ataques aéreos e terrestres contra Gaza, a ação de Israel deixou ao menos 9 mil mortos e milhares de feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

O Exército de Israel confirmou, nessa sexta-feira (3/11), que bombardeou um comboio de ambulância nas proximidades do Hospital al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza. Os militares israelenses defendem que membros do Hamas estão escondidos em túneis subterrâneos embaixo da unidade hospitalar, no entanto, a informação não foi confirmada por órgãos internacionais.

O grupo humanitário Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou o ataque de Israel contra unidades médicas: “Apelamos repetidamente a um cessar-fogo imediato e total, para a proteção das instalações de saúde, bem como dos médicos, pacientes e pessoas que aí se abrigam.”

Post com vídeo de Lula malhando bateu recorde de engajamento desde a posse

O post de Lula fazendo exercícios e mostrando que está se recuperando da cirurgia, nesta sexta-feira (3/11), teve um recorde de engajamento nas redes sociais, desde a posse.

Segundo levantamento da consultoria Ativaweb com base em métricas do Twitter, Instagram e Facebook, o desempenho mostra que os seguidores de Lula estão interessados no bem-estar pessoal de presidente e na narrativa de superação, diz Guilherme Amado.

“O fato que Lula está compartilhando sua recuperação e voltando às atividades normais pode criar um senso de conexão e empatia com os seguidores, o que tende a gerar um engajamento mais significativo”, disse a análise da empresa.

https://youtu.be/TzaUF84xdBk

Biden já entendeu que para salvar o pescoço de Netanyahu, coloca sua própria cabeça na bandeja

A fala de kamala Harris, não deixa dúvidas que Biden sentiu o tranco dado pelos seus próprios eleitores que apontam uma atrofia muscular em sua campanha a reeleição.

  • No twitter Kamala escreveu: Não deve haver confusão entre o Hamas e os palestinos.
  • Os palestinos merecem medidas iguais de segurança e proteção, autodeterminação e dignidade.
  • Falou em respeito a regras da guerra e ajuda humanitária a fluir para o povo palestino.

Tudo o que Kamala afirma é mentira, ao contrário, até as novas pesquisas mostrarem uma perda substancial entre 15 a 20% de seu eleitorado, Biden tinha feito pacto de sangue azul com o monstro Netanyahu para apoiar o genocídio em Gaza. Nunca se importou com qualquer regras de guerra.

Guerra entre Israel e Palestina, diga-se de passagem, não existe, o que existe é uma banho de sangue palestino promovido por terroristas de um dos exércitos mais violentos, frios e bem armado do mundo contra civis inocentes desarmados. O nome disso é massacre, extermínio, holocausto.

Pedro Dória, Demétrio Magnoli, Jorge Pontual, o padrão genocídio da Globo

Cada um a seu modo, os jornalistas da Globo, Pedro Dória, Demétrio Magnoli e Jorge Pontual têm se destacado numa propaganda do exército terrorista de Israel, que faria tremer até Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, assinar suas falas, como se dele fosse sem qualquer problema.

Isso revela que, se os sionistas de Israel escancaram absolutamente igual um comportamento nazista contra a população civil da Palestina, com uma exposição de crueldade contra crianças sem precedentes na história da humanidade, no Brasil, a Globo se destaca como uma central de propaganda das monstruosidades dos terroristas de Israel, em nome do direito de, além de invadir terra dos palestinos, massacrá-los com as justificativas mais cretinas e cínicas.

Esse é o espírito que rege as falas de figuras carimbadas da Globo, mas nada se compara a essas três cavalgaduras que, de tão penduradas nos sacos dos sionistas, tornaram-se absolutamente iguais aos monstros que, sem qualquer cálculo da tragédia que causa a 2,3 milhões de palestinos na Faixa de Gaza.

É esse o padrão do jornalismo do Grupo Globo, deixando claro que não há dilemas na hora de estampar no próprio peito a insígnia do exército de Israel, como se fosse um escudo que os absolvesse pelas leis e pela história da humanidade.

Na verdade, essa gente quer se mostrar insuspeita ao próprio comando do massacre em Gaza, atestando com falas afirmativas e mentirosas, a autorização para  o deslavado banho de sangue que Israel promove na Palestina com ininterrupto rosário de triunfos, num naturalismo frio, não se importando com a vida de absolutamente nenhum ser que ainda ocupa o território palestino e que sofre com uma limpeza étnica, denunciada cada vez mais por cidadãos do mundo inteiro.

Esses três parecem mesmo viciados em sangue de crianças palestinas, assim como a direção jornalística da Globo.

Vídeo: Diga ao canalha do Jorge Pontual que o povo palestino massacrado não matou um único israelense

A fala do infeliz Jorge Pontual sobre o ataque terrorista de Israel a um comboio de ambulâncias, próximo a um hospital, é um dos crimes mais monstruosos da história da humanidade.

Por si só, o fato de bombardear ambulâncias é um pesadelo nem sonhado por Hitler contra os judeus.

A chacina cometida hoje pelo exército sionista, tinha como propósito assassinar palestinos doentes, muitos deles já debilitados por outros ataques Israel com o objetivo de limpeza étnica para roubar o que resta de terra do povo palestino.

O que Jorge Pontual disse, na GloboNews, em comentário fascista é tão monstruoso quanto o ato terrorista de Israel.

Em primeiro lugar, não existe conflito, que fará guerra. O que existe, e não é de agora, é um massacre militar de um dos exércitos mais poderosos cometendo genocídio contra um povo totalmente inocente e desarmado que jamais matou um israelense sequer, seja civil, seja militar.

As maiores vítimas desse holocausto perpetrado por Israel contra os palestinos, são as crianças, mulheres, inclusive grávidas.

Qualquer coisa diferente disso que venha justificar essa barbárie medieval de Israel, é canalha, é podre, é nojento.

Morre a atriz Elizangela do Amaral Vergueiro aos 68 anos

Elizangela do Amaral Vergueiro morreu, aos 68 anos, em Guapimirim, no Rio de Janeiro.

A atriz Elizangela do Amaral Vergueiro morreu, aos 68 anos, nesta sexta-feira (4/11), em Guapimirim, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela prefeitura do município.

De acordo com a Prefeitura Municipal de Guapimirim, a atriz deu entrada no hospital com uma parada cardiorrespiratória. Em nota, foi informado que Elizangela havia procurado a unidade de saúde com graves problemas respiratórios há algumas semanas.

“A Prefeitura Municipal de Guapimirim, lamenta a morte da consagrada atriz. Esta é a segunda vez que o sistema de saúde do município atendeu Elizangela. Na primeira, Elizangela deu entrada na unidade com graves problemas respiratórios, e depois de algumas semanas, teve alta da unidade”, informa a nota do hospital.