Mês: novembro 2023

Ao fim e ao cabo, os gênios políticos do bolsonarismo acabaram colocando uma cadeira do Supremo para Dino sentar

Quem se cerca de idiotas, acaba cercado por eles.
Essa é a máxima desse bando de pamonhas lacradores do bolsonarismo. Que gente tonta! Que bagaço político é isso!

Já é dada como certa a indicação de Flávio Dino ao STF.

Essa baba fascista apanhou doído de Dino. e sem misericórdia. Mas editavam vídeos em que apareciam lacrando com a cara inchada de tanto apanhar. Pior, isso só convencia eles próprios, enquanto nas redes eram ridicularizados.

Certamente, o ódio dos bolsonaristas contra Dino, vomitado nas redes, motivou ainda mais Lula tomar a decisão de colocá-lo no STF, óbvio. Dino cumpriu, de forma impecável, o papel de tratorar aquela escumalha que chegou ao Congresso pelas mãos do genocida, e se cacifou para o STF.

É um troco muito bem dado de Lula naqueles que tentaram dar um golpe parlamentar no Supremo, com a memória de Bolsonaro ainda presidente. Essas hienas precárias até para serem fascistas não prestam, nem pra eles próprios, que fará para o país e para os brasileiros.

FBI envia e-mail à PF com troca de mensagens entre Cid e loja do Rolex de Bolsonaro

Em nova prova, Cid detalha como o advogado Frederick Wassef compraria relógio em dinheiro vivo para reintegrá-lo ao acervo presidencial.

A Polícia Federal recebeu, em cooperação internacional com o FBI, uma troca de e-mails do ex-ajudante de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, com a Precision Watches, loja onde foi recomprado, ilegalmente, o Rolex do ex-presidente, segundo Bela Megale, O Globo.

Na troca de mensagens, Cid informa à empresa que deseja fazer o pagamento em espécie e é avisado que, por se tratar de uma operação acima de US$ 10 mil, o comprador precisará assinar um documento. No e-mail, Cid afirma à loja que a pessoa que faria a compra seria o advogado Frederick Wassef.

A troca de e-mails contraria a versão apresentada por Wassef, como informou o “G1”. Em agosto, o advogado de Bolsonaro admitiu ter ido aos Estados Unidos para reaver o Rolex recebido pelo ex-presidente como um presente de Estado, mas negou ter sido orientado por Cid a fazer a operação.

Em sua confissão da recompra, o advogado mostrou um recibo no valor de US$ 49 mil. O Rolex foi vendido ilegalmente nos Estados Unidos pelo ex-ajudante Mauro Cid. Como se tratava de um presente de Estado, não poderia ser comercializado.

Lula decide indicar Flávio Dino para o STF e Gonet para a PGR

O presidente deve formalizar as indicações de Dino e Gonet nesta segunda-feira.

Lula decidiu que indicará o ministro Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal, na vaga aberta com a aposentadoria de Rosa Weber, e o subprocurador Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República. O presidente deve formalizar as indicações nesta segunda-feira (27/11), antes de viajar para a Arábia Saudita, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Dino se reunirá com Lula nesta manhã. Deverá ser comunicado diretamente pelo presidente. Gonet também será avisado antes. A informação sobre as nomeações foi publicada pelos jornalistas Bruno Boghossian e Julia Chaib e confirmada pela coluna.

Na semana passada, auxiliares de Lula chegaram a dizer que Dino havia perdido tração na disputa, devido à necessidade de haver um ministro forte à frente da pasta. Entretanto, prevaleceu o desejo de Lula de ter um aliado com capacidade de articulação política no STF, qualidade que ele vê em Dino.

Sem dinheiro público para comprar manifestantes como comprou milhões de votos na eleição, Bolsonaro mostrou seu real tamanho político na Paulista

Bolsonaro passou quatro anos na cadeira da presidência, vivendo de armação, contribuindo com a morte de mais de 700 mil brasileiros e comprando mansões, uma para cada filhão.

E tem gente que ainda diz que esse mito não fez nada. Vai entender.

Bolsonaro, já sabendo que o troço ia babar, avisou antes que fugiria novamente. Deixou Malafaia com cara de cool na Paulista, típica de um fracassado que convocou o fiasco e teve que, sozinho, engolir seco a desmoralização.

O que Bolsonaro ganhou além de zombaria nas redes com esse ato de fraqueza? Uma simples regra do jogo. Aquele que não conseguiu ser bem-sucedido politicamente numa empreitada como a de ontem. Está morto.

Não fez calor, não choveu, não faltou divulgação, convocação e propaganda, o que faltou foi grana para comprar manifestantes, como fazia Bolsonaro com as chaves dos cofres públicos nas mãos. Daí o minúsculo traque bolsonarista na Paulista. Simples assim.

Qual foi o recado das ruas ontem?
O bolsonarismo lacrador está entediante. Essa receita fascista está com a data vencida e cheirado a pobre que resultou no fiasco da Paulista.

Uma coisa é Bolsonaro sentado na cadeira da presidência, colocado lá por uma fraude eleitoral armada por ele e Moro, outra, é Bolsonaro em pé, não tendo onde sentar, dependendo da boa vontade de ninguém menos que Valdemar Costa Neto.

Bolsonaro não foi à manifestação porque soube que o convescote fascista babaria

O bolsonarismo, hoje, provou que não faz quórum sequer para criar um coletivo. Essa babada da Paulista tinha que acontecer para mostrar que o deslumbramento com o genocida, se não está anêmico, perdeu muita musculatura.

Sem o rótulo de presidente da República, cercadinho do Palácio da Alvorada com mídia todos os dias, o teatro de Bolsonaro ficou vazio, servindo de galhofa e viralizou nas redes sociais.

Bolsonaro desbotou, se tem algum projeto para voltar a disputar um lugar qualquer na política, tem caixa para, no máximo, cair na terceira divisão do baixo clero, se muito.

Todos os seus clichês surrados já foram excretados, ninguém mais dobra a aposta nesse espantalho.

Ou seja, a imagem de Bolsonaro, depois que deixou a presidência da República, é de uma samambaia, só cresce para baixo. Nem pitoresco o sujeito é mais, pois não causa nenhuma surpresa em qualquer declaração ou ação.

Em última análise, Bolsonaro foi moído pelos fatos depois de ser triturado por Lula em outubro de 2022.

A manifestação que flopou:

Satélite norte-coreano fornece fotos de ‘áreas-alvo’ dos EUA e seus aliados, diz mídia

O líder norte-coreano Kim Jong-un estudou as últimas imagens de satélite de instalações militares sul-coreanas e norte-americanas.

Além de vários locais importantes da Coreia do Sul, o satélite espacial fotografou um porta-aviões dos EUA e várias bases militares dos EUA, informou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA, na sigla em inglês).

Entre as principais “áreas-alvo” captadas nas imagens do satélite de reconhecimento norte-coreano, fornecidas a Kim Jong-un, estão as de Jinhae, Busan, Ulsan, Pohang, Daegu e Gangneung, na Coreia do Sul. As fotos foram tiradas durante a visita do líder norte-coreano ao centro de controle geral da Administração Nacional de Tecnologia Aeroespacial em Pyongyang, no sábado (25).

Da mesma forma, a agência destacou que, durante o seu voo sobre a Península Coreana, o satélite conseguiu localizar o porta-aviões nuclear USS Carl Vinson da Marinha dos EUA, ancorado em um porto militar na cidade sul-coreana de Busan. Ele acrescentou que o navio não foi o único alvo norte-americano do veículo espacial, que também sobrevoou o Havaí, onde estão localizadas as bases navais de Pearl Harbor e a base aérea de Hickam, em Honolulu.
“Kim Jong-un elogiou e encorajou o pessoal da Administração

Nacional de Tecnologia Aeroespacial que está executando com responsabilidade e sucesso o projeto de gerenciamento detalhado do satélite de reconhecimento”, relatou a mídia norte-coreana.

Os membros do centro espacial apresentaram ao presidente norte-coreano um relatório detalhado sobre o estado dos preparativos para o início da referida missão, prevista para o dia 1º de dezembro, após alguns dias de ajustes.

Na última terça-feira (21), a Coreia do Norte lançou com sucesso e pôs em órbita o satélite de reconhecimento Malligyong-1, lançado por um novo tipo de veículo de lançamento Chollima-1 a partir do centro espacial de Sohae, no oeste do país, perto da fronteira com a China.

O foguete voou de acordo com a trajetória planejada e colocou o satélite em órbita 705 segundos após seu lançamento.

*Sputnik

Pastores com pautas progressistas começam a ter mais seguidores nas redes em contraponto ao domínio conservador da maioria

As pautas conservadoras defendidas pelo governo de Jair Bolsonaro continuam garantindo a proximidade do público evangélico e o predomínio nas redes sociais. Passados 11 meses de governo de Luiz Inácio Lula da Lula (PT), no entanto, líderes religiosos afinados à esquerda começaram a ganhar espaços de maior relevância na disputa pelo “púlpito digital”.

Segundo levantamento da Quaest, entre os 12 pastores mais influentes, nove apoiaram Bolsonaro. Mas, pela primeira vez, três nomes que se autointitulam “progressistas” aparecem com maior relevância digital; todos com mais de um milhão de seguidores.

Quem lidera essa vertente é o deputado federal Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) que, desde que assumiu seu mandato na Câmara, tem se dedicado a repostar suas falas sobre a comunidade evangélica. Em mais de uma ocasião, o parlamentar conseguiu viralizar com essa estratégia.

Em outubro, por exemplo, a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara aprovou um projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. Integrante deste colegiado, o pastor discursou:

— Para a sociedade nós ganhamos essa pauta, ampla mobilidade da sociedade civil, inclusive de religiosos. O que vai ficar registrado aqui é que um grupo extremista, antirrepublicano, se esforça bastante para tirar direitos das pessoas.

Sem cargos políticos, aparecem na lista os pastores Caio Fábio (Igreja Presbiteriana) e o cantor gospel Kleber Lucas (Batista); este cantou na cerimônia da posse de Lula, no dia 1 de janeiro. Outros dois pastores considerados progressistas também foram identificados pela Quaest como influentes: Hermes Fernandes (Reina) e Ariovaldo Ramos (Comunidade Cristã Renovada), com, respectivamente, 205 mil e 122 mil seguidores.

Entre esses quatro líderes, três declararam apoio à campanha do presidente Lula no ano passado. A exceção é Hermes Fernandes que, apesar de defender pautas da esquerda como os direitos LGBTQIAP+ e a descriminalização do aborto, e ser amigo da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não chegou a citar o então candidato nas suas redes.

No entanto, as bandeiras associadas à plataforma de governo foram o suficiente para que o pastor fosse rotulado como petista e sofresse ameaças, motivo que o levou a deixar o país durante o período eleitoral.

— É o tipo de coisa que temos que estar disposto a enfrentar, o ódio engaja. Como viemos na contramão, falando de amor, de acolhimento, tocando em pautas sensíveis, identitárias, acabam acirrando os ânimos. No início isso me afetava, mas fui criando uma crosta e hoje ser chamado de herege, falso profeta, não me incomoda mais — diz.

Com engajamento em suas redes que muitas vezes ultrapassa um milhão de pessoas, o pastor tem o costume de retrucar falas de líderes conservadores, como Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e André Valadão, da Igreja Lagoinha, ou parlamentares evangélicos, como Nikolas Ferreira (PL-MG).

Em suas postagens, Fernandes divulga o que foi dito por essas personalidades. De acordo com ele, a estratégia consiste em mostrar o “quão ridículo” são esses posicionamentos para que os apoiadores possam “repensá-los”.

Em algumas ocasiões, o líder religioso rebateu, inclusive, esses argumentos no púlpito. Em maio deste ano, o pastor viralizou ao chamar Valadão de “mensageiro do Satanás” durante um culto. Neste mesmo sermão, defendeu o casamento homoafetivo.

Enquanto as lideranças de esquerda tentam ganhar protagonismo, os pastores ligados a Bolsonaro seguem mobilizando a maior parte do segmento nas redes. Este é o caso de nomes conhecidos das vertentes neopentecostais como Silas Malafaia e o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Bispo Edir Macedo.

Malafaia afirma que migrou para as redes sociais assim que percebeu o processo de perda de audiência da televisão. Sobre o conteúdo político que publica, incluindo vídeos criticando o Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente Lula, o pastor alega apenas usar o canal para “exercer sua cidadania”:

— Sou um dos pouquíssimos que coloco a cara e falo. Nós, evangélicos, não podemos ser massa de manobra e temos que ter as nossas convicções. Se marxismo vale, a teologia vale muito mais.

Ao contrário dos vídeos de Malafaia, outros pastores influencers postam conteúdos mais religiosos que, em muitas ocasiões, traz um cunho político “nas entrelinhas”. Deive Leonardo, da Igreja Reviver, soma 35 milhões de seguidores e inclui, entre suas pregações, mensagens de apoio à família, pátria e liberdade.

— Esse campo conservador se articula politicamente desde antes do Bolsonaro. No Lula 1, Macedo, bispo Rodrigues, todos esses atores estavam apoiando o governo. Essa articulação não é nova, mas o que era um campo pragmático se bolsonarizou por uma oportunidade de maior influência — avalia Flávio Conrado, pós-doutor em Antropologia pela Universidade de Montreal e ex-secretário executivo da Aliança de Batistas do Brasil.

Na visão de Conrado, contudo, a maior projeção de pastores de esquerda não tem correlação com o governo, já que passados 11 meses, Lula não fez aceno concreto ao segmento. No início do mandato, havia um plano de criar uma subsecretaria ligada aos evangélicos, mas a ideia não foi adiante.

Bolsonaro converte-se à defesa dos direitos humanos, mas de golpistas

Por sua vez, o célebre Fabrício Queiroz pede dinheiro para não exercer seu direito à livre expressão.

O que deu de repente no ex-presidente Jair Bolsonaro que, no passado, referiu-se a direitos humanos como “direitos de bandidos” e “esterco da vagabundagem”?

Bolsonaro e seus seguidores sempre associaram a pauta dos direitos humanos à esquerda e à impunidade e defendem punições mais drásticas para criminosos.

Em 2017, o vereador Carlos Bolsonaro, o Zero Dois, compartilhou uma foto em que seu pai segurava uma camiseta com os dizeres: “Direitos Humanos: esterco da vagabundagem”.

Poucos dias depois, o próprio Bolsonaro escreveu nas redes sociais que a população é que deve ser respeitada pelo preso:

“Temos cidadãos honestos desempregados vivendo em péssimas condições; priorizar bandido é uma afronta à sociedade que sangra nas mãos destes delinquentes”.

Candidato a presidente, Bolsonaro afirmou que cidadãos estavam indefesos diante de “bandidos rindo da cara da população com a política de direitos humanos e fragilidade da legislação”.

Pois bem: ele, agora, participa da convocação de um ato, hoje, na Avenida Paulista que tem como mote a defesa da democracia e dos direitos humanos dos acusados pelo golpe de 8 de janeiro.

Organizado pelo pastor Silas Malafaia, o deputado Nikolas Ferreira e o senador Magno Malta, o ato lembrará a morte súbita de Clériston Pereira na penitenciária da Papuda, em Brasília.

Em 1º de novembro, a Procuradoria Geral da República pediu a concessão de liberdade provisória para Cleriston, com uso de tornozeleira e outras restrições.

Antes que o ministro Alexandre de Moraes decidisse a respeito, Clériston morreu. Ele fora denunciado por crimes como abolição violenta do Estado democrático de Direito e golpe de Estado.

A defesa de Clériston alega que ele morreu porque sua saúde era precária e o socorro demorou. O governo do Distrito Federal nega: diz que o atendimento foi feito em tempo adequado.

*Blog do Noblat

Malafaia, a mando de Bolsonaro, convoca manifestação “pacifica” em favor do terrorismo

Sim, ao fim e ao cabo essa é a tônica de uma manifestação sem pauta, sem reinvindicação, sem nada.

Os terroristas foram convocados para se manifestarem na Paulista pelo terrorismo de 8 de Janeiro.

De quebra, Bolsonaro, além de medalhonar os terroristas do dia 8 de Janeiro na Paulista, quer espantar os próprios urubus aliados que já o comem vivo porque sabem que ele está, politicamente, um morto vivo, uma carcaça de ferro velho, que trabalha para cancelar qualquer outra hiena.
Para o bem do Brasil, Bolsonaro tem que ser preso pelos inúmeros crimes que cometeu e ainda não pagou por nenhum.
Hoje, com a certeza de que nada de fato acontece com ele e os seus, convoca manifestação em defesa dos terroristas que tocaram fogo em Brasília em 8 de janeiro, sob seu comando.

Breno Altman: ‘cedo ou tarde, chefes sionistas serão julgados e presos por crimes contra a humanidade’

Judeu, jornalista e fundador de Opera Mundi, voltou a criticar grupos defensores de retórica que busca igualar o antissionismo (oposição ao ideário sionista) ao antissemitismo (discriminação aos judeus).

Através das redes sociais, o jornalista Breno Altman voltou a fazer fortes declarações críticas ao sionismo, ideário predominante no atual governo do Estado de Israel, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.

Em mensagens publicadas neste sábado (25/11), o fundador de Opera Mundi reiterou sua postura de que o sionismo se equivale a “outras correntes racistas de coloniais”.

“Mais cedo ou mais tarde, o sionismo terá o mesmo fim que outras correntes racistas e coloniais. Seus seguidores cairão em si, mudarão de ideia, se calarão ou serão reeducados”, afirmou o jornalista.

Altman também disse que os líderes sionistas “serão processados, julgados e presos. Vários deles, por crimes contra a humanidade”.

Em outra mensagem, o apresentador dos programas 20 Minutos e Outubro, no canal de Youtube de Opera Mundi, disse considerar uma “mentira vil e indecente quando um sionista diz que antissionismo é antissemitismo”.

*Opera Mundi