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Opinião

Israel volta a transformar Gaza num oceano de sangue

São 75 anos seguidos arrancando vidas, deixando tantas outras em carne viva.

Os temíveis rivais de Israel são crianças e bebês, que assolaram o reino do sionismo, portanto, são terrivelmente caçadas para reduzir aquilo que Israel acha ser um perigo futuro.

Sim, matar prioritariamente crianças e bebês é uma decisão, é uma estratégia militar. Em segundo plano, matar as mulheres, acabar com elas, se possível com o maior sofrimento que puderem impor, afinal, são elas que dão à luz aos bebês e crianças, que cresceriam e combateriam o reino feito pelos ladrões e assassinos de Israel.

Para perpetuar o sionismo, não deve existir um único palestino na Palestina. Ou saem de lá à força com uma venda nos olhos, sem saber para onde vão, do contrário, matam e o pintam de terrorista.

Para Israel, essa gente tem que ser extinta rapidamente, como disse um ladrão israelense da alta nobreza sionista.

O mundo pode berrar a pleno pulmões contra esses animais, que nada muda, chegaram ao grau máximo de se transformarem em bichos que agem pelo instinto, sugando o sangue dos palestinos até a última gota.

Algo de muito sério e gigantesco tem que ser feito para cessar de vez essa sanha demoníaca do exército terrorista de Israel. Não há diálogo possível com quem tem prazer em matar crianças, bebês e mulheres palestinas.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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