Ano: 2023

Vìdeo: Deputado bolsonarista, Luiz Lima, ataca Moraes: “desvia dinheiro para a Venezuela matar pessoas”

O bolsonarismo, como fenômeno psíquico, se supera a cada dia e quando se pensa que não é possível uma nova teoria esdrúxula surgir, eis que a “verdade” dos amalucados radicais da extrema brasileira se supera. Desta vez, o responsável pela nova sandice foi o deputado federal Luiz Lima (PL-RJ), ex-nadador olímpico, que foi ao plenário da Câmara para fazer uma acusação inacreditável contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF)., diz a Forum.

“Eu tô me segurando aqui pra não falar um palavrão, mas vocês são uns belos de uns vagabundos, de uns ladrões, vocês são usurpadores dos recursos dos mais simples brasileiros… Ministro Alexandre de Moraes, e o suspende Telegram? O senhor tá de sacanagem, porra… O senhor tá desviando dinheiro da empregada doméstica pra enviar pra Venezuela pra matar pessoas, e esse Congresso Nacional não faz nada… ‘Seu’ Arthur Lira é um boneco do posto, porra… Esse Congresso Nacional tá calado… 81 senadores e 513 deputados feitos de palhaços… Obrigado, presidente Gilberto”, disse aos berros o deputado, numa fala desconexa, leviana e absurda contra um integrante do Supremo.

Após uma fala tão descompensada, irresponsável e delirante, para os colegas de parlamento de Lima uma coisa é certa: ele está encrencado e deve ser alvo de uma ação por parte do magistrado do STF. Nas redes, já há até apostas para advinhar quando ele será preso por determinação da mais alta corte do Judiciário brasileiro, a exemplo do que aconteceu com o ex-deputado, então no exercício do mandato, Daniel Silveira, que foi parar atrás das grades após insultar de forma violenta e chula, além de ameaçar, ministros do Supremo.

Resta saber se ele tem consciência das consequências de sua fala. A conferir.

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Braga Netto passa a ser investigado pela PF por atos golpistas

Após as prisões de auxiliares de Jair Bolsonaro no âmbito da operação que apura fraudes em cartões de vacina, a Polícia Federal (PF) descobriu, ao apreender os celulares dos investigados, que um golpe de Estado foi tramado por essas figuras extremamente próximas ao ex-presidente. Agora, a corporação avança nas investigações e mira o ex-ministro da Defesa e Casa Civil do último governo, general Walter Braga Netto, diz a Forum.

Isso porque Braga Netto, que foi candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro no último pleito eleitoral, tinha como conselheiro e “braço direito” o ex-assessor do Ministério da Casa Civil e do Ministério da Saúde, coronel Élcio Franco, que foi flagrado em conversas de teor golpista com Ailton Barros, também auxiliar de Bolsonaro, considerado o “segundo irmão” do ex-presidente, e que foi preso recentemente.

Barros, por sua vez, também travou conspiração golpista, através de áudios no WhatsApp, com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e que também está preso.

A PF, segundo apuração da jornalista Andreia Sadi, da GloboNews, quer saber se Braga Netto esteve envolvido nessas conversas.

Até o momento, Braga Netto não se pronunciou sobre os diálogos golpistas de seu ex-assessor. Em entrevista ao jornal O Tempo nesta terça-feira (9), o ex-ministro saiu em defesa de Bolsonaro e disse que não houve tentativa de golpe de Estado.

“Não houve tentativa de golpe. Nem se pensou em golpe. Eu nunca ouvi, na época em que eu estava dentro do Palácio ou depois, nada que fosse contra o que está previsto na Constituição e na lei”, declarou.

Em novembro de 2022, pouco antes dos primeiros registros da conspiração por um golpe de Estado que foi travada por auxiliares próximos de Bolsonaro, Braga Netto compareceu a uma movimentação golpista formado por apoiadores do ex-presidente que não aceitavam o resultado das eleições e disse para que eles não “perdessem a fé”.

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Vídeo: A cômica oposição bolsonarista virou uma oposição de si mesma

Todos os dias tem um deputado ou senador bolsonarista que vira chacota nas redes sociais. A oposição, hoje, se restringe a um saco de gato comandado por Valdemar da Costa Neto. Como um troço desse pode dar certo?

Cria fatos de uma maneira que voltam contra ela de uma maneira tsunâmica. E no Senado não foi diferente, nesta terça-feira foi um dia de surra.

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A fortuna americana da família Cid

  • Irmão do tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, comprou mansão de R$ 8,5 milhões nos EUA
  • Nos últimos anos, ele fez outras aquisições milionárias, incluindo uma casa na Flórida
  • Alguns dos negócios foram registrados em nome de um trust familiar, o “Cid Family Trust”
  • Daniel Cid operou “milícia digital” contra as eleições e disseminou fake news
    Polícia Federal investiga transações financeiras do clã no exterior

ARTHUR GUIMARÃES*

Quando decolou com Jair Bolsonaro rumo aos Estados Unidos, em 30 de dezembro de 2022, o então ajudante de ordens do presidente, tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, já tinha planos de esticar sua temporada em terras americanas para além de Orlando, na Flórida.

Como ele próprio contou à Polícia Federal em 5 de abril, em depoimento ao qual o Metrópoles teve acesso, a partir do último dia de dezembro Cid saiu de férias, cruzou o país e foi visitar familiares na Califórnia.

O tenente-coronel do Exército, hoje em prisão domiciliar, precisava descansar. Já investigado em diversas frentes, por distribuição de fake news, vazamento de documentos sigilosos para tumultuar o processo eleitoral e pela suspeita de operar um caixa paralelo no Planalto que servia à família Bolsonaro, ele havia tido um mês de dezembro frenético. Esteve empenhado na tentativa frustrada de resgate das joias presidenciais retidas pela Receita no aeroporto de Guarulhos e no esforço para fraudar comprovantes de vacinas, o que acabaria resultando na operação que o levou à cadeia, meses depois, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O faz-tudo de Bolsonaro não detalhou para os policiais o restante de sua programação nos Estados Unidos, mas seu roteiro lança luz sobre um rol de propriedades milionárias compradas e registradas em nome de sua família nos últimos anos em solo americano.

A começar pelo endereço principal que seria visitado na viagem à Califórnia, uma mansão de US$ 1,7 milhão (nada menos que R$ 8,5 milhões) onde vive seu irmão, Daniel Cid, um outro personagem do clã que também que já caiu na malha da Polícia Federal e do STF por envolvimento na difusão de fake news em favor de interesses bolsonaristas.

A mansão e o “trust”

A mansão está registrada oficialmente como propriedade de um trust de nome sugestivo: “Cid Family Trust”.

A propriedade tem um grande jardim e vista para as colinas que cercam a cidade. A paisagem estonteante foi registrada pela filha de Mauro Cid em um post publicado nas redes sociais em 13 de janeiro deste ano.

No ordenamento jurídico americano, trusts são um instrumento legal que permite a proprietários de bens, sejam eles fundos de investimento ou imóveis, deixarem a tutela do patrimônio a cargo de pessoas de confiança (daí vem o nome, em inglês), que ficam a cargo de administrá-lo.

Trata-se de um modelo bastante usado, por exemplo, para blindar patrimônios de eventuais problemas judiciais e garantir sua transferência futura para quem o proprietário original indicar. Os donos reais, as pessoas físicas, não aparecem nos registros oficiais — foi preciso cruzar os dados com outras fontes para descobrir que Daniel está ligado aos negócios.

Os trusts também são uma forma de obter benefícios fiscais e, ao mesmo tempo, um recurso que figuras conhecidas da política brasileira, como o notório Eduardo Cunha, já utilizaram para garantir mais privacidade — e menos transparência, por óbvio — para suas transações.

No caso em questão, a mansão registrada em nome da Cid Family Trust fica em Temecula, cidade vinícola encravada no sul da Califórnia, a cerca de 130 quilômetros de Los Angeles.

Cinematográfica, a propriedade (veja acima galeria de fotos) foi registrada em nome do trust em 2019. Tem 438 metros quadrados de área, com cinco quartos, quatro salas e uma confortável área de lazer que inclui piscina e fireplace. Em dois documentos americanos, junto ao nome do trust aparece também o nome do irmão do tenente-coronel que era ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Mais propriedades

Pelo menos desde o ano de 2019, o trust da família Cid passou a ser dono, ainda, de outra casa, menor, avaliada em R$ 2,2 milhões e localizada na mesma cidade. Antes, o imóvel estava em nome de Daniel, como pessoa física. O irmão do tenente-coronel também aparece ligado a um terceiro imóvel em Temecula, vendido recentemente por ele pelo equivalente a R$ 3,3 milhões.

Segundo os registros oficiais do condado de Riverside, onde fica Temecula, foi no mês de março do primeiro ano do governo Bolsonaro que o principal bem, a mansão, foi posto em nome do trust.

A propriedade teve uma valorização considerável nos últimos anos. Sites especializados estimam que, atualmente, ela valha mais de US$ 2,2 milhões — algo próximo a R$ 11 milhões.

Nos Estados Unidos, o irmão de Mauro Cid fez, nos últimos anos, uma série de movimentações — inclusive financeiras e societárias — que chamam atenção.

 

O irmão “nerd” e a milícia digital
Até o ano passado, Daniel era apenas mais um brasileiro vidrado em tecnologia que fez carreira no setor de segurança digital na Califórnia. Quando começou a lançar mão das habilidades para ajudar Jair Bolsonaro na tentativa de fraudar as eleições e a disseminar mentiras sobre a pandemia de Covid-19, no entanto, ele entrou no radar da polícia e do STF.

Daniel Cid foi o criador e administrador do “brasileiros.social”, uma página virtual hospedada fora dos servidores tradicionais e ilustrada com a bandeira do Brasil. Foi nesse mesmo site que foi parar uma cópia de um inquérito sigiloso da PF alardeado em uma “live” pelo ex-presidente — na companhia do tenente-coronel Cid — para supostamente “provar” a manipulação do sistema eleitoral, segundo a delegada federal Denisse Ribeiro. O caso virou um inquérito que ainda tramita no Supremo.

O irmão “nerd” e a milícia digital

Até o ano passado, Daniel era apenas mais um brasileiro vidrado em tecnologia que fez carreira no setor de segurança digital na Califórnia. Quando começou a lançar mão das habilidades para ajudar Jair Bolsonaro na tentativa de fraudar as eleições e a disseminar mentiras sobre a pandemia de Covid-19, no entanto, ele entrou no radar da polícia e do STF.

Daniel Cid foi o criador e administrador do “brasileiros.social”, uma página virtual hospedada fora dos servidores tradicionais e ilustrada com a bandeira do Brasil. Foi nesse mesmo site que foi parar uma cópia de um inquérito sigiloso da PF alardeado em uma “live” pelo ex-presidente — na companhia do tenente-coronel Cid — para supostamente “provar” a manipulação do sistema eleitoral, segundo a delegada federal Denisse Ribeiro. O caso virou um inquérito que ainda tramita no Supremo.

*Mate´ria publicada com exclusividade pelo Metrópoles

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Telegram obedece decisão de Moraes e apaga mensagem contra PL 2630

Ministro do STF ameaçou tirar o aplicativo do ar por um prazo de 72 horas.

O Telegram apagou por volta das 14h30 desta quarta-feira (10) texto contra o PL das Fake News do canal onde havia publicado a mensagem no dia anterior, segundo a Folha.

A exclusão da mensagem ocorreu minutos após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que ameaçou tirar o aplicativo do ar por um prazo de 72 horas caso o serviço de mensagens não removesse texto com distorções sobre o projeto de lei.

Relator do inquérito das fake news na corte, Moraes determinou que a remoção do conteúdo deveria ocorrer no prazo de uma hora, a contar da intimação da defesa da empresa.

A empresa também publicou uma nova mensagem em um de seus canais com texto determinado pelo ministro.

Moraes obrigou o Telegram a enviar uma nova mensagem aos mesmos destinatários dos textos anteriores, com a seguinte redação:

“Por determinação do Supremo Tribunal Federal, a empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do Telegram caracterizou flagrante e ilícita desinformação atentatória ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários à coagir os parlamentares”.

Junto ao texto, a empresa escreveu: “recebemos uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil que obriga o Telegram a remover nossa mensagem anterior sobre o PL 2630/2020 e enviar uma nova mensagem aos usuários, que está incluída abaixo”.

Na terça (9), a empresa publicou a mensagem em um de seus canais e enviou a usuários do aplicativo uma notificação com uma mensagem contra o projeto de lei 2630, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. A empresa afirmou que “o Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão”.

A empresa também excluiu postagem que tinha feito em seu perfil no Twitter.

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Moraes determina suspensão do Telegram, caso não exclua mensagem enviada a usuários

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (10) que o Telegram apague a mensagem enviada aos usuários nesta terça (9) com críticas ao projeto de lei das fake news, em tramitação no Congresso Nacional.

Se a decisão for descumprida, Moraes determina na mesma decisão a suspensão do aplicativo Telegram em todo o território nacional por 72 horas. Além de apagar a mensagem enviada na terça, Moraes também determinou que o Telegram envie uma mensagem, também a todos os usuários, com o seguinte texto:

“Por determinação do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, a empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do Telegram caracterizou FLAGRANTE e ILÍCITA DESINFORMAÇÃO atentatória ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários a coagir os parlamentares”.

A decisão de Moraes faz cinco determinações: remoção/exclusão da mensagem enviada pelo Telegram aos usuários na terça, em até uma hora a partir da notificação da empresa; envio de nova mensagem aos mesmos destinatários; em caso de descumprimento dessas medidas ou do prazo, haverá suspensão do Telegram por 72 horas em todo o país; também em caso de descumprimento, multa de R$ 500 mil por hora – mesmo que o app já esteja fora do ar; por fim, que a Polícia Federal tome depoimento dos representantes do Telegram no Brasil em até 48 horas.

Com informações do g1

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Enfermeira diz que médico pediu cartão de vacina em branco para mulher de Cid

Segundo a profissional de Saúde, ela negou o pedido de Farley Alcântara, no entanto, o nome dela aparece no cartão de vacina de Gabriela Cid, segundo o Metrópoles.

Goiânia – A enfermeira Dzirrê de Almeida Gonçalves, que aparece como a responsável por aplicar a segunda dose no primeiro cartão de vacinação falso da esposa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), afirma que o médico Farley de Alcântara chegou a pedir um cartão de vacinação em branco no dia 25 de novembro de 2021.

Ao Metrópoles Dzirrê alegou que teve o nome usado. “Meu nome foi usado no cartão por outra pessoa. Fiquei sabendo do ocorrido como todos, pelas redes sociais e imprensa, foi um baque para mim, um susto muito grande. Ele [Farley] chegou a me pedir um cartão de vacina em branco, em novembro de 2021, na ocasião eu disse que não tínhamos e a conversa se encerrou por ali. Depois disso nunca mais tivemos contato”, afirmou a enfermeira.

Farley e Dzirrê trabalhavam na rede pública de saúde da cidade de Cabeceiras, no Entorno do Distrito Federal (DF), onde a mulher teria sido supostamente vacinada. A Secretaria de Saúde do município aponta diversos erros no documento, entre eles, um nome errado, lotes divergentes e até mesmo a caligrafia.

O diálogo entre os dois aconteceu 15 dias depois do médico Farley de Alcântara conseguir um cartão de outra pessoa que havia se vacinado com duas doses de um imunizante contra a Covid-19 e teria recebido a segunda vacina das mãos de Dzirrê de Almeida Gonçalves. No entanto, as apurações da Polícia Federal apontam que, após a primeira fraude em papel, os investigados teriam decidido lançar a vacinação no sistema do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

Como o imunizante do cartão em papel era de um lote de Goiás, enviado para a cidade de Cabeceiras, e não um lote enviado pelo ministério para a cidade de Duque de Caxias (RJ) – onde a fraude online teria ocorrido –, o médico teria ido em busca de um cartão em branco para que uma anotação da vacina com lote da cidade fluminense fosse inserida.

De acordo com fontes da PF, foi por isso que Farley de Alcântara teria procurado a enfermeira para pedir o cartão em branco. Ainda não há por parte das investigações a confirmação de onde veio o documento que no fim teria sido usado como modelo para inserir as duas doses de vacinação de Gabriela Santiago Ribeiro Cid, esposa de Mauro Cid.

Farley Vinícius de Alcântara é sobrinho do sargento do Exército Luiz Marcos dos Reis, que integrava a equipe de Mauro Cid e que foi preso na quarta-feira da semana passada (3/5), durante a Operação Venire, deflagrada pela Polícia Federal.

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Moro, o herói dos broncos

Não, não é só da colegial deslumbrada Vera Magalhães que estou falando.
Muito menos do jornalista Carlos Andreazza que, num ataque de provincianismo tosco, disse que adorava ver Sergio Moro com a roupa toda preta que, na prática, era um uniforme dos fascistas italianos.

Chama atenção a burrice cavalar de Sergio Moro, e temos que dar razão a Gilmar Mendes quando diz que há algo de muito errado nas provas para juiz para um sujeito que fala conje vestir a toga.

Moro é todo aquele cafajeste que a gente sabe que montou com Bolsonaro a maior fraude eleitoral da história.

Mas aqui quero apenas registrar seu lado jeca, troncho, de um provincianismo, além do primitivo.

O sujeito é uma porta e, ontem, diante de Flavio Dino, o imprudente fez mais uma das suas e serviu de almoço saboroso para o ministro da justiça.

Quando Moro franze a testa, já se sabe que o chambão vai bostejar alguma tolice brejeira.

Não me iludo, o casal Moro sempre se mostrou grosseiro ou, no mínimo, mal-acabado, sobretudo nas festas de premiação arrumada para dar a um rústico um título qualquer para melhorar sua imagem pública.

Mas basta Moro abrir a boca que todo aquele teatro midiático cai no ridículo e, lógico, os seus admiradores na mídia dividem o capim seco com o animal.

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Perícia em celular de Mauro Cid revela diálogos sobre remessas de dinheiro para o exterior

A perícia no celular do tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), revelou conversas sobre remessas de dinheiro para fora do país. Com informações do g1.

Cid é um dos alvos da Operação Venire, que investiga a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Ele foi preso na última quarta-feira (3) durante operação da Polícia Federal (PF).

Ao todo, os agentes cumpriram 16 mandados de busca e apreensão em Brasília, um deles na casa de Bolsonaro, e no Rio de Janeiro. Além de Cid, outras 5 pessoas foram presas.

Por meio da perícia feita no aparelho do tenente-coronel, os investigadores extraíram trocas de mensagens com o suposto operador da conta que seria do militar nos Estados Unidos. Os valores chamam a atenção e serão investigados.

A tendência, agora, é de que os investigadores solicitem a quebra de sigilo da conta, que será feito por meio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional do Ministério da Justiça (DRCI).

O trâmite no Brasil costuma ser rápido, mas a obtenção das informações pode demorar no Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

*Com DCM

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Em menos de 24 horas o ex-herói da mídia, Sergio Moro, foi massacrado por Gilmar Mendes e Flavio Dino Recorde absoluto!

Nem o folclórico Marcos do Val caiu num ridículo tão grande quanto Sergio Moro, a ponto de sua mulher, Rosângela Moro, na tentativa desesperada de salvá-lo a qualquer custo, mentir descaradamente dizendo que Gilmar Mendes havia atacado a honra dos curitibanos, e que ela, como filha da terra, não admitiria.

Rosângela acabou por atrair uma enxurrada de críticas por ter saído candidata a deputada federal por São Paulo, desmoralizando completamente sua tosca tentativa de salvar o marido, jogando os dois num buraco ainda pior, já que Moro chegou a brigar na justiça para ser candidato ao Senado por São Paulo, sem obter êxito.

Mas quem dera que a carraspana que Gilmar Mendes deu em Moro no Roda Viva fosse apenas mais uma descompostura semanal que Moro vem exibindo desde que chegou no Senado.

Menos de 24 horas depois de ser desossado por Gilmar Mendes, diante de sua mais famosa tiete, Vera Magalhães, Moro, com seu falso moralismo e moral zero, depois de atiçar Flávio Dino, experimentou o desconforto de dimensões gigantescas quando ainda nem havia digerido os impropérios, bastante adequados por sinal, num conjunto de denúncias que Gilmar Mendes havia lhe garantido.

Na verdade, Moro, em tempo recorde, provou a essência da síntese mais amarga que já enfrentou de duas grandes personalidades da vida nacional, tendo como consequência a chacota nas redes sociais, um misto de gozações e xingamentos num mesmo ingrediente virtual.

O fato é que, não tendo como manter seu passado na geladeira, Moro, decididamente, como senador de oposição, está restrito a um saco de pancadas.

Para piorar um pouco mais, a Câmara acaba aprovar a convocação de Tacla Durán para discorrer sobre as denúncias contra o casal Moro.

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