Ano: 2023

Vera Magalhães produz outro buraco n’água ao atacar Lula

Uma coisa está clara, as decisões que guiam a política do Banco Central são técnicas sim, mas são sobretudo políticas.

E é justamente na questão política que há choque, mas não entre Lula e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mas entre os interesses do sistema financeiro e as necessidades do povo brasileiro.

Assim, a fala de Vera Magalhães cai numa armadilha de quem tem uma compreensão dos fatos absolutamente míope, para dizer o mínimo.

Ora, essa rasgação gosmenta de seda que Vera Magalhães, em parceria com Dora Kramer e outras figurinhas da finda sigla tucana, que costumam fazer comparecimentos de ocasião, é, no mínimo imprudente quando escreve no seu tuíte buracos esta pérola:

“Visita aos EUA oferece aos bombeiros a oportunidade de aplacar bate-boca com BC, que tem pouca chance de produzir algo proveitoso ao governo” (Vera Magalhães)

Então, pergunta-se, nobríssima jornalista, que história é essa? Quando a tiete de Sergio Moro, o “enxadrista”, terá um pouco mais de prudência na hora de apontar seus canhões na direção de Lula?

Parece que nunca. Essa senhora teima em pagar mico sobre mico.

A principal pauta entre Lula e Biden é justamente a parceria a ser estabelecida em proteção à Amazônia, Amazônia esta deliberadamente atacada por garimpeiros, por incentivo de Bolsonaro, à exploração ilegal do ouro.

Sim, essa é a pauta central, pois soma a preservação ambiental com a luta contra o extremismo de direita.

Então, para entender melhor a geopolítica, é preciso que a jornalista se informe sobre a decisão de Gilmar Mendes que cobra e dá três dias para o presidente do Banco Central, bolsonarista, explicar a compra de ouro do garimpo ilegal.

Vem a pergunta, existe momento mais apropriado para Lula discutir não só os juros como a permanência no Banco Central de um bolsonarista de rabo preso com Bolsonaro?

Acho que a jornalista Vera Magalhães deveria exigir um pouco mais de seu raciocínio para não tentar limitar e moldar o raciocínio dos brasileiros diante dessa questão que envolve o presidente do BC, Roberto Campos Neto, seu novo bibelô de estimação.

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Em resumo, do Val diz o essencial: não é maluco, é vigarista mesmo

A deficiência de Marcos do Val é de caráter e não psiquiátrica, como atestou o médico do Senado, a pedido do próprio senador que assim fez para não ser chamado de doido pelas inúmeras versões “estratégicas” que o gênio enxadrista criou na mídia.

Isso não é uma condição particular no mundo bolsonarista, lógico que, na medida em que um gaiato, que se fantasia de agente da SWAT, comporta-se como um fascista e vai à prisão abraçar terroristas como prática de sua atividade parlamentar no Senado Federal, vê-se que seus padrões de pensamento são idênticos a três outros bolsonaristas que se utilizaram do fetiche das roupas, fardas e armas de polícia como pedagogia do ódio para se promoverem em atos golpistas, terroristas e criminosos, como é o caso de Daniel Silveira, Roberto Jefferson e Gabriel Monteiro.

Marcos do Val tem todas as condições naturais para ser um bolsonarista, burro, fora da realidade, mentiroso e medroso. Essas são somente algumas considerações.

Não há nada diferente nisso se comparado ao próprio Bolsonaro.

O fato é que Marcos do Val deu ampla margem para ser enquadrado pelo STF como criminoso comum. E, mesmo que queira buscar outros modelos, através de bons advogados, pegará pela proa a acusação por crime político.

Seja como for, a primeira parte de sua peça teatral foi concluída, onde o idiota brilhou como protagonista. Já a segunda parte, temos que aguardar para ver como o caso será tocado pela justiça brasileira, já que o estrategista confesso, no auge de sua fantasiosa imaginação, quis pregar uma cama de gato em Alexandre de Moraes, gastando toda a sua energia “intelectual”, somada à de Daniel Silveira e Bolsonaro.

O futuro de seu mundo particular está justamente nas mãos de sua pretensa vítima, Alexandre de Moraes.

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Após divulgar quatro versões do “golpe Tabajara”, Marcos do Val procura psiquiatra

Marcos do Val (Podemos-ES), senador bolsonarista, divulgou, nesta quarta-feira (8), seu atestado psiquiátrico para, segundo ele, comprovar sanidade e aptidão para continuar a exercer o mandato parlamentar.

O documento foi assinado por um especialista do Senado Federal. “Laudo é para ninguém achar que eu estou doido”, declarou à CNN-Brasil.

“Atesto para os devidos fins que o Senador Marcos Ribeiro do Val foi avaliado por mim em 07/02/2023 e que encontra-se apto, do ponto de vista de sua saúde, para o exercício do cargo”, escreveu o médico.

Em mensagem encaminhada à imprensa, Marcos do Val negou a informação de que iria se licenciar por estar sem condições psicológicas para assumir os trabalhos no Senado.

Ele disse isso, apesar de ter afirmado, ao “denunciar” a tentativa de golpe, que renunciaria ao mandato: “Está circulando que irei tirar licença por questões de saúde ou por motivos pessoais. Comunico a todos que isso não procede e que seguirei trabalhando normalmente no Senado Federal”, apontou, de acordo com o Metrópoles.

Marcos do Val concedeu entrevista à Veja na qual denunciou que foi procurado por Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente teria tentado coagi-lo a participar de um golpe de Estado, que passava pela desqualificação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), até a derrubada do presidente Lula (PT).

Depois da repercussão da entrevista, o senador deu quatro versões sobre o caso. A confusão foi tanta que Alexandre de Moraes “batizou” a manobra de “golpe Tabajara”.

Senador admite que fez “manipulação de notícias desencontradas”

Marcos do Val afirmou, em entrevista ao canal de Ronny Teles, que a denúncia que fez sobre a tentativa de grampear Alexandre de Moraes foi “estratégica”.

“Tudo é estratégico. Estou tranquilo, o resultado está dando certo”, diz. “O objetivo foi atingido e eu, claro que eu fiz essa manipulação de notícias desencontradas, mas aí um dia vocês podem entender”, confessou.

Do Val ainda foi perguntado se ele deseja afastar Moraes da relatoria do inquérito das fake news, e responde: “Com o tempo vocês vão entender e vão ficar muito felizes”.

*Com Forum

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Roberto Campos é a loja de conveniência do posto Ipiranga

“O código de conduta dos servidores do Banco Central diz, no capítulo III, inciso XXIV, que os funcionários devem abster-se de exercer atividades políticas. Votar com camisa amarela em apoio a Bolsonaro, como fez Roberto Campos, é atividade política? No meu entender, sim”. (twitter Octavio Guedes)

Diante desse parecer em que o código de ética do Banco Central restringe, por motivos óbvios, a militância política de funcionários do órgão, mas sobretudo o presidente, o que se pode afirmar é que o onipotente cacique bolsonarista, Roberto Campos Neto, comportou-se fora do regime legal da instituição.

Na realidade, a incorporação de Campos Neto na equipe de Guedes e suas subsequentes políticas de juros, mostram que a relação oficial entre Campos e Guedes é de, cara de um, focinho do outro.

O Banco Central, hoje, trabalha para sepultar no cemitério oficial independente o desenvolvimento e a própria organização social do povo brasileiro, utilizando os mesmos fundamentos graduais que neutralizaram a economia brasileira na gestão Paulo Guedes, no governo Bolsonaro.

O cheiro de tudo isso é da mesma lavra que produzia os gases e arrotos mal cheirosos de Paulo Guedes que assentava as classes altas, consolidando a riqueza dos muito ricos e degradando o povo, colocando, como colocou, 33 milhões no pedestal da miséria, numa espécie de nova escravização no Brasil.

Na verdade, juros de 14%, defendido, por exemplo, por Arminio Fraga, que tornou o Brasil inviável quando foi presidente do Banco Central na era FHC, por elevar os juros a 45%, é um conselho de precipício de quem levou o país, dentro de prazo recorde, a uma ruína que o colocou absolutamente à deriva.

Se a mídia está desenterrando um sujeito como esse, que foi um dos coveiros das empresas nacionais e empregos na era FHC, é porque não tem mais como explorar a mentira e, diante das garrafais, desfazer a miséria que a política de Fraga proporcionou ao país.

Ficou para Lula a tarefa de desentortar o país, de tirá-lo do cemitério econômico, onde FHC enterrou os brasileiros e elevar o Brasil de 14ª à 6ª maior economia do planeta, como foi feito.

Esse Lula é o mesmo que a mídia ataca para defender Campos Neto como uma figura essencial para manter o carvão em chamas para a sardinha dos banqueiros e rentistas.

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Moro, ambição demais e inteligência de menos

Com a mão na consciência e sem medo de errar, afirmo fortemente que Moro é mais tosco e mais burro que Bolsonaro.

Não foi sem motivos que virou herói da elite brasileira de conteúdo intelectual  igual ao do ex-xerife de Curitiba.

Sergio Moro é de um primarismo capaz de produzir um número inimaginável de patacoadas, como aquela icônica em que disse a Pedro Bial que gostava de ler biografias e, quando perguntado quais ele havia lido, não sabia, então, Bial perguntou qual a última que ele leu, Moro entupiu de vez a válvula mental e teve que assumir que é um mentiroso ao dizer que não lembrava.

Ou seja, o conteúdo do sujeito é zero. É possível que a única pessoa a aprender jogar xadrez com ele seja Vera Magalhães, porque esse aí sequer sabe jogar dominó ou dama.

Mas é exatamente essa burrice invejável de Moro, que libera suas mais fantasiosas ambições, sendo a pior delas aquela infâmia de prender Lula sem cisco de prova de crime para tornar Bolsonaro presidente, ele superministro e, evidentemente, começar sua carreira política de cima para baixo.

Sim, na campanha em que Moro começou candidato à presidência, alguém concluiu por ele que faltava-lhe ao menos uma direção para apontar o seu nariz e sair chutando suas palermices.

Possivelmente, o raciocínio de Moro, se é que ele raciocina alguma coisa, é tentar bancar o peixe piloto para viver das sobras de Lula e utilizar sua oposição ao presidente como cartão de apresentação de sua candidatura em 2026.

Assim, o passaporte para a política que Moro ganhou de mão beijada por conta da revelada farsa da Lava Jato já flopou antes mesmo de nascer.

Mas ele acredita piamente que, quanto mais se pronunciar contra Lula, mais se promoverá e mais chances de se colocar no páreo para a cadeira da presidência, conseguirá.

O único problema que Moro carrega para tanta ambição, são suas resenhas de ataque a Lula sobre assuntos que não interessam a ninguém, tamanho infantilismo dos seus protestos contra Lula na guerra em que seu oponente sequer lembra que ele existe, tal a insignificância do jeca curitibano.

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Lula chega aos EUA para se reunir com Joe Biden

O presidente desembarcou em Washington, capital dos EUA, no início da noite. A reunião com Biden está agendada para amanhã (10).

Lula e sua comitiva já chegaram na Blair House, residência oficial onde ele ficará hospedado.

Acompanham o petista a primeira-dama, Janja, além dos ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Fernando Haddad (Economia), Marina Silva (Meio Ambiente) e Anielle Franco (Igualdade Racial).

Segundo o Itamaraty, a reunião com Biden terá três temas principais: a defesa da democracia, dos direitos humanos e do meio ambiente.

Lula vai tentar conseguir mais recursos para a área ambiental, listando as atitudes já tomadas pelo governo nesse último mês de atuação, como a expulsão dos garimpeiros de terras indígenas.

Também estão presentes na viagem o secretário-executivo do Ministério da Indústria, Márcio Elias Rosa; o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA); e o assessor-chefe da Presidência da República, Celso Amorim.

Protestos. Segundo o colunista do UOL Jamil Chade, grupos bolsonaristas estão organizando protestos contra o presidente Lula, durante sua visita aos EUA.

Tanto os EUA como o Palácio do Planalto estão monitorando a convocação dos protestos por parte de grupos bolsonaristas nas diferentes redes sociais. Mas a interpretação é de que não haveria risco elevado.

Na capital americana, Lula será hospedado na Blair House, local que o governo dos EUA destina aos chefes de Estado que visitam Biden. O Palácio do Planalto foi informado pelas autoridades americanas que elas serão “rigorosas” em relação à segurança.

Essa é a terceira viagem internacional de Lula, após passagens por Argentina e Uruguai em janeiro. Ele ainda deve visitar em breve China e Portugal, em datas ainda não definidas.

*Com Uol

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A estranha “coincidência” entre suposta doação de moedas feitas por Michelle e os atos terroristas

Ex-primeira-dama tentou se explicar sobre suposta morte de peixes do espelho d’água do Alvorada para retirar moedas e acabou por trazer mais perguntas que respostas.

Ao tentar explicar a suposta morte dos peixes do espelho d’água do Palácio da Alvorada após ordem para retirar as moedas que são jogadas por turistas do local, Michelle Bolsonaro deu uma versão estranha e deixou mais perguntas que respostas.

O fato veio à tona a partir da entrevista que um servidor do Alvorada deu ao site Metrópoles. Este funcionário relatou que a ex-primeira-dama teria mandado secar o espelho d’água e retirar as moedas jogadas por visitantes para doar para uma igreja, matando as carpas que lá ficavam.

“Ele [Francisco de Assis Castelo Branco, que ficou conhecido como “pastor-capeta”] mandou secar o espelho d’água, matou, porque a carpa é bem sensível, as carpas morreram, e mandou retirar todas as moedas e colocar em um balde de 20 litros. E falou que foi a mando da Michelle, que aquelas moedas eram para doação da igreja (…) Levou todas as moedas”, disse o funcionário.

Através dos stories do Instagram, na quarta-feira (8), Michelle, então, confirmou que mandou retirar as moedas do espelho d’água, afirmando que pediu para que isso fosse feito quando houvesse a limpeza e manutenção periódica. A solicitação, segundo ela, teria sido feita no dia 30 de dezembro, um dia antes de fugir com seu marido para os Estados Unidos. A ex-primeira-dama informou ainda que as moedas recolhidas, totalizando R$ 2.213,55, foram doadas para a Vila do Pequenino Jesus, de Brasília, divulgando uma foto do suposto recibo e de um vídeo de agradecimento da instituição de caridade.

Na sequência, deu sua versão sobre a morte dos peixes, colocando a culpa no encarregado da empresa que faz a limpeza e manutenção do espelho d’água, destacando que o fato teria ocorrido “muito depois” de sua saída do Palácio, para se eximir da responsabilidade.

Um detalhe no recibo da suposta doação das moedas à instituição de caridade postado por Michelle, no entanto, chama a atenção por uma “coincidência”. A data que consta no documento é 08/01/2023. Trata-se do dia exato em que bolsonaristas realizaram um ataque terrorista contra as sedes dos Três Poderes em Brasília. Naquele dia, Michelle e seu marido, Jair Bolsonaro, já estavam há mais de uma semana nos EUA.

*Com Forum

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STF dá má notícia a Bolsonaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) reserva má notícia a Bolsonaro em decorrência dos atos antidemocráticos nos Três Poderes em 8 de janeiro.

De acordo com Paulo Cappelli, Metrópoles, STF reserva uma má notícia a Bolsonaro. Antes de 8 de janeiro, Alexandre de Moraes pretendia enviar parte do inquérito das milícias digitais antidemocráticas à primeira instância. Nos trechos sob análise, havia partes sensíveis ao ex-presidente da República.

Após os atos golpistas, contudo, Moraes reviu a intenção. Entre ministros do STF, passou a prevalecer a tese de que, com a invasão dos Três Poderes, não há como separar o que será julgado pela corte e o que irá para a primeira instância. A percepção é que há conexão entre os fatos.

Já outras investigações que não têm relação com os atos golpistas deverão ser encaminhadas à primeira instância. Entre elas, a que apura cometimento de crime por Bolsonaro por ter associado a vacina contra Covid à Aids.

A Polícia Federal apontou, em 2022, que o então presidente incorreu em crime, mas não indiciou Bolsonaro justamente por causa do foro privilegiado que ele mantinha.

Ou seja, Alexandre de Moraes permanece com inquérito que mira Bolsonaro no STF.

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Fã de carteirinha dos juros altos do BC, Vera Magalhães convida Campos Neto para o Roda Viva

Vera Magalhães, aquela que, em 2021, disse que Lula não era player para ser entrevistado no Roda Viva por se tratar de um espantalho político.

Pois bem, a moça, que defende com unhas e dentes, a manutenção da maior taxa de juros no planeta, via BC, quer saber mais sobre essa especiaria de Roberto Campos Neto, neto do inventor da jabuticaba “correção monetária”, que, na era da ditadura, mergulhou o país na hiperinflação que, por sua vez, demorou quase uma década para ser extirpada da vida dos brasileiros.

Ou seja, solução inteligente está no sangue dos Campos.

Roberto Campos Neto tem apenas uma grande deficiência, a falta de originalidade e, como todo e qualquer tecnocrata, cria circunstâncias que arrebenta com a vida dos mais pobres, o que significa a maioria do povo brasileiro, justificando que o remédio é amargo, mas é para o bem dos pobres.

Está aí a questão central da queda de braço de Campos com Lula. Se o nome de Lula ganhou o mundo por ter tirado aproximadamente 40 milhões de brasileiros da miséria, a política econômica do governo Bolsonaro, tocada pela dupla de ataque, Guedes e Campos, devolveu 33 milhões de brasileiros ao mesmo mapa da fome, deixando mais da metade da população em estado de insegurança alimentar.

Mas Vera Magalhães, a mesma apaixonada pelo “enxadrista Sergio Moro”, parece que também reserva o mesmo carinho com o netinho de Roberto Campos e, por isso, usará o Roda Viva como advogado do presidente do BC, que insiste em manter as taxas de juros mais pornográficas do planeta, naturalmente sabotando a política econômica do governo Lula.

Detalhe, a entusiasmadíssima com os juros lá na casa do Guedes, Dora Kramer já avisou no twitter que não perderá o Roda Viva de segunda-feira de forma nenhuma. Ou seja, tiete de banqueiro é tiete de banqueiro.

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