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O que mais assusta no holocausto em Gaza, é o sadismo de Israel e de seus apoiadores

Um exército sádico como o de Israel não ocorre por acaso, tem método e, certamente, uma lavagem cerebral para transformar os soldados em zumbis, pois nem cérebro eles têm mais, que fará sentimento humano.

Um número assustador de mulheres, crianças e bebês como vítimas fatais em Gaza, confirma sem qualquer margem especulativa que o exercito terrorista de Israel é formado por monstros, não importa se homens ou mulheres, o que é ainda mais assustador.

Nisso, não há uma centelha de luz, tudo é transformado numa escuridão de trevas. Sentimento de humanidade não existe, para o comando do exército e os soldados de Israel.

Isso precisa ser estudado nos mínimos detalhes para entender como se chega a esse nível de iniquidade, praticada, de forma fria e perversa, associada ao ato de ser mau, injusto, racista, que precisa castigar, punir, mais do que aniquilar o outro, mesmo que sejam mulheres e, sobretudo crianças, não mais se importando com as consequências ou tendo a menor vergonha de cometer as atrocidades.

No exército de Israel, há um desejo de matar. As imagens de Gaza, mostradas pelos drones de Israel, em que soldados atiram contra uma população faminta e engloba tudo de mais perverso e desprovido de moral produzido pelo ser humano. Alguns têm coragem de falar em bíblia, em Deus, quando perguntados, por que tanto ódio contra outros seres humanos? Qual o significado de tamanha covardia e depravação moral, injustiça e barbárie?

Este é um capítulo à parte no genocídio perpetrado por Israel na Palestina, pior, apoiado por vários chefes de Estado, em forma de ação ou de omissão, mesmo quando Israel dobra a aposta na perversidade mais fria.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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