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Procura-se uma direita no Brasil

Um troço, liderado politicamente por Bolsonaro, presta?

O que esse asno diz que possa ao menos ser contraditado?

Que a direita, no Brasil, terceirizou para a mídia o seu papel, em 2003, todos sabem, mas essa direita pelo menos funcionava por aplicativo com calendário e calculadora. Agora, o que se tem no Brasil é uma galeria de besteirol requentado do nível de um Kataguiri, um Gayer, um Níkolas.

Essa gente que acha que política se faz como conteúdo para o tik tok.

Imaginar que Janaína Paschoal diria que Bolsonaro é um “imprestável”, que não tem receita sequer de um pirulito em seu menu, é porque nem mentira de Google essa gente consegue emplacar no conforto de suas burrices.

Nisso, não há nada de surpreendente, quem sugeriria que esse bando de picaretas e oportunistas, corruptos até a medula, que comandou o país de 2019 a 2022, teria condição de se reconfigurar para criar uma oposição minimamente inteligível, impossível.

Qualquer coisa que escanear no cérebro dessa gente, o que se verá na imagem é cocô. Se a mídia industrial no Brasil é o que é, imagina um sub baixo clero dessa direita esquizofrênica.

Falando nisso, aonde foi parar o irônico Kim, que surgiu ao lado de Holiday fazendo piada de pobre e de todo o tipo social isolado das instituições que, historicamente, sempre sofreram. O sujeito virou um jiló, mostrando como a direita está derrotada.

Na verdade, não existem conexões dentro da direita que pudesse criar um ciclo de cobrança do governo com dados que trouxessem um outro visor, mesmo que não se concorde com ele. Mas nada, essa gente usa a política para fazer molecagem. Isso pode ser levado a sério, quando o assunto, por exemplo, é a economia do país?

Então, meus amigos, aqui vai um aviso, a direita brasileira é um telefone sem fio, sem dispositivo ou mesmo concatenado com o pensamento limitado que sai da internet. Daí, fica impossível, até mesmo para Janaína, engolir esse rebotalho comandado pelo cérebro de Bolsonaro.

Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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