Mês: abril 2024

O ladrão de rachadinha que reclama do judiciário, colocou no Ministério da justiça um ladrão de galinha

Em síntese, é disso que se trata, dois fascistas circunstanciais, Bolsonaro e Sergio Moro, que operaram dentro do Estado brasileiro, cada um a seu modo, para enriquecer e, junto, somar forças de arrecadação, enfiando familiares em seus esquemas de peculato e formação de quadrilha.

Glauber Braga já havia avisado a Moro que ele entraria para a história como um juiz corrupto e ladrão. E Gilmar Mendes disse a Moro foi uma espécie de variação sobre o mesmo tema, dando um sentido polifônico a esse extrato de mau-caratismo, que tem como fonte oficial a ganância pessoal associada ao cinismo do combate à corrupção ou qualquer outra forma de crime.

Por isso, não existe nada mais coerente do que o imperador das rachadinhas que, em seu super ministério, um ladrão de galinha.

E diga-se de passagem, promoveu uma emocionante ovação desses dois goelas grandes a fome com a vontade de comer.

Lógico, tudo foi feito no conceito de fraude eleitoral em que a cabeça de Lula valia ouro para ser descartada do pleito de 2018, num conchavo fraudulento inédito na composição ministerial.

Ou seja, um produto feito com parafina e pavio de algodão como um único problema, prazo de validade indeterminado. Em dado momento, o castelo de cartas cairia e a farsa compacta ruiria, sem que servisse para ser reciclada como papelão.

Agora, vemos em tom, que só pode ser jocoso, um ex-presidente, de ponta à cabeça, mergulhado no esgoto com inúmeras denúncias de corrupção que jorra das torneiras das investigações. dizendo que está sofrendo uma perseguição da ditadura do judiciário.

Isso mesmo, aquele sujeito, que passou a vida inteira mamando nas tetas do Estado sem produzir qualquer riqueza ou proposta ao país, vem tentando realizar um cavalo de pau contra tudo o que disse a vida inteira em prol da ditadura militar, das torturas e assassinatos, de figuras inclassificáveis como Brilhante Ustra.

E não tem como não lembrar que este, que é considerado o papa das rachadinhas de seu clã, botou na pasta da justiça coerentemente um magnânimo ladrão de galinha.

Moral da história, os dois viraram galinhas mortas em avançado processo de deterioração.

O que Elon Musk quer é desbloquear o caminho do crime organizado nas redes e ruas

O gringo sambando na Sapucaí, ok, é do jogo.
O gringo sambando na cara da sociedade brasileira para aumentar sua receita, é crime.

Musk, o gringo em questão, acha que o Brasil é um pardieiro e pede renúncia ou impeachment de Moraes, alegando que ministro traiu a Constituição. Os patriotas da Onça vão ao delírio com o delírio do ricaço

Se um sujeito desses der ordens ao STF, é melhor o país virar estacionamento.

Aqui, receitamos para Musk o Estatuto da Gafieira
Tá bem, moço?
Olhe o vexame
O ambiente exige respeito
Pelos estatutos da nossa gafieira
Dance a noite inteira, mas dance direito.

Aliás, pelo artigo 120
O distinto que fizer o seguinte:
Subir nas paredes
Dançar de pé pro ar
Morar na bebida sem querer pagar
Abusar da umbigada de maneira folgazã
Prejudicando hoje o bom crioulo de amanhã
Será distintamente censurado
Se balançar o corpo vai para a mão do delegado
Tá bem, moço?

Elon Musk, viraro novo bibelô do mundo animal, é um ótimo sinal.

A receita da elite do ódio sempre foi a mesma. Ela apoiou vivamente a ditadura militar para desbloquear o caminho do inferno e mandar os pobres e pretos para lá.

A grande obra dos ditadores sob a batuta dos endinheirados, foi o favelamento generalizado do Brasil. Chamaram isso de “milagre brasileiro”. Quando Brizola construiu a linha amarela, o Brasil pode ver o mar de favelas que tomou o Rio de Janeiro durante dos 21 anos de ditadura.

Nesse sentido, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Nikolas Ferreira preparam uma petição à Comissão de Direitos Humanos da OEA [Organização dos Estados Americanos] que mira Moraes. Um anexo, contendo as declarações de Elon Musk, deve ser incluído. O blogueiro Allan dos Santos, foragido do STF e que vive atualmente nos Estados Unidos, já depôs à OEA e criticou Alexandre.

Quando o carioca zona sul entrou na linha amarela pela primeira vez e deu de cara com uma oceano de favelas, que ele não imaginava existir, foi um faniquito generalizado. Estamos cercados de favelas e favelados!! Ipanema, o oráculo dos sofisticados, pirou.

Para desespero dos bem nascidos, Brizola proibiu a polícia de subir os morros e enfiar o pé na porta. Ele construiu uma rede de escolas nos lugares mais pobres da cidade e, claro, foi excomungado pelo gado da época. Isso mostra que o pasto que vota em Bolsonaro já existia antes dele.

Isso significa que acabou nosso estoque de bestas brejeiras e nosso gado premiado teve que importar o figuraça.

Israel retira forças terrestres de Khan Younis, no sul de Gaza

Os militares israelenses disseram que retiraram suas forças terrestres de Khan Younis no sul de Gaza após meses de combates, mas uma “força significativa” permanece em outras áreas da faixa.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram neste domingo (7) que sua 98ª divisão “concluiu sua missão” em Khan Younis. A divisão deixou a Faixa de Gaza para “se recuperar e se preparar para futuras operações”, disse.

Uma “força significativa liderada pela 162ª divisão e pela brigada Nahal continua a operar na Faixa de Gaza”, disse a IDF.

Quando perguntado pela CNN sobre os motivos da retirada, a IDF se recusou a comentar. O movimento levanta questões sobre o plano de Israel de invadir Rafah, a área densamente povoada do sul de Gaza que até agora escapou dos combates no terreno.

A emissora pública israelense e afiliada da CNN, Channel 11, informou no domingo que as forças restantes estariam localizadas ao longo do chamado Corredor Netzarim, uma rota que divide a Faixa de Gaza em duas. O corredor cruza uma das duas principais estradas norte-sul de Gaza, a Rua Salaheddin, para criar uma junção central estratégica.

A IDF disse no domingo que unidades de comando invadiram e procuraram mais de cem locais no bairro Al-Amal de Khan Younis. Ele alegou que “infraestrutura terrorista” tinha sido encontrada em todos os locais pesquisados, incluindo um túnel de cerca de 900 metros de comprimento. Os militares israelenses disseram que “eliminaram terroristas” durante sua operação. A CNN não pode verificar independentemente essas alegações.

Dezenas de congressistas dos EUA assinam carta que pede a Biden que reduza a ajuda a Israel

Dezenas de pessoas, quase todas membros do Congresso dos EUA, exortaram a Casa Branca a mudar sua política relativamente a Israel após o recente ataque israelense que matou trabalhadores humanitários.

Quarenta membros do Congresso dos EUA, incluindo Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara dos Representantes dos EUA (2019-2022), fizeram um apelo por meio de uma carta conjunta a Joe Biden, presidente dos EUA, e a Antony Blinken, secretário de Estado, para que interrompam a transferência de armas ofensivas para Israel.

Na segunda-feira (1º), sete trabalhadores humanitários da World Central Kitchen (WCK) da Austrália, Polônia, Reino Unido, Palestina e um cidadão com dupla nacionalidade dos EUA e do Canadá foram mortos em um ataque israelense na Faixa de Gaza. A WCK suspendeu suas operações na região após o incidente.

As Forças de Defesa de Israel informaram mais tarde que demitiram dois oficiais e repreenderam outros três após a conclusão da investigação sobre o ataque. O inquérito concluiu que as forças israelenses acreditaram erroneamente que estavam atacando homens armados do Hamas.

“Escrevemos para expressar nossa preocupação e indignação em relação ao recente ataque aéreo israelense que matou sete trabalhadores humanitários da World Central Kitchen, incluindo um cidadão americano. À luz desse incidente, pedimos seriamente que reconsidere sua recente decisão de autorizar a transferência de um novo pacote de armas para Israel e que suspenda essa e quaisquer futuras transferências de armas ofensivas até que seja concluída uma investigação completa sobre o ataque aéreo”, diz a carta.

Os membros do Congresso dos EUA também pediram na carta a Washington que garanta que as futuras entregas militares a Israel, incluindo as transferências já autorizadas, estejam “sujeitas a condições para garantir que sejam usadas em conformidade com as leis internacionais e dos EUA”.

“Também pedimos que você retenha essas transferências se Israel não mitigar suficientemente os danos a civis inocentes em Gaza, incluindo trabalhadores humanitários, e se não facilitar – ou negar ou restringir arbitrariamente – o transporte e a entrega de ajuda humanitária em Gaza”, sugere o texto.

*Sputnik

Com medo de fazer companhia a Bolsonaro na cadeia, Malafaia usa Zé Dirceu para atacar o STF

Não queiram me convencer que o vigaristaço Malafaia está atacando obcessivamente o STF por amor a Bolsonaro.

Ele está assinando termo de culpa que nós ainda não sabemos de que, ele sabe.

Lógico que o embusteiro charlatão chegou com a velha receita de que a direita, sem rumo, segue usando contra Dirceu. Mas, Alexandre de Moraes é quem estava em sua mira. Justo o ministro que está detonando o comparsa de um dos maiores vigaristas da história. O lesa fieis estava possesso.

O trapaceiro velhaco acha que o Brasil é um grande templo neopentecostal para ele fazer de trouxa toda a sociedade. Na verdade, Malafaia sabe que Bolsonaro, sendo preso, ele será o próximo a cair nas mãos do Xandão. Daí o faniquito pré-datado e sem fundos do vagabundaço.

Podem apostar, Bolsonaro preso, vai entregar todos os seus aliados.

Prefeito Ricardo Nunes contrata diretor de associação que ele preside por R$ 19 milhões

Contrato é suspeito de superfaturamento; sem manutenção, armadilha virou criadouro de mosquito para dengue.

A Prefeitura de São Paulo comprou armadilhas contra o mosquito da dengue com indícios de superfaturamento de uma empresa do diretor da associação presidida pelo próprio prefeito Ricardo Nunes (MDB). Apuração da Agência Pública descobriu que a Biovec Comércio de Saneantes, que vendeu as armadilhas, é de Marco Antônio Manzano Bertussi — ele e o prefeito são fundadores da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário e Quarentenário (Abrafit).

A licitação é investigada pelo Ministério Público de São Paulo por suspeita de superfaturamento — cada unidade foi adquirida por R$ 400, mas custaria apenas R$ 10 se fosse feita pela Fiocruz, segundo mostrou reportagem da Folha de S. Paulo.

Marco Antônio Manzano Bertussi e Nunes têm uma história antiga, que remonta ao passado do prefeito como empresário do ramo de controle de pragas urbanas. Eles fundaram a Abrafit em 2005, que continua ativa até hoje.

A Pública teve acesso à certidão de inteiro teor da constituição da associação, que foi registrada em um cartório de Santos, no litoral paulista. Em seu estatuto, consta que Marco Bertussi era o presidente da entidade e Ricardo Nunes o seu diretor-executivo. Dois anos depois, em 2007, uma nova diretoria foi eleita e os cargos se inverteram: Nunes passou a ser presidente e Bertussi se tornou diretor.

Superávit de Milei é ‘picaretagem’, afirma economista argentino

Além dos cortes em programas sociais e congelamento das obras públicas, Ramon Garcia-Fernandez destaca que Milei vem adiando pagamentos e prevê “estouro social” no médio prazo

Na última quinta-feira (4), a porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) Julie Kozack classificou como “impressionante” os supostos progressos que o governo de Javier Milei vem obtendo na condução da economia argentina. Ela destacou que, em janeiro e fevereiro, o país registrou superavit fiscal pela primeira vez em mais de uma década. Além disso, a inflação está caindo e as reservas internacionais, subindo.

Porém, o plano “motosserra” de corte de gastos tem cobrado alto custo da população argentina. A previsão do próprio FMI é que o PIB da Argentina registre retração de 2,8% em 2024. De acordo com a Confederação Argentina de Médias Empresas (Came), a venda de medicamentos, por exemplo, sofreu queda de 42,4% nos dois primeiros meses do ano. Já os dados do Observatório da Dívida Social, da Universidade Católica Argentina (UCA), mostram que a taxa de pobreza no país passou de 49,5% para 57,4%, atingindo seu patamar mais elevado desde 2004.

Para garantir as contas no azul, Milei suspendeu as obras públicas. Também congelou recursos destinados aos restaurantes e cozinhas comunitárias. E também já demitiu cerca de 24 mil funcionários públicos. Mas esses cortes não são suficientes. Numa espécie de maquiagem das contas públicas, o atual governo também vem adiando o pagamentos de energia e repasses para as províncias.

Nesse sentido, o professor titular do Bacharelado em Ciências Econômicas e da Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do ABC (UFABC) Ramon Garcia-Fernandez afirma que o sucesso do ajuste fiscal de Milei não é sustentável. “O superávit das contas públicas está sendo obtido adiando pagamentos. Assim até eu consigo”, ironizou o economista argentino que vive no Brasil. “Posso aumentar minha poupança, se continuo recebendo e não pago para ninguém. Se você adia todos os pagamentos, vai ter superávit, obviamente. Mas isso é uma estratégia sustentável? Pareceria mais uma picaretagem.”

Entre falsas promessas e o “estouro” social
A estratégia de Milei se resume a cortar gastos e acumular reservas, explica o economista. No discurso de posse, em dezembro, o líder ultrarradical argentino afirmou que não tem dinheiro – “No hay plata”. Contudo, o sofrimento decorrente dos cortes da motosserra conduziriam o país ao caminho do desenvolvimento. A população começaria a perceber melhora no cenário econômico entre o segundo semestre deste ano e o ano que vem.

Ainda durante a campanha, prometeu que, destruindo as instituições de Estado, os argentinos teriam um padrão de vida semelhante ao da Itália ou França em até 15 anos. “Se me derem 20, Alemanha. Se me derem 35, Estados Unidos.”

Para Garcia-Fernandez, trata-se de um lugar-comum presente em todos os planos de austeridade. Ele citou o renomado economista argentino Fabio Erber, que antes de morrer comparou o discurso neoliberal com o êxodo do povo judeu em busca da Terra Prometida. Seriam 40 dias de sacrifício caminhando pelo deserto para então viverem com abundância de leite e mel – ou doce de leite, no caso argentino.

“Esse é um lugar comum de todos os planos de austeridade. Tem a famosa frase do presidente (Carlos) Menem: ‘estamos mal, pero nos va bien’. É uma estratégia discursiva bastante frequente. Então, respondendo sua pergunta, quando vai dar certo? O que o Milei diz é que vai ser entre o segundo semestre e 2025. Eu acho que a coisa não vai ter bons resultados, em momento nenhum. Suponho que, em algum momento, pode ter assim um estouro social”.

Apesar do sofrimento imposto ao povo argentino, Milei ainda mantém apoio social, destaca o professor. “Enquanto boa parte da população estiver apoiando, a coisa pode se sustentar. Mas acho que esse apoio não pode passar. No meio do ano, a situação tende a se reverter”, prevê Garcia-Fernandez, diz a Rede Brasil Atual.

Mais inflação à vista?
A inflação de fevereiro na Argentina ficou em 13,2%, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Na ocasião, Milei chegou a comemorar o respiro na alta dos preços, já que estimativas apontavam alta acima de 15%. Os números de março ainda não foram divulgados. O professor trabalha com números entre 10,5% e 13%. Mas destaca que é difícil que a inflação se mantenha nesse patamar, ainda elevado, no médio prazo.

“É difícil pensar que possa se sustentar, porque o dólar está relativamente baixo. O país está muito caro para quem vem de fora, ou para exportar qualquer coisa. Então tem uma pressão muito forte do agronegócio para ter uma nova desvalorização. O que certamente seria um combustível para o recrudescimento da inflação”.

Ele destaca que a alta dos preços vem desacelerando, mas o consumo também vem caindo. As vendas no varejo em geral retraíram cerca de 20% nos últimos meses. Assim, afirma que no curto prazo, não há vencedores com as medidas de arrocho do governo Milei.

“Se pode perguntar, por que então Milei tem apoio de industriais, que estão perdendo, com produtos encalhados nesse momento. De alguma maneira, se trata de uma redistribuição de poder na Argentina. Tudo isso reduz o poder de barganha dos trabalhadores. Obviamente vai facilitar para as grandes empresas. Por isso, todas as seis grandes câmaras empresariais argentinas manifestaram estar de acordo recentemente quanto ao rumo em geral que o governo Milei quer impor à economia.”

Clã PIB Zero

Esse quinteto, que sempre viveu das tetas gordas do Estado, nunca, jamais, em tempo algum, gerou um tostão de PIB para a nação.

O clã Bolsonaro é formado por vagabundos convictos. Sempre operaram como encosto dentro do corpo do Estado em busca de grana e privilégio.

Vejam só, aqui neste texto mantemos uma linha de raciocínio apenas na prática de uma família inteira sanguessuga do país. Gente que, nos quatro anos do governo Bolsonaro, comprou quatro mansões, uma para cada filho, mansões hollywoodianas, muito menos falamos do esquema de peculato e formação de quadrilha, que fez o Coaf acender a luz amarela no esquema, por exemplo, em que o miliciano Queiroz depositava para Flávio e para Michelle. Prática, largamente utilizada por Queiroz, já na época de Bolsonaro.

Aqui estamos tão somente focando numa quadrilha inteira que, na sua história, não teve qualquer participação na construção do PIB do país. Eles são os famosos “venha a nós tudo e ao vosso reino, nada”.

Isso mostra que nunca tiveram qualquer ideologia econômica conservadora ou liberal, como gostam de arrotar. Sempre operaram como um bando de hienas que atacava de corriola os cofres do Brasil, com direito a Bolsonaro dizer que, sempre que pôde, sonegou impostos, impostos estes que o país, através dos brasileiros que de fato suam a camisa e pagam para que o clã Bolsonaro, há mais de três décadas, mama nas tetas do Estado.

Ainda tiveram coragem de discursar pela diminuição e eficácia do Estado, sendo que eles sempre fizeram parte dos problemas do Brasil, que paga muitos aspones como eles para não produzir nada que preste para o país.

Isso causa ainda mais perplexidade quando se sabe que a imensa maior parte desse hospício chamado bolsonarismo, é formada por pessoas com educação superior, gente letrada. Isso nos obriga a fazer uma pergunta inevitável, o que esses letrados leram a vida inteira para serem arrastados para o fanatismo pelo pior tipo de brasileiro, como é a família Bolsonaro.

Indústria farmacêutica brasileira investe três vezes mais em inovação e pesquisa do que multinacionais

Lei dos Genéricos provocou evasão de multinacionais e empresas brasileiras puderam se consolidar no mercado, que hoje aposta em biotecnologia.

Entre as 20 maiores empresas farmacêuticas que atuam no Brasil, 10 são nacionais e estão as principais financiadoras de pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos no país, especialmente os biotecnológicos.

Segundo o presidente-executivo do Grupo FarmaBrasil, que reúne cinco das maiores empresas farmacêuticas de controle nacional, Reginaldo Arcuri, o volume de aportes da indústria brasileira em inovação e pesquisa supera em até três vezes o montante investido por multinacionais.

Convidado do programa Nova Economia da última quinta-feira (4), Arcuri relatou que a indústria farmacêutica é uma exceção no processo de desindustrialização do país, como consequência da implantação da Lei dos Genéricos, em 1999.

“Na medida em que o Brasil teve a Lei do Genérico, teve início um deslocamento de fábricas. Muitas empresas que tinham fábricas no Brasil encerraram suas atividades fabris e passaram a importar medicamentos, porque produzir no Brasil é caro e complicado”, observa o presidente do Grupo FarmaBrasil.

O entrevistado explicou que o processo de produção de medicamentos bioequivalentes, como podem ser chamados os genéricos, envolve diversas regulações sanitárias a serem cumpridas. Os dossiês para a aprovação de medicamentos costumam ter até 15 mil páginas, a fim de demonstrar a segurança, eficácia e qualidade do novo medicamento.

O desenvolvimento de um genérico exige ainda uma fase de testes com pacientes, tornando o processo ainda mais caro.

*GGN