Dia: 28 de junho de 2024

“Queria fazer ajuste fiscal na rentabilidade dos banqueiros, que ganham dinheiro especulando”, dispara Lula

Presidente voltou a garantir que não prejudicará os benefícios da população mais pobre para fazer ajuste fiscal: “não vou mexer nas pessoas mais humildes”

O presidente Lula (PT) participou de evento nesta sexta-feira (28) em Minas Gerais e voltou a garantir que não prejudicará os benefícios da população mais pobre para fazer ajuste fiscal nas contas públicas. “Vem um jornalista me perguntar ‘mas Lula, você não acha que estão gastando demais? O salário mínimo já aumentou duas vezes’. Gente do céu. O mínimo é o mínimo. O nome já diz. Não tem nada mais mínimo do que o mínimo. Como eu posso discutir fazer ajuste fiscal em cima do mínimo do mínimo?”.

Na sequência, o presidente disparou: “eu queria fazer ajuste fiscal era na rentabilidade dos banqueiros desse país, que ganham dinheiro especulando na Bolsa de Valores todo santo dia. Não vou mexer nas pessoas mais humildes. As pessoas mais humildes o Estado tem que cuidar delas. O cidadão de classe média não precisa do Estado. O cara que tem casa, carro, que é bem casado, que tem uma família, os filhos estudando numa escola boa, ele não precisa do governo. O governo precisa olhar para quem precisa”.

Lula não dará certo, já deu certo e a oposição está alucinada

No Brasil, a direita sempre produziu a miséria do povo para beneficiar a elite. Agora, quer porque quer criminalizar os pobres que ela criou, porque são pobres.

Desemprego cai para 7,1% em maio, menor taxa para o período desde 2014.

População ocupada no setor privado bate novo recorde e chega a 52 milhões.

Governo Lula é literalmente o oposto do governo Bolsonaro. Água e vinho!

Lula é um recordista de avanços e Bolsonaro foi um recordista de retrocessos, por isso, Lula vai ganhar cada vez mais espaço no coração do povo brasileiro.

Enquanto Bolsonaro tentou acabar com as escolas e o ensino, Lula anuncia : Quero ampliar a escola para tempo integral não só para que as crianças tenham um ensino de qualidade, mas também para dar mobilidade às famílias, permitindo que mães e pais possam trabalhar tranquilos.

Lula é aquilo, mata a cobra e mostra o pau.

“E só neste ano, mais de um milhão de crianças a mais no Brasil foram matriculadas em escolas de tempo integral.”

Desemprego cai para 7,1% em maio no Brasil, menor patamar em dez anos

Segundo o IBGE, o total de pessoas ocupadas quebrou novo recorde no país, com 101,3 milhões de empregados, maior número desde 2012.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,1% no trimestre encerrado em maio. Trata-se do melhor resultado para esse período desde 2014, quando o indicador também apontou 7,1%. A informação faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em fevereiro, houve queda de 0,7 ponto percentual na taxa de desocupação, que era de 7,8%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,3%.

A população desocupada – aqueles que não tinham trabalho e buscaram por uma ocupação no período de referência da pesquisa – também diminuiu nas duas comparações. Ela caiu 8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e 13,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano. Assim, esse contingente chegou a 7,8 milhões, o menor número de pessoas em busca de trabalho desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

Novo recorde
A PNAD Contínua também mostra que a população ocupada – o total de trabalhadores do país – atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Ela chegou a 101,3 milhões, com altas em ambas as comparações: 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano, diz o Metrópoles.

Além disso, os contingentes de trabalhadores com carteira (38,3 milhões) e sem carteira assinada (13,7 milhões) também foram recordes da série histórica, além do total de empregados no setor privado (52,0 milhões). Já a população fora da força de trabalho não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, permanecendo em 66,8 milhões.

 

Lula quer adidos agrícolas em todos os países do BRICS, diz secretário da Agricultura

Representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária estão na Rússia para uma reunião do BRICS, na qual o Brasil quer consolidar as relações comerciais com os novos membros. A pedido de Lula, o Brasil enviará adidos agrícolas para todos os membros do grupo já em setembro, revelou o chefe da delegação brasileira à Sputnik Brasil.

Nesta sexta-feira (28), os ministros da Agricultura do BRICS se reúnem em Moscou, na Rússia, para debater o desenvolvimento do complexo agroindustrial e a segurança alimentar nos países do agrupamento. O Brasil estará representado por uma delegação chefiada pelo secretário adjunto de Comércio e Relações

Durante o evento, as autoridades de países do BRICS estendido — compreendendo agora Brasil, China, Rússia, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Irã, Egito e Etiópia — debaterão os termos da Declaração Conjunta dos Ministros da Agricultura do BRICS de 2024.

A interação do Brasil com os novos membros é intensa, e, por orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adidos agrícolas serão enviados às embaixadas brasileiras em todos os países-membros do BRICS, revelou Ramos à Sputnik Brasil.

“Em setembro, o Brasil aumentará as suas adidâncias agrícolas para contemplar todos os países-membros do BRICS […]”, disse Ramos à Sputnik Brasil. “A pedido do presidente Lula, vamos também instalar uma adidância agrícola em Adis Abeba [capital da Etiópia].”

Os adidos agrícolas são representantes do Ministério da Agricultura ou de outras representações públicas do ramo, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que trabalham nas embaixadas do Brasil ao redor do mundo para promover as exportações agrícolas brasileiras, fomentar a cooperação e atrair investimentos.

“Nestes 18 meses de gestão do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro [da Agricultura], nós já chegamos à abertura de 150 novos mercados, que é um recorde histórico”, comemorou Ramos. “Já havíamos batido um recorde em 2023, com 78 novos mercados abertos. Em 2024, com praticamente sete meses de trabalho, já estamos em 72, então a expectativa é que vamos bater o nosso próprio recorde.”