Mês: agosto 2024

Fotos de crimes de guerra dos EUA no Iraque vêm à tona após 19 anos

Imagens reveladas quase 2 décadas após massacre de Haditha evidenciam as violações perpetradas pelos EUA no Iraque.

Em um relatório de investigação publicado na terça-feira, o jornal norte-americano The New Yorker revelou o que as pessoas no Iraque haviam sofrido na própria pele as atrocidades, mas que o complexo militar-industrial dos EUA tentou desesperadamente ocultar a verdade durante 19 anos.

Em 19 de novembro de 2005, na província ocidental iraquiana de Al-Anbar, os fuzileiros navais americanos estacionados na cidade de Haditha foram de casa em casa executando pelo menos duas dezenas de civis a sangue-frio.

Naquele momento, as testemunhas oculares e sobreviventes disseram que a vítima mais jovem era uma menina de três anos e que não houve piedade com crianças, mulheres ou homens, que receberam tiros à queima-roupa.

Antes da execução em massa, quatro estudantes que viajavam em um táxi foram obrigados a sair de seu veículo e assassinados a tiros junto com seu motorista.

Foi necessário um relatório da revista Time para que o exército dos EUA abrisse uma investigação alguns anos após o incidente, mas todas as acusações contra os fuzileiros navais foram rapidamente retiradas porque o massacre foi um crime de guerra e poderia ter manchado ainda mais a imagem das forças de ocupação americanas.

No entanto, todas as acusações contra os fuzileiros navais foram rapidamente retiradas porque o brutal episódio teria constituído um crime de guerra e, portanto, teria manchado ainda mais a imagem já desgastada das forças de ocupação americanas.

Quase 19 anos depois, as fotografias vazadas publicadas pelo The New Yorker mostram os pais tentando proteger seus filhos. Famílias inteiras e seus bebês foram brutalmente assassinados e depois fotografados pelas forças de ocupação por prazer sádico.

Se essas fotos não tivessem sido vazadas, essa história não teria recebido a cobertura da mídia que tem agora, e a pergunta continua sendo se os fuzileiros navais americanos envolvidos nesse crime de guerra diabólico serão julgados. Embora, todos saibamos a resposta.

Quando se trata de Iraque e da ocupação militar americana do país árabe, a narrativa de Washington sempre foi “algumas maçãs podres”.

*Diálogos do Sul

A pergunta é, São Paulo elegerá prefeito um ladrão de banco preso e condenado como Pablo Marçal?

O coach dos trouxas, como o próprio se classifica, pode dar a cambalhota que quiser, sua ficha criminal não moverá uma única letra de sua condenação e prisão por roubo de banco, tendo como principais vítimas idosos.

Ou seja, o camarada é frio, mau. Não tem apelo, Pablo Marçal foi condenado e preso por roubo de banco e, ironicamente, quer ser prefeito na cidade que abriga a Faria Lima que, alguns dizem que já flerta com o bandido condenado.

Não há perfume retórico que tire sua testa o carimbo de ladrão de banco. Não há digestão possível para engolir um sujeito com essa ficha criminal que até hoje, segue absolutamente intacta, ao contrário do que diz de Lula e, por isso, processado e terá que pagar uma boa indenização ao presidente, por calúnia e difamação.

Em última análise, o Supremo Tribunal Federal provou sim a inocência de Lula quando diz que Sergio Moro foi parcial. E o que é um juiz parcial senão um juiz corrupto e ladrão?

Se existe alguém condenado nessa história, é justamente o juiz que condenou Lula sem apresentar cisco de prova.

No caso de Marçal, não tem apelação. Se for pego novamente, ele não é réu primário, é um bandido com registro na polícia por ações suas ações criminosas.

Dito isso, os ex-bolsonaristas que se autointitulam cidadãos de bem, apertarão a urna na foto de um bandido, que tem foto na ficha da polícia?

É muito cedo para tratar esse sujeito como fenômeno eleitoral, porque usa as redes sociais para bombar sua candidatura com caixa 2 e, certamente, será julgado pelo TSE.

Tem muita água para rolar debaixo da ponte.

O que alguns setores da mídia estão fazendo é alarido antes da hora, botar a coroa na cabeça de um sujeito numa disputa que ainda está longe de terminar.

Mais um imbróglio de Marçal: PRTB é notificado em ação que pode implodir a sua candidatura

O PRTB foi notificado nesta quinta-feira 29 sobre a decisão da ministra Cármen Lúcia de que a legenda deve prestar esclarecimentos na ação que contesta o registro da candidatura do ex-coach Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo. A partir da notifica.

A ação chegou ao gabinete de Cármen no início de agosto, mas estava emperrado. No domingo 25, a magistrada publicou um despacho no qual pede informações ao atual presidente da sigla, Leonardo Avalanche, acusado pela viúva de Fidelix de “agir ao arrepio do estatuto” do PRTB e violar “a democracia interna do partido”.

A ministra também quer que o Ministério Público Eleitoral se manifeste sobre a contenda judicial. O processo é assinado pelos juristas e ex-ministros do TSE Sérgio Banhos, Carlos Eduardo Caputo Bastos e Carlos Horbach.

.Na ação, Aldineia Fidelix sustenta que Avalanche teria desrespeitado um acordo firmado em fevereiro deste ano para pacificar o partido. O arranjo previa a concessão da vice-presidência nacional da agremiação, seis cargos na comissão executiva nacional. Também ficou acertada a garantia do comando político de cinco representações estaduais.

O diretório de São Paulo, segundo a viúva do dirigente partidário, deveria ter ficado sob sua responsabilidade – o que não aconteceu. Para comandar a agremiação no estado, o atual chefe do PRTB designou Tarcísio Escobar de Almeida.

Marçal não é citado no processo, mas sua candidatura poderia ser prejudicada: Aldineia pede a anulação dos atos de Avalanche que teriam desrespeitado o acordo, o que derrubaria a comissão provisória que validou a candidatura do influenciador. Em decisão assinada em 2 de agosto, a presidente do TSE negou uma liminar, mas a viúva de Fidelix recorreu.

Ao questionar o entendimento da magistrada, alegou que o suposto arranjo “foi assinado a mão”. “Não bastasse, o Sr. Leonardo Alves de Araújo não só está descumprindo o acordo como também tem deliberado sobre o processo eleitoral de 2024 como se fosse ‘dono’ do partido, fazendo acordos e indicando candidatos ao arrepio das normas estatutárias”, diz o recurso.

*Carta Capital

Clientes acusam Marçal de enganação, lavagem cerebral e cobranças indevidas

Marçal e suas empresas são alvo de ao menos 18 processos judiciais movidos por consumidores insatisfeitos.

Conhecido pelo império digital que construiu graças às suas mentorias, o influenciador Pablo Marçal (PRTB), hoje candidato à Prefeitura de São Paulo, costuma dizer que mudou a vida de milhares de pessoas. Parte de seus consumidores, porém, o acusam de “enganação”, “lavagem cerebral”, cobranças indevidas e falhas na entrega dos produtos.

Marçal e suas empresas são alvo de ao menos 18 processos judiciais movidos por consumidores insatisfeitos, segundo levantamento da reportagem. Outras centenas escreveram reclamações em sites destinados a este fim — a maioria não recorreu à Justiça.

O empresário é hoje uma das maiores referências no ramo de produtos digitais. Ele afirma ter enriquecido a partir de seus cursos e mentorias, com pitadas de auto-ajuda e messianismo, pelos quais diz cobrar até R$ 250 mil.

O influenciador promete ajudar as pessoas a melhorar suas vidas de forma rápida, desafiando os alunos a adotar mudanças na mentalidade e em seus hábitos.

Curso famoso de Marçal custa R$ 20 mil
No Método IP, um dos cursos mais famosos, os alunos pagam R$ 20 mil pela promessa de aprender, segundo o site de Marçal, a “governar a sua mente, vontade e emoções”; “destravar a prosperidade, que é completamente natural”; “criar hábitos desencadeadores de sucesso”; “ressignificar crenças e reprogramar trilhas neurais” e “instalar drives mentais de alto impacto emocional”.

Entre as 18 ações, em 6 a empresa de Marçal foi condenada ou houve acordo para ressarcir os consumidores. Outras duas foram julgadas improcedentes, e as demais estão em curso ou foram arquivadas por abandono da parte autora.

A reportagem questionou a campanha de Marçal sobre os processos movidos pelos consumidores, mas não obteve resposta.

Processos
Um dos processos em curso foi movido em abril deste ano pela produtora de eventos Katia Scalone, que pede a devolução de R$ 85 mil por serviços não prestados e mais R$ 100 mil em danos morais.

Na petição inicial, Katia fala sobre um passado conturbado, com brigas em sua família de origem e em seu casamento, que a colocaram em uma situação de vulnerabilidade. “Então um dia na internet conheceu Pablo Marçal que dizia que até para nascer as pessoas precisam dos pais e do médico e ‘até quando estaria tentando fazer tudo sozinha’ ???”, diz o texto do processo.

Ela narra que, depois de descobrir o influenciador pela internet, comprou um ingresso para assistir a uma palestra presencial em dezembro de 2023, em Alphaville, bairro nobre dos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.

“A autora ficou entusiasmada por estar adentrando no ‘ecossistema’ de Pablo Marçal”, afirma a petição.

Katia conta que então comprou o Método IP, curso que ela diz que “pega muito no emocional” e leva o aluno a se sentir culpado por não estar ajudando aos outros. No segundo dia, de acordo com ela, Marçal tentou convencê-los a adquirir outra mentoria, chamada O Conselheiro, mais cara e voltada para um grupo mais seleto.

A produtora de eventos afirma que naquele dia Marçal espatifou no chão um relógio de mais de R$ 1 milhão, para convencer as pessoas “que nada tinha a ver com dinheiro”. O influenciador já contou sobre um episódio em que quebrou um relógio da marca de luxo Patek Philippe na tentativa de “acessar” os alunos, que não entendiam o que ele dizia.

“Fui para casa aquele dia me sentindo mal por não ter aquele dinheiro que era para ajudar o meu sonho de ajudar pessoas!!! Fiquei mal a quinta inteira!”, diz a petição. “E aí a vendedora me chama diz que eu ouvisse meu coração que Deus me capacitaria!”

Cliente pegou empréstimo no banco
Katia afirma que, depois de ter sido alvo de “verdadeira lavagem cerebral”, “num momento de total envolvimento emocional” com Marçal, decidiu pegar um empréstimo no banco no valor de R$ 75 mil para pagar pelo curso mais seleto.

Então, segundo ela, a vendedora afirmou que, na verdade, a mentoria custava R$ 79,5 mil, e encaminhou uma ficha de adesão com o valor rasurado. No documento, anexado ao processo, constam os dados de Katia, o valor do curso escrito à caneta e rasurado, e o cabeçalho: “Termo de compromisso de pagamento e de aquisição de serviço mentoria O Conselheiro”.

A produtora de eventos narra que começou a perceber que poderia ter sido ludibriada.

“Voltando sua consciência questionou: ‘Como não era apenas dinheiro se já foram logo mostrando a adesão??? Naquele dia participei de um curso sobre montar mentoria e no final Pablo veio vender para gente mais 60 mil reais e aí falei que não tinha mais dinheiro e ele disse que faltava então mais empenho para fazer mais dinheiro!!!’ “, afirma a petição.

Ainda segundo o relato, Katia tentou desistir da compra e uma funcionária do setor financeiro orou com ela e tentou convencê-la a não voltar atrás. Ela diz ainda que descobriu que seu contato com o influenciador “seria como todo mundo, 20 minutos por Zoom ou quando ele quisesse fazer algum evento”.

Sem conseguir a restituição do valor, a produtora procurou a Justiça. Marçal ainda não foi citado nesse caso e, portanto, não apresentou defesa. A reportagem conseguiu os detalhes do processo, que é público, mas não conseguiu falar com Katia.

Site de reclamações
Em um site de reclamações, há mais de 300 relatos críticos à empresa do influenciador. Um deles conta sobre a experiência com o Método IP presencial por R$ 10 mil. A autora diz que os alunos chegaram a ser guiados a imitar um leão no chão, ajoelhados de quatro, e a passar a mão no solo e depois no rosto, o que ela descreveu como humilhante.

Outro, de Renato Yuri da Silva, trabalhador do setor de turismo, descreve a mentoria de Marçal como um “curso superficial de lavagem cerebral”.

“O curso é caríssimo para ouvir Pablo orando e fazendo a gente imaginar uma vida maravilhosa. Os cursos bônus são medianos ou ridículos, e tudo vem com uma promessa de vc avançar 10 anos em 1, o que não aconteceu”, relatou Renato Yuri da Silva.

Procurado pela reportagem, Renato diz que comprou o curso em 2021, por R$ 3.000, e se arrependeu. Ele afirma que os áudios de Marçal inseridos no pacote já estavam disponíveis gratuitamente no YouTube.

“Descobri que o melhor conteúdo dele é o gratuito”. Além disso, Renato fala que a compra incluía outros cursos ensinados por amigos de Marçal, que eram “extremamente rasos”.

“Essa parte só ficou disponível depois que passou o tempo de garantia. Quando me dei conta que não prestava, entrei em contato para solucionar, mas ninguém respondia.”

Ainda assim, Renato ainda é um admirador do trabalho do influenciador. Afirma apoiar “todo o trabalho de pessoas ricas e bem-sucedidas que ajudam os outros” e que ele é a melhor opção para a prefeitura.

Usando caixa 2, Pablo Marçal faz bundalelê na cara da justiça eleitoral

Mal o Twitter foi derrubado, imediatamente, Pablo Marçal inundou o facebook daqueles vídeos recortados que ele premia com caixa 2 os que mais viralizam.

Pior, quem está no facebook não tem como comentar e desancar suas vigarices. Marçal está na plataforma, mas o comentário só pode ser feito pelo Instagram e, claro, a imensa maior parte que comenta é de seus seguidores, reforçando a ideia de que ele é imbatível, um sacrossanto cheio de poderes divinos no mundo virtual.

Tudo picaretagem, tudo pago com dinheiro de crime eleitoral de caixa 2. Qualquer um pode utilizar esse tipo de delinquência como suprimento de uma campanha eleitoral que não obedece a qualquer regra de conduta, que fará a lei eleitoral.

Na GloboNews, ele confessou cometer esse crime, mas pelo jeito, nada foi feito para, a princípio, proibir a circulação desse material e, em seguida, cassar, sem apelação, sua criminosa candidatura.

E nem estamos falando das inúmeras matérias da grande mídia sobre sua estreita relação com o mundo do crime.

Pablo Marçal não dorme em serviço, ele é picareta 24 horas por dia e, pela fortuna que já somou, ele mostra que, ser pilantra, vale a pena e dá diretrizes de uma guerra futura com outros Marçais que surgirão, se nada de fato for feito para impedir essa alimentação artificial de sua imagem de Midas, paga a peso de ouro.

No caso do projeto político, pelo que se sabe do seu partido, segundo a grande mídia, cravejado de gente ligada ao submundo do crime. Isso parece anabolizar o potencial do seu sistema, com doações via caixa 2 que ele diz ser o próprio que banca.

Veremos o que vem por aí, mas se esse cidadão não for parado imediatamente, tanto pela justiça eleitoral quanto pela comum, o país ficará totalmente ingovernável, irrespirável com o aumento da bandidagem em todos os setores da vida nacional.

Sim, porque o sistema que ele montou, é espiral e tem condição de levá-lo a dono do mundo.

“Musk cruzou todas as linhas vermelhas e ainda bem que temos um ministro com coragem”, diz Eugênio Aragão

Ex-ministro da Justiça defende a decisão de Alexandre de Moraes que suspendeu o X no Brasil.

Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça, apoiou veementemente a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a operação da plataforma X, antigo Twitter, em território brasileiro. A determinação veio após a plataforma, sob a direção de Elon Musk, descumprir reiteradas decisões judiciais e demonstrar uma atitude de desobediência contínua às ordens da corte.

“Elon Musk cruzou todas as linhas vermelhas”, afirmou Aragão em uma entrevista à TV 247. Ele lembrou que, quando ainda era Twitter, a plataforma havia banido o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, mas sob a gestão de Musk, a empresa tomou um rumo que, segundo ele, visa abalar as instituições democráticas. “Musk é um pregador da ditadura e do imperialismo”, disse Aragão, expressando preocupação com a influência do empresário sobre a liberdade de expressão e o estado democrático.

A decisão do STF, liderada por Alexandre de Moraes, exigiu a suspensão total do X até que todas as multas aplicadas sejam pagas e a empresa designe um representante legal no Brasil. A medida drástica foi elogiada por Aragão, que destacou a coragem do ministro em enfrentar uma corporação tão influente. “Ainda bem que temos um ministro no STF com coragem para fazer isso”, enfatizou, reconhecendo o desafio de impor limites a uma empresa global que, segundo ele, tenta impor suas próprias regras acima das leis nacionais.

“Liberdade de expressão não é liberdade de agressão”, Aragão pontuou, refutando a ideia de que a presença do X é indispensável para a democracia brasileira. Ele argumentou que a soberania nacional e o respeito pelas instituições devem prevalecer sobre os interesses comerciais de uma única empresa, especialmente quando esta se mostra relutante em cumprir as leis locais.

A suspensão, segundo o ex-ministro, é uma questão de soberania nacional e de fazer o Brasil se respeitar internacionalmente. Com uma multa diária de R$ 50 mil para quem tentar burlar o bloqueio, a decisão também inclui sanções nos âmbitos cível e criminal, demonstrando a seriedade com que o judiciário brasileiro trata o caso.

Esta medida, embora radical, é vista por Aragão como necessária para garantir que o Brasil mantenha sua integridade institucional frente a desafios globais e pressões corporativas que testam os limites da jurisdição e soberania nacional.

Minha Casa Minha Vida bate recorde de vendas no 2º trimestre

Programa habitacional do governo Lula registra crescimento de 46% entre abril e junho.

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) foi o principal responsável pelo aquecimento do mercado imobiliário, nos últimos meses, representando 46% das transações no período. As vendas de imóveis no Brasil cresceram 17,9% entre abril e junho de 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023, de acordo com um levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Conforme o levantamento, dos 93.743 imóveis comercializados no país no segundo trimestre de 2024, o Minha Casa Minha Vida foi responsável por 39.332 unidades. No mesmo período do ano passado, foram vendidas 26.935 unidades. Ainda de acordo com o relatório da CBIC, houve aumento de 87% nos lançamentos de apartamentos do MCMV no segundo trimestre deste ano.

O governo federal destaca que, ao oferecer condições especiais de financiamento para a população de baixa renda, o programa é fundamental para impulsionar o mercado imobiliário e garantir a casa própria para milhares de famílias. Para 2024, o Ministério das Cidades prevê entre 620 mil e 650 mil novas contratações, número superior às 491.209 realizadas em 2023.

O presidente da CBIC, Renato Correia, atribui o sucesso do Minha Casa, Minha Vida ao acerto dos parâmetros governamentais, que permitiram ao setor atingir novos patamares. “Leva tempo para mudar de nível, o setor imobiliário é de resultados de médio e longo prazo. Você toma uma decisão agora e o efeito acontece gradualmente”, afirmou.

O governo Lula retomou o programa Minha Casa, Minha Vida em fevereiro de 2023. A projeção do Ministério das Cidades é superar 2 milhões de contratações até 2026.

Musk não cumpre decisão, Moraes manda tirar o X (Twitter) do ar

O ministro do STF havia dado 24h para Elon Musk, dono da rede X, apresentar um representante legal no Brasil, mas decisão não foi cumprida.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão imediata, completa e integral do funcionamento do X no Brasil. A decisão vale até que todas as ordens judiciais proferidas sejam cumpridas e as multas pagas. Além disso, deve ser indicado um representante legal da plataforma.

 

Lula interpela judicialmente Pablo Marçal por ataques em sabatina

A AGU aponta crimes de difamação e contra a honra do presidente Lula nas declarações do ex-coach de extrema direita Pablo Marçal.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com uma interpelação judicial contra o ex-coach e empresário de extrema direita Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, devido às acusações e ataques feitos contra ele durante uma sabatina na Globonews, realizada na segunda-feira (26)

Segundo a coluna da jornalista Bela Megale, de O Globo, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou o pedido à Justiça Federal de São Paulo, onde argumenta que as declarações de Marçal podem ser caracterizadas como difamação e crimes contra a honra de Lula.

“No decorrer de suas respostas, o interpelado passou a se referir proposital e repetidamente ao interpelante (Lula), embora as perguntas não lhe dissessem respeito”, afirmou a AGU no documento.

Entre as declarações destacadas, Marçal afirmou que Lula “desviou mais de um trilhão com a quadrilha que ele tinha”. Em outro momento, ele questionou a “descondenação” do presidente, insinuando irregularidades no processo.

“Diante dessas afirmações, é necessário que o interpelado esclareça o seu teor, pois a entrevista não estava relacionada ao interpelante, foram mencionadas elevadas quantias e as imputações de fatos criminosos não foram integralmente explicadas”, destaca a AGU em outro trecho do documento.

O bufão do X está enrolado em todo o planeta: Suprema Corte dos EUA rejeita recurso de Musk

Os juízes não comentaram ao deixar em vigor decisões de tribunais inferiores contra Musk, que reclamou que a exigência equivale a “restrição prévia” ao seu discurso.

Agora que a Suprema Corte dos EUA rejeitou o recurso de Musk sobre publicações que deveriam ter aval da Tesla, não custa nada perguntar: o todo poderoso vai deixar os EUA também?

Em seu novo faniquito, Musk diz que o Brasil não é seguro para estrangeiro investir. Vai meter essa contra a corte americana que cortou suas asas também?

O furdunço nos EUA começou com mensagens postadas por Musk no Twitter em 2018, nas quais ele afirmava ter garantido financiamento para tornar a Tesla uma empresa privada. Os tweets fizeram o preço das ações da empresa dispararem e levaram à suspensão temporária das negociações.

O acordo com a SEC incluiu a exigência de que suas postagens no Twitter, agora conhecido como X, fossem aprovadas primeiro por um advogado da Tesla.