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Kim Kataguiri, este de escopeta nas mãos, protocolou na última quarta-feira (4) um projeto que proíbe artistas de fazerem apologia a crime

É muito vigarista!

Na verdade, Kim, que é daqueles parlamentares de rede social, não tem pauta nenhuma para o país e vive do exótico apimentado para lacrar na redes.

Isso seria fatal. O MBL é o próprio Kim.

Issó já é suficiante para afirmar que essa ameba, surgida e patrocinada para golpear Dilma, é um dos principais combustíveis do neofascismo nativo.

Kim é partidário do criminoso Gabriel Monteiro, preso por pedofilia, e Mamãe Falei, aquele palerma que protagonizou inumeros episódios da mesma monta e que acabou cassado depois que foi pego em gravação atacando mulheres ucrianianas, a quem ele classificou como fáceis.

O que aqui se quer cravar é que isso não é atividade apenas de Kim, mas do MBL, movimento altamente racista que combate, par e passo, qualquer benefício de cota para negros.

Ou sejá, Kim é um pacote que leva seu rótulo, mas o conteúdo é um só, o neofascismo como prática concreta.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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