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Opinião

Se Bolsonaro não for preso, outros psicopatas e criminosos como ele, surgirão, como estão surgindo

Se Jair Bolsonaro, que é o maior psicopata e criminoso da história não for punido pelos seu graves crimes, a proliferação de psicopatas e criminosos vai aumentar e muito nas eleições de 2024.

Quem fizer uma leitura do que ocorreu com as figuras do grupo criminoso, MBL, envolvendo o padre Júlio Lancellotti, sabe, primeiro, que a semente do que hoje assistimos, foi plantada em 2013 pela grande mídia, o que produziu vários nacos digitais. Uns já desapareceram, viraram letra morta, outros, enriqueceram, porque, dentro da web, as biografias são bastante abrangentes.

O MBL, por exemplo, foi o que mais produziu criminosos. O perfil desse falso movimento, que surgiu em 2013, praticamente clonando a sigla do MPL (Movimento Passe Livre), mostra que tipo de charlatanismo político esses vigaristas juniors praticam, e o mau-caráter, que criou a tal CPI contra o padre Lancellotti, não citando o nome para não promovê-lo, pois é isso que ele quer, mostra qual é o perfil dos fundadores dessa verdadeira quadrilha política, que já se associou a Moro, Bolsonaro e Dallagnol, para se ter uma ideia de como esses roedores operam, como camundongos, frequentando qualquer ambiente fascista, criminoso e psicopata.

A única razão da existência desses criminosos é a sobrevivência do ovo da serpente do fascismo, chamado, Jair Bolsonaro. É disso que se trata, modifica-se a imagem física dos canalhas, mas, na verdade, as práticas criminosas são ainda piores e nada discretas, porque, como se sabe, no mundo do crime, quanto pior, melhor; quanto mais cruel, mais perverso, mais bandido e frio o criminoso for, mais alça postos na hierarquia do submundo.

Qualquer balanço de qualquer forma de crime a partir da ascensão de Bolsonaro, simplesmente encontrará uma legião muito maior de bandidos, muito mais dispostos a cometer crimes, já cometidos pelos piores psicopatas da história.

Ou se prende Bolsonaro agora, junto com o universo que ele abarca, ou a situação do Brasil se tornará insustentável, sobretudo para a democracia.

A atriz Ângela Vieira fala, com muita propriedade, o que está em jogo nessa, até aqui, impune. Como todos sabem, foi Bolsonaro quem comandou os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

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Política

Vídeo: MBL aposta na selvageria fascista para angariar votos bolsonaristas

Os ataques às universidades federais que voltaram à tona pelo MBL, tem apenas um motivo, servir de opção política ao finado bolsonarismo, com o objetivo de eleger candidatos como, por exemplo, Kim Kataguiri, um dos mestres do do caça likes.

Isso é clássico nessa turma do MBL, que invadiu hospitais durante a pandemia a mando do genocida Bolsonaro.

O que se busca com essas ações violentas é impedir que o ciclo do fascismo brasileiro, conduzido por Bolsonaro se feche com a condenação e prisão de Bolsonaro e seus filhinhos delinquentes.

Todos querendo fazer carreira na escola do fascismo rococó.

Quem segue o mesmo ritual, agindo de forma menos agressiva, são Moro e Dallagnol que utilizam outra pintura para alcançar o mesmo “apogeu”, moldado para servir de opção para uma horda primitiva e rude de eleitores.

Não é pretensão, é orientação de quem se mostra incapaz de produzir um debate sério, crítico ao governo e à esquerda que não seja pela violência, pela guerra, por golpes ou terrorismo.

O que é preciso ficar claro é que essa moda não pode avançar, do contrário, Bolsonaro transforma-se em memorial para que todo tipo de bandidagem nesse país vire regra pela disputa política.

Em suma, o MBL quer sangue que agrade o paladar do vampirimo político entranhado na alma do bolsonarismo e precisa de uma resposta concreta do sistema de justiça para dar fim a essa bandalha copiada de Bolsonaro que decalcou Tump, ou o Brasil volta à idade da pedra lascada.

A mais recente ação do bando do MBL:

Integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), grupo de extrema direita que tem por hábito causar tumultos, voltou a invadir uma instituição de ensino para filmar alunos e constrangê-los com objetivo de criar conteúdo para as redes sociais. Desta vez, o alvo dos agitadores foi a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo a própria diretoria da UFPR, que divulgou nota sobre o ocorrido [leia a íntegra ao final desta matéria], oito membros do MBL, entre eles Gabriel Costenaro e Matheus Faustino, invadiram o prédio da reitoria da universidade, em Curitiba, e passaram a filmar e fotografar o local e os estudantes. Segundo os integrantes do grupo, eles teriam ido até a instituição para “denunciar” pichações com elogios ao comunismo e “defender o patrimônio público”.

https://twitter.com/i/status/1697981505639784638

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Opinião

Assim como o bolsonarismo, o MBL é um finado movimento reacionário

Tanto o bolsonarismo quando o MBL, aproveitaram da indústria da ignorânica, promovida por anos de imbecilização pela mídia industrial.

Os dois se dizem movimentos conservadores, mas nem isso eles são, na verdade, são picaretas que lançaram mão de um determinado momento derivado de uma parcela da sociedade, que se pode classificar como burrice nacional.

Os super conservadores tiveram o peso líquido associado à febre terçã que eclodiu no país em 2013.

Ou seja, sequer foram capazes de criar alguma coisa, foram apenas bactérias políticas que se aproveitaram da debilidade intelectual de uma parcela da sociedade, totalmente desnorteada por absoluto descolamento da realidade.

Dito isso, fica fácil entender que, quem não tem vida própria e depende de uma combinação de fatores para sobreviver, não fica de pé na base da gritaria, das mentiras e da confusão mental que promovem.

Tanto um quanto outro foram movimentos bancados por ricos espertos que tinham interesse ganancioso de destituir o poder do Partido dos Trabalhadores.

E pasmem, esses picaretas se fantasiaram de defensores da ética contra a corrupção e outras bobagens reivindicavam em nome da suposta família tradicional, seja lá o que isso significa nos dias que correm.

O fato é que tudo isso embrulhou o estômago do brasileiro comum, que viu sua vida piorar e muito com o falso protagonismo desses pulhas, que produziram a maior quantidade de lixo tóxico por metro quadrado de que se tem notícia no Brasil.

Em bom português significa que essa turma só produziu dejetos como Fernando Holiday, um negro com discurso racista, que se diz contra as cotas nas universidades, Kim Kataguiri, que todos viram, ao lado de Monark, defender a legalização do nazismo no Brasil. Arthur do Val, o Mamãe Falei, cassado depois de desqualificar as mulheres ucranianas, chamando-as de fáceis e Gabriel Monteiro, preso por assédio sexual e estupro de menores.

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Política

Líder do MBL assume irrelevância: nós somos inúteis

Assumindo o esvaziamento quase total do “movimento”, o líder do MBL, Renan Santos, em entrevista na Folha, soltou algumas pérolas para justificar o fracasso de um grupo de espertos que pegou carona em 2013, utilizando quase que a mesma sigla MPL (Movimento Passe Livre) para oferecer uma pauta fascista a empresários e banqueiros que queriam a derrubada de Dilma.

A tal relevância que ele diz que o MBL teve foi essa, tratar questões políticas como negócios no livre exercício de um balcão.

Quando perderam os grandes patrocinadores, assim como o Vem pra Rua, outro grupo artificial saído da escória golpista, viraram pó. Estiveram no auge quando conseguiram juntar os  frustrados eleitores de Aécio que não aceitaram a derrota.

Mas o MBL sempre se manteve afastado de qualquer ideia de valores, a não ser financeiros. Os eiros e vezeiros de fake news, assim como Carluxo, os prodígios do MBL se somaram a Bolsonaro nas últimas eleições, quando foi decretada a morte da política e, com isso, conseguiram eleger figuras como Fernando Hollyday, Kim Kataguiri, Arthur do Val e o ex-PM Gabriel Monteiro, todos cidadãos de bem, que queriam “reconstruir a nação”.

O tempo passou, e rápido, para essas centrais de mercenários e os atos para consumo eleitoral que substituíam o debate político, caíram em desgraça.

Hoje vivem de um passado inventado em que não conseguem espaço em nenhum partido político, já que, depois das declarações de Kataguiri e Mamãe Falei, os maiores queima filme do país, sem falar de Gabriel Monteiro, que está a dois passos da cadeia.

O que se vê na entrevista de Renan Santos, na Folha, é o aguçamento das contradições de um suposto movimento, hoje isolado, que, a pretexto de tratar as questões políticas por dislexo, o que se verifica é que o discurso de Renan é de um sujeito falido como, aliás, tem um enorme know how de empresas que estão no prego dos cadastros da bacia das almas.

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Abandonado até pelos nazifascistas do MBL, Moro foi parar na boca do sapo

Sergio Moro, que se achava o triunfo do Brasil e, portanto, poderia competir politicamente com Lula às custas de uma magra popularidade, está sentindo uma ardência na garganta e as flores que recebia dos fãs, viraram um tucho de capim seco.

O homem oficial, ou seja, o ex-juiz, que explorou o público na condição de celebridade midiática, defronta-se agora com um problema que certamente jamais imaginou. Quem preveria que Moro teria um descrédito tão grande e um capital político tão esquelético para o MBL escolher, mesmo depois de todo o escândalo da fala do Mamãe Falei sobre as ucranianas, a turma do Kim preterir Moro em favor do queimadíssimo, Arthur Do Val.

Ora, estamos falando de Moro, o homem que decretou a morte política de Lula, o próprio dono da lei que virou ministro de Bolsonaro e que achava que, no mundo político, seu destino era “o céu é o limite”.

Agora Moro está vivendo de ora veja, culpando o STF de ter inocentado Lula, seu ganha pão político”.

Não conhecemos semelhante tragédia política nesse país. Rosângela Moro vive infeliz como uma viúva do ex-herói nacional que suicidou quando aceitou ser ministro de Bolsonaro e, depois, desmascarado pela Vaza Jato. Para completar, quis dar uma pernada no chefe, o que foi considerado alta traição por Bolsonaro que mandou Moro embora de forma humilhante.

Tudo isso mostra apenas um coisa, a absoluta incapacidade de Moro de fazer qualquer coisa sem o recurso da toga mágica, aquela que lhe dava poderes de bater, prender e arrebentar.

Agora, o cambaleante Moro, induzido pela vaidade provinciana, está aonde esta, na boca do sapo barbudo que ele imaginou ter engolido.

E o sapo barbudo que Moro jurava ter engolido? Segundo a mais recente pesquisa Quaest, ele segue disparado na frente e vence a eleição no primeiro turno.

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Ajude Moro a encontrar uma saída honrosa da disputa eleitoral

Ajude Sergio Moro a encontrar uma saída honrosa da disputa eleitoral

O MBL fez com Moro o que o cachorro faz com a terra depois de fazer cocô.

Principais aliados de Moro, os nazivigaristas do MBL, chutaram o pau da barraca: “a campanha de Moro acabou”. Fim! Fu! Fora!

O que rola de maneira escancarada no MBL é que Moro não sai do google procurando “uma saída honrosa” para tirar o time de campo, tipo: antes uma morte política “honrosa” que uma campanha de auto-degradação.

A revelação de Mamãe Falei sobre as ucranianas e o turismo sexual da papa fina do MBL, foram a chave mágica que Moro encontrou para uma saída à francesa da disputa pelo Palácio do Planalto.

Uma gigantesca bobagem!

Ele sairá e ninguém sentirá a sua falta, além do incansável pé frio Diogo Mainardi do Antagonista, que tem dedo podre para escolher seus comparsas e se mantém fiel ao marreco manco de Maringá.

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MP amplia investigação a Renan dos Santos, do MBL, por lavagem de dinheiro

Uso de “laranja”, movimentação fraudulenta, sonegação de imposto, tráfico de influência: “Essa é a nova política?”, pergunta Paulo Pimenta.

“Essa é a nova política?” Foi com esta pergunta que o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) encerrou um tuíte na manhã deste domingo (13), ao comentar a autorização obtida pelo Ministério Público para aprofundar investigações que apuram investigações em transações milionárias e de lavagem de dinheiro envolvendo o coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan dos Santos.

Não é para menos

A indignação do deputado não é para menos. Entre outras coisas, Renan e sua família são acusados de usar como “laranja” para fazer transações milionárias o nome de Rosalina Maia, de 53 anos, moradora de um sobrado na Vila Liviero, na periferia da zona sul de São Paulo, como sócia em uma empresa da família.

No papel, a empresa Angry Cock aparece em nome de Rosalina e está sediada em um bairro humilde na cidade de Simões Filho, na Bahia. Mas de fato, foi usada por Renan e sua irmã, Stephanie, para movimentar R$ 1,8 milhão.

Os dados são da Operação Juno Moneta, de 2020, deflagrada para investigar a família do líder do MBL por suspeita de lavagem de dinheiro.

*Com Forum

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Política

Deu ruim para a dupla nazista que tem nome de roupa de judô, Kim-Moro

Não Podemos, quando os burros morrem pela boca.

Os dois mais destacados novos quadros do Podemos são uma verdadeira tragédia. Vindos de duas siglas nazifascistas, LJ (Lava Jato) e MBL (Movimento Brasil Livre). Os dois, Sergio Moro e Kim Kataguiri, defendem a legalização do nazismo.

Kim defende a legalização do partido, e Moro, a legalização das práticas.

Kim Kataguiri diz um dos maiores nonsenses, que é defender a legalização do partido nazista repudiando suas práticas. Já Moro é o inverso, classifica a fala de Kim como “gafe verbal” e diz ser feio defender a legalização do nazismo, no entanto, como se viu no comando da Gestapo de Curitiba e, depois, como ministro da milícia, defendendo a ferro e fogo o nazifascista “excludente de ilicitude” que, em bom português significa, licença para matar pretos e pobres.

Ou seja, essa é a verdadeira dupla lambança que só porque, juntos, ajudaram a eleger o genocida, têm em mente que a soma de dois burros dá um cavalo.

Por isso mesmo os dois do Podemos entenderam que não podem falar tanta merda, mesmo em programas de quinta categoria, como o Flow de Monark e o Pânico da Jovem Pan.

Kim, junto com o apresentador Monark, defendeu a legalização do nazismo através da oficialização do partido. Já Moro, em pleno desespero na busca por uma explicação para o seu fiasco eleitoral, resolveu escandalizar atacando a Polícia Federal. Os dois, agora, estão diante de uma tempestade de críticas disparadas por políticos, por instituições e pela sociedade contra os discursos que fizeram com a mesma dinâmica em dois programas que são, em última análise, bolsonaristas raiz.

Em certa medida, foram declarações de despedida da vida política da estabanada dupla Kim-Moro.

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Kim Kataguiri, do MBL, é das piores pessoas que já surgiram neste país

Dizer que Kim Kataguiri defendeu a legalização do nazismo, mas não suas práticas, já é um nonsense total. Mas esquecer que o MBL nasceu como um movimento abertamente racista, é imperdoável.

Como Fernando Holiday e Kim Kataguiri, as duas figuras mais destacadas desses fascistas ficaram conhecidos e passaram a ser admirados por uma parcela francamente fascista da sociedade?

Quando atacavam pesadamente o movimento negro, quando não só combatiam as cotas ou qualquer política de reparação, mas ridicularizavam os negros de forma absolutamente escancarada.

Esse recrudescimento autoritário de Bolsonaro sobre o qual a sociedade não tem controle, teve no MBL um dos pilares mais sólidos para chegarmos aonde chegamos.

Sergio Camargo, a quem Bolsonaro usa para vomitar seu racismo, nada mais é que uma imitação de Fernando Holiday que, no MBL, sempre cumpriu esse papel de Kim Kataguiri.

Kim, já como deputado, se fartou de negar os horrores da escravidão em um país de cinco séculos em que quatro deles teve escravidão.

A justificativa era a de sempre, combater as cotas raciais e nesse discurso estava embutido todo ódio e ressentimento contra os negros.

Kim, do MBL, é das piores pessoas que já surgiram neste país. Ele é daquele tipo de cínico que prega ódio dissimulado.

Não é sem motivos que o MBL foi um braço do golpe contra Dilma e abraçou a campanha de Moro por ter condenado Lula sem provas de crime.

O discurso do MBL de Kim contra os negros é o de que as cotas estimulam um comportamento mimado dos beneficiados. Isso sempre foi dito que sangue nos olhos por Fernando Holiday apoiado por Kim.

Agora, com medo de ser cassado e preso por defender a legalização do nazismo no Brasil, fala que sempre repudiou o racismo. Não cola.

Para piorar, Kim disse que defendeu a legalização do nazismo em defesa da “liberdade de expressão”, mas vai processar quem usar a liberdade de expressão para chamá-lo de nazista.

O fato é que a língua de Kim serviu como cama de gato contra ele, confessando sua defesa pela legalização do discurso nazista através da legalização de um partido nazista.

Já chega de aturar gente que faz discurso nazifascista dizendo que pensa o oposto, como é prática comum de Bolsonaro, o responsável pela morte de 640 mil brasileiros por covid, atacando as vacinas em nome da defesa da vida dos brasileiros, repetindo o mesmo discurso contra as crianças.

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Política

Apologia ao nazismo de Kataguiri abala candidatura de Sergio Moro

Deputado do MBL liderou a defesa midiática do ex-juiz no escândalo da Alvarez & Marsal, e iria se filiar ao Podemos para se tornar um dos chefes da campanha presidencial.

O episódio da última segunda-feira (7/2) do Flow Podcast, no qual o ex-apresentador Monark e o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) fazem apologia ao nazismo continua tendo repercussão, as quais também envolvem o mundo da política e especificamente as aspirações do parlamentar paulista para as eleições de 2022.

Antes da veiculação do programa, Kataguiri era tido como um dos principais articuladores da candidatura de Sergio Moro à Presidência da República, e seu movimento, o MBL (Movimento Brasil Livre), era um dos principais responsáveis pelo trabalho comunicacional da campanha do ex-juiz.

Uma prova disso é que o canal do YouTube do deputado foi a plataforma onde se realizou a live, no dia 28 de janeiro, na qual tentou-se justificar as dúvidas sobre o escândalo da contratação do ex-juiz e ex-ministro por parte da consultora Alvarez & Marsal, que atua para empresas prejudicadas pela Operação Lava-Jato.

Kataguiri é um dos maiores defensores do nome de Sergio Moro como, segundo ele, o mais forte para representar a chamada “terceira via” nas eleições presidenciais. O passo seguinte para essa aliança seria a filiação do deputado ao Podemos, como já aconteceu com o deputado estadual paulista Arthur do Val (conhecido como “Mamãe Falei”), outro político oriundo do MBL.

Por isso, a postura de Kataguiri justificando a declaração do youtuber Monark quando este defender a criação de um Partido Nazista no Brasil caiu como uma bomba na candidatura de Moro. Durante o programa, a também deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP) chegou a perguntar ao colega se ele achava errado a Alemanha ter criminalizado o nazismo, e ele respondeu que sim.

Segundo a coluna de Guilherme Amado no Metrópoles (texto de Edoardo Ghirotto e Eduardo Barretto), já existe um acordo firmado para a filiação de Kataguiri ao Podemos, o mesmo partido de Sergio Moro, e o MBL considera que “não existe a possibilidade de o Podemos rever o acordo firmado com o grupo e revogar a filiação”.

À mesma coluna, o deputado estadual Arthur do Val, que já fez a sua transição ao Podemos, assegurou que “a chance de não filiar o Kim é zero. Está muito claro que o Kim não é nazista e que em nenhum momento ele defendeu o nazismo. Ele errou, mas entre esse erro e dizer que ele é nazista tem uma distância imensa”.

Essa versão, entretanto, se contradiz com o declarado por caciques do Podemos à coluna de Lauro Jardim, em O Globo (texto de Naira Trindade). O senador paranaense Álvaro Dias, que também foi o responsável por filiar Moro ao partido, disse que “não dá para saber se ele (Kataguiri) vai mesmo se filiar ao Podemos, diante da gravidade das declarações. É muito grave, tem de investigar, ouvir a posição dele. Não dá para aceitar esse tipo de comentário infeliz”.

A investigação mencionada por Dias será realizada pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Além dessa instância, o caso também está sendo analisado pela Procuradoria Geral da República – neste caso, investigando tanto Kim Kataguiri quando o youtuber Bruno Aiub (Monark), pelo possível crime de apologia ao nazismo.

*Por GGN

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