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Vídeo – Silas Malafaia: Crime organizado de charlatães da fé ameaça o STF

Um vigarista experiente como Malafaia, não tomou a decisão de atacar o STF, em parceria com o seu cúmplice, Bolsonaro, baseado em garantias supostamente calcadas numa rebelião de fieis do seu negócio da fé.

O que ele fez foi um ato de desespero, uma fraude verborrágica que revela que Malafaia está em total desespero com algum fato, desconhecido pelo pública, que colocará sua cbe3ça na bandeja da justiça.

Suas bravatas são puro suco de falácia de quem está no cadafalso e numa estapafúrdia fala desconecta, pronto para a degola.

Sua gritaria histérica não é por outro motivo, o sujeito está se borrando inteiro, como Bolsonaro, e resolveu apelar e dobrar o nível de baixaria para, numa atitude de quem está claramente entregue às baratas.

Não demora, saberemos o motivo desse circo armado pelo ronca e fuça da fé que, certamente, lhe custará um preço muito alto.

A lambança é tanta que até bolsonaristas de frete entenderam que Malafaia só piorou a situação de Bolsonaro com sua fala ameaçadora e rancorosa contra os ministros do STF.

A conferir.

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Opinião

Chega de mimimi, Bolsonaro será condenado e preso pelo STF pelo mesmo motivo que foi expulso do exército, atos terroristas

Bolsonaro foi expulso do exército pelos mesmos motivos que hoje o STF vai condenar e prender o sacripanta: terrorismo!

Até quando os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro vão ficar nesse mimimi só porque vai pegar uma cana dura por comandar atos terroristas contra a democracia?

Se tentar usar o termo arruaceiro, pra aliviar sua culpa pelo dia 8 de Janeiro, piora. Pois esse é termo que acabou sendo usado para o comando do exército proibir sua entrada em qualquer quartel. Arruaça terrorista! Assim foi escrito uma circular para exorcizar o bandalha.

Bolsonaro só virou político porque, expulso do exercito por práticas terroristas contra a própria instituição, queria continuar mamando nas tetas do Estado, sem jamais pegar no pesado na iniciativa privada. Esse é o liberal que todo esperto sonha ser.

O ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, disse nos EUA que o “Brasil vive uma ditadura” por abortar um golpe de Estado que seu pai tentou aplicar, que seria seguido de uma ditadura militar.

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Por que Bolsonaro tem que ser preso

Bolsonaro tem que ser responsabilizado por 700 mil mortes provocadas por estimular o uso da cloroquina durante a pandemia de Covid. Não só isso. Tem que ser condenado e preso por usar o cargo contra a população.

Bolsonaro, além de não comprar as vacinas, ainda satanizou a CoronaVac, da China, vacina que o Butantã credenciou.

Mas a atitude criminosa do psicopata, que ocupava a cadeira da presidência, seguia sua natureza satânica.

Assim, criminalizou o uso de máscaras a ponto de mandar seus asseclas, pagos com dinheiro público, espalharem mentiras sobre as máscaras, e fazia questão de não usar.

Os seus crimes durante a pandemia não pararam aí. Bolsonaro fazia questão de aglomerar para contaminar o máximo de pessoas e chegar a uma suposta imunidade de rebanho que mataria mais de 10 milhões de brasileiros, incluindo crianças e jovens.. Ele dizia isso, como quem toma um copo de suco.

Em linhas Gerais, esse foi o mais bárbaro dos crimes de Bolsonaro, que se mantém impune, sem falar da tentativa de golpe, roubo das joias, a compra de 4 mansões para seus filhos, corrupção em ministérios, incitação ao terrorismo de extrema direita fascista, entre outras coisas.

Qualquer coisa diferente disso, é alimentar a ascensão de criminosos ainda piores que Bolsonaro.

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Opinião

Se Bolsonaro não for preso, outros psicopatas e criminosos como ele, surgirão, como estão surgindo

Se Jair Bolsonaro, que é o maior psicopata e criminoso da história não for punido pelos seu graves crimes, a proliferação de psicopatas e criminosos vai aumentar e muito nas eleições de 2024.

Quem fizer uma leitura do que ocorreu com as figuras do grupo criminoso, MBL, envolvendo o padre Júlio Lancellotti, sabe, primeiro, que a semente do que hoje assistimos, foi plantada em 2013 pela grande mídia, o que produziu vários nacos digitais. Uns já desapareceram, viraram letra morta, outros, enriqueceram, porque, dentro da web, as biografias são bastante abrangentes.

O MBL, por exemplo, foi o que mais produziu criminosos. O perfil desse falso movimento, que surgiu em 2013, praticamente clonando a sigla do MPL (Movimento Passe Livre), mostra que tipo de charlatanismo político esses vigaristas juniors praticam, e o mau-caráter, que criou a tal CPI contra o padre Lancellotti, não citando o nome para não promovê-lo, pois é isso que ele quer, mostra qual é o perfil dos fundadores dessa verdadeira quadrilha política, que já se associou a Moro, Bolsonaro e Dallagnol, para se ter uma ideia de como esses roedores operam, como camundongos, frequentando qualquer ambiente fascista, criminoso e psicopata.

A única razão da existência desses criminosos é a sobrevivência do ovo da serpente do fascismo, chamado, Jair Bolsonaro. É disso que se trata, modifica-se a imagem física dos canalhas, mas, na verdade, as práticas criminosas são ainda piores e nada discretas, porque, como se sabe, no mundo do crime, quanto pior, melhor; quanto mais cruel, mais perverso, mais bandido e frio o criminoso for, mais alça postos na hierarquia do submundo.

Qualquer balanço de qualquer forma de crime a partir da ascensão de Bolsonaro, simplesmente encontrará uma legião muito maior de bandidos, muito mais dispostos a cometer crimes, já cometidos pelos piores psicopatas da história.

Ou se prende Bolsonaro agora, junto com o universo que ele abarca, ou a situação do Brasil se tornará insustentável, sobretudo para a democracia.

A atriz Ângela Vieira fala, com muita propriedade, o que está em jogo nessa, até aqui, impune. Como todos sabem, foi Bolsonaro quem comandou os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

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Cotidiano

Vídeo: Professor da Unicamp ameaçou estudantes com faca e é detido

Segundo o DCE (Diretório Central dos Estudantes), os alunos entraram na sala do professor para comunicar a decisão de paralisação, quando ele sacou uma faca e os ameaçou.

Em um vídeo, gravado por outros estudantes, é possível ver o momento em que o professor parte para cima de um dos alunos com a faca na mão. O jovem entra em confronto com o docente para desarmá-lo e só então dois seguranças da universidade aparecem para conter o professor.

Segundo o DCE, o docente trabalha no IMECC (Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica). O nome dele não foi divulgado.

O professor e os dois alunos atacados foram levados para o 1º Distrito Policial de Campinas.

Em nota, a reitoria da Unicamp disse repudiar os “atos de violência” dentro do campus na manhã desta terça e informou que, além do inquérito policial já instaurado, a conduta do docente também será “averiguada por meio dos procedimentos administrativos adequados e serão tomadas as medidas cabíveis”, segundo a Folha.

“A reitoria vem alertando que a proliferação de atos de violência com justificativa ou motivação política não é salutar para a convivência entre diferentes. É preciso, nesse momento, calma e serenidade para que os conflitos sejam tratados de forma adequada e os problemas, dirimidos”, diz a nota.

Em nota, o DCE disse que a situação é inaceitável, mas que os estudantes não serão “impedidos de se manifestar de maneira democrática e pacífica”. O diretório também pede a exoneração imediata do docente.

“Após o agressor ser imobilizado, a segurança retirou a faca do agressor, que tinha uma lâmina de aproximadamente 20 centímetros. Ressaltamos que uma faca desse porte, ou qualquer outro objeto cortante, não faz e nem deve ser objeto didático, por tanto, o professor portava a faca com intenções de utilizá-la em combate para ferir estudantes.”

Estudantes de ao menos 23 cursos da Unicamp aprovaram a paralisação desta terça, em apoio aos protestos contra a privatização de órgão estaduais e contra a precarização das universidades estaduais paulistas.

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Opinião

Bolsonaro precisa ser preso e a política brasileira desratizada

O Brasil precisa sair desse pesadelo bolsonarista, essa coisa que veio das profundezas do esgoto, junto com o principal personagem de um verdadeiro filme de terror, chamado Jair Bolsonaro.

O que estamos assistindo é a um pouco engenhoso, na verdade, destrambelhado ataque das ratazanas do Congresso que, em função do martírio que Bolsonaro amarga após sua derrota, buscam produzir falsas questões para se salvarem do naufrágio, já que suas “glórias eleitorais” dependeram do rancor e do fígado do pesadelo que tinham como escapulário.

É fundamental destacar que a sede insaciável de poder dos ratos que chegaram ao parlamento não cessa com a prisão de Bolsonaro. Essa legião de ruminantes investirá ainda mais no ódio, como estamos assistindo, porque nem de direita ou de extrema direita são.

Esses gabirus seguirão com seus macabros ataques numa guerra à democracia, ao parlamento, ao judiciário e ao executivo, como qualquer facção criminosa, vestida de direita ou extrema direita.

É preciso restaurar a política brasileira, tirá-la desse ambiente miserável que Bolsonaro produziu para atacar as instituições, de forma feroz, para se proteger e ampliar o apetite de sua perigosa ambição,

Sim, o bolsonarismo é a natureza bruta do inferno, do banditismo, que sempre teve assento central no esgoto e que, com a tutoria de um genocida, organizou um ataque à institucionalidade com uma ação delinquente que sempre teve como alvo o mais puro comando das piores práticas dos marginais históricos desse país.

É preciso dar fim a essa panaceia dentro do Congresso e das instituições que, de alguma forma, Bolsonaro pôde enfiar seus ratos de estimação com uma determinação que não deixa de pé uma telha de zinco que possa servir de ninho para novas gerações de ratos que relincham ódio em busca do enriquecimento próprio e da consumação das piores práticas do banditismo nacional.

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Política

Defesa de Cid cita risco ao militar e à família caso ele continuasse preso

Em pedido aceito por Moraes, advogado afirma que deslocamentos, como para depoimentos, poderiam desencadear ‘uma série de especulações’.

Na decisão em que concedeu liberdade ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, destacou um trecho do pedido apresentado pela defesa do militar em que cita o risco de mantê-lo preso por mais tempo no Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília. A soltura de Cid foi determinada neste sábado, quando também homologou um acordo de delação premiada do ex-auxiliar de Bolsonaro, segundo O Globo.

Segundo o defensor Cezar Bitencourt, todos os deslocamentos de Cid enquanto estivesse na prisão, como por exemplo para prestar depoimentos à Polícia Federal, precisaria ser requisitado ao Comando do Exérito, o que poderia desencadear uma “série de especulações”.

“Preso, é necessário requisitá-lo ao Comando do Exército, acionar todo o aparato estatal para deslocá-lo, desencadeando uma série de especulações que lhe colocam em risco, o que também é estendido a sua família”, diz trecho da petição da defesa.

Cid, que é tenente-coronel da ativa do Exército, estava preso desde o dia 3 de maio e é alvo de suspeitas que envolvem fraude em cartões de vacinação, venda irregular de presentes dados ao governo brasileiro e tramas para um possível golpe de estado no país.

No pedido de liberdade aceito por Moraes, a defesa de Cid destacou que o tenente-coronel não tem antecedentes criminais, possui endereço fixo e é militar. Além disso, destacou que, mesmo em liberdade, poderá continuar contribuindo com a investigação sem ser monitorado e com “menor complexidade”.

A defesa de Cid afirmou ainda que, afastado qualquer risco de comprometimento da investigação, os fundamentos que justificavam sua prisão não existiam mais após quatro meses de prisão.

Moraes acatou o pedido da defesa e concedeu liberdade ao tenente-coronel, mas com algumas condições, como utilizar tornozeleira eletrônica, a proibição de sair de casa à noite e se comunicar com outros investigados nos casos dos quais é alvo.

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Política

Ex-diretor da PRF Silvinei Vasques é preso em investigação sobre interferência nas eleições

De acordo com o inquérito, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à região Nordeste para prejudicar o deslocamento de eleitores. Há também dez mandados de busca em SC, RS, DF e RN.

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques foi preso na manhã desta quarta-feira por suspeita de interferência nas eleições presidenciais. De acordo com as investigações da Polícia Federal, integrantes da PRF teriam direcionado recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores no segundo turno, diz O Globo.

Ainda segundo o inquérito, os crimes apurados teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano, sendo que, no dia do segundo turno, foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à região Nordeste do país.

Ao pedir à Justiça a prisão de Vasques, a PF argumentou que existe a possibilidade de ele interferir nos depoimentos dos demais servidores, já que ainda exerce influência sobre alguns. Os mandados de busca e apreensão cumpridos hoje têm o objetivo de apurar se houve alguma interferência até agora.

Além do mandado de prisão preventiva contra Vasques, os agentes cumprem dez mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Norte.

Os demais alvos são:

  • Wendel Benevides, ex-corregedor-geral;
  • Djairlon Henrique Moura, ex-diretor de Operações;
  • Luis Carlos Reischak, ex-diretor de Inteligência;
  • Rodrigo Cardozo Hoppe ex-diretor de Inteligência Substituto;
  • Anderson Frazão, ex-coordenador-geral de Gestão Operacional;
  • Antonio Melo Schlichting Junior, ex-coordenador-geral de Combate ao Crime;
  • Bruno Nonato, ex-PRF e hoje na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A operação conta com o apoio da Corregedoria Geral da PRF, que determinou ainda a oitiva de 47 policiais rodoviários federais.

Em nota, a PF informou que os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos, de utilidades, alimentação e meios de transporte, ou conceder exclusividade dos mesmos a determinado partido ou candidato, do Código Eleitoral Brasileiro.

Explicações: Ex-diretor da PRF disse à CPI do 8 de janeiro que ‘nunca usou cargo’ para ajudar Bolsonaro, mas tirou foto por sentir ‘orgulho’ dele.

O nome da “Operação Constituição Cidadã” é uma referência à Lei Maior do Brasil, promulgada em 1988, a qual, pela primeira vez na história do país, garantiu a todos os cidadãos o direito ao voto, maior representação da Democracia.

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Mundo

Ex-primeiro-ministro do Paquistão é preso por não declarar presentes oficiais

O ex-primeiro-ministro do Paquistão Imran Khan foi preso, neste sábado (5), por não ter declarado corretamente os presentes que ganhou quando era chefe de governo. A informação é da Reuters.

Segundo a reportagem, Khan teria vendido os itens recebidos por cerca de R$ 3 milhões e, por isso, foi condenado a três anos de prisão.

De acordo com a defesa do ex-primeiro-ministro, ele foi preso em casa, em Lahore, a 295 quilômetros da capital do país, Islamabade, para onde deve ser transferido.

Seu advogado, Intezar Panjotha, afirmou que já acionou as cortes superiores contra a decisão. O partido de Khan, Pakistan Tehreek-e-Insaf (PTI), também afirmou que já entrou com um recurso na Suprema Corte paquistanesa.

Julgamento
A condenação do ex-primeiro-ministro foi determinada um dia após a alta corte do Paquistão suspender temporariamente o julgamento do tribunal distrital.

Contudo, a ministra de Informação e Difusão afirmou que a prisão se deu após uma “investigação completa e procedimentos legais adequados em tribunal”.

A mulher ainda garantiu que a prisão não tem relação com as eleições que se aproximam, em que Khan enfrenta seu maior rival: o atual primeiro-ministro do país, Shehbaz Sharif

*Com GGN

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Opinião

A pergunta que o Brasil faz: por que Bolsonaro ainda não foi preso?

A dicção dos bolsonaristas ao pronunciar o nome de Bolsonaro está cada vez pior. A entonação de um tanto de brasileiros, que tinham o “mito” como herói, mudou o timbre e, agora, eles vivem de farelo, quando não de lágrimas, pelo carnaval de corrupção que envolve o ex-presidente.

Não se pode dizer que as mais recentes acusações, a da venda do rolex por Mauro Cid, por R$ 300 mil, as pedras preciosas que Bolsonaro recebeu de presente em Teófilo Otoni e as denúncias feitas pelo hacker, Walter Delgatti, deixaram insuportável e irrespirável o ambiente de quem ainda tem a cara dura de defender Bolsonaro.

Claro, aqueles que, diretamente, estão envolvidos em muitos dos seus rolos, continuam defendendo Bolsonaro como autodefesa.

O que fica patente é que Bolsonaro saiu do baixo clero, mas este não saiu dele, o sujeito é um fuleiro. Nunca quis honrar qualquer pasta do seu governo. Ele ficou quatro anos dando de ombros para a administração, dedicando-se a acirramento político de forma ininterrupta de 2019 a 2022, e só.

Nenhuma pasta do governo Bolsonaro funcionou, tudo foi desmontado, inclusive ou sobretudo, a de Paulo Guedes, que só tinha uma preocupação, encher as burras da oligarquia para tê-la como garante de um governo que não tinha como parar de pé sozinha.

A verdade é que o brasileiro, cansado de tanto ver escândalos diários de corrupção que envolvem Bolsonaro e seu clã, como assunto único, pergunta, por que Bolsonaro ainda não foi preso?

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