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Abandonado até pelos nazifascistas do MBL, Moro foi parar na boca do sapo

Sergio Moro, que se achava o triunfo do Brasil e, portanto, poderia competir politicamente com Lula às custas de uma magra popularidade, está sentindo uma ardência na garganta e as flores que recebia dos fãs, viraram um tucho de capim seco.

O homem oficial, ou seja, o ex-juiz, que explorou o público na condição de celebridade midiática, defronta-se agora com um problema que certamente jamais imaginou. Quem preveria que Moro teria um descrédito tão grande e um capital político tão esquelético para o MBL escolher, mesmo depois de todo o escândalo da fala do Mamãe Falei sobre as ucranianas, a turma do Kim preterir Moro em favor do queimadíssimo, Arthur Do Val.

Ora, estamos falando de Moro, o homem que decretou a morte política de Lula, o próprio dono da lei que virou ministro de Bolsonaro e que achava que, no mundo político, seu destino era “o céu é o limite”.

Agora Moro está vivendo de ora veja, culpando o STF de ter inocentado Lula, seu ganha pão político”.

Não conhecemos semelhante tragédia política nesse país. Rosângela Moro vive infeliz como uma viúva do ex-herói nacional que suicidou quando aceitou ser ministro de Bolsonaro e, depois, desmascarado pela Vaza Jato. Para completar, quis dar uma pernada no chefe, o que foi considerado alta traição por Bolsonaro que mandou Moro embora de forma humilhante.

Tudo isso mostra apenas um coisa, a absoluta incapacidade de Moro de fazer qualquer coisa sem o recurso da toga mágica, aquela que lhe dava poderes de bater, prender e arrebentar.

Agora, o cambaleante Moro, induzido pela vaidade provinciana, está aonde esta, na boca do sapo barbudo que ele imaginou ter engolido.

E o sapo barbudo que Moro jurava ter engolido? Segundo a mais recente pesquisa Quaest, ele segue disparado na frente e vence a eleição no primeiro turno.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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