A direita se esqueceu de criar um substituto de Bolsonaro? Não.
O grau acentuado de barata voa na direita brasileira não é de hoje.
O último figurino dos reacionários já mostrava que todo o espetáculo nas redes sociais não passava de fumaça para tentar esconder que a direita não tem projeto para o país e muito menos para a própria sobrevivência.
A natureza da direita é de destruição, de forma “chique” ou bruta.
Não importa o peso das palavras, mas o das mãos.
Assim, um Aécio ou um Temer têm o mesmo peso moral de Bolsonaro. A vida real dos três revela isso.
Cada um deles estampa uma imagem, mas a prática neoliberal e corrupta é a mesma.
Então, dá no que dá.
A direita não tem discurso e muito menos candidato a presidente.
A auto higiene que sem querer a própria direita produziu contra si, não deixou pedra sobre pedra.
Aliás, Dilma, em seu discurso após o golpe que sofreu dessa escória, foi profética sobre isso.