Flávio Pacheco admitiu em depoimento que seu objetivo era detonar a bomba caseira dentro do tribunal, num atentado semelhante ao ocorrido no ano passado.
O STF descobriu que Flávio Pacheco, o homem preso recentemente com uma bomba na Esplanada dos Ministérios, esteve no plenário do tribunal em 14 de outubro de 2024.
Como revelou a jornalista Mirelle Pinheiro, no depoimento dado aos policiais, Pacheco disse que a sua verdadeira missão era detonar o explosivo dentro do Supremo e não o Ministério do Desenvolvimento Social, como suspeitavam os investigadores, segundo Veja.
Pacheco tinha uma bomba caseira, feita com PVC e pólvora extraída de fogos de artifício, mesmo método usado pelo chaveiro Francisco Wanderley Luiz, que morreu no ano passado ao tentar entrar no Supremo com o artefato. Ele também havia visitado o tribunal antes de cometer o ato.
A visita de Pacheco ao STF se deu um mês antes do atentado cometido pelo chaveiro, que marcou a Praça dos Três Poderes.
Diante de uma ação coordenada de ataques, o Supremo adotou medidas para reforçar o efeito policial que protege a Corte.
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