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O combustível que move o sionismo é o ódio. Então, a única bandeira que sobrou para o bolsonarismo é a de Israel

Há muito, a bandeira do Brasil foi substituída pelas bandeiras de Israel e EUA nas manifestações antinacionais dos bolsonaristas.

Com a fala elogiosa de Trump a Lula, a bandeira americana some do mapa e fica apenas as de Israel pela afinidade dos fígados.

Bolsonarismo e sionismo vêm da mesma escola do ódio. Justifica-se aí a liga nessa mistura macabra.

Um mata e, o outro, cospe e roga praga. Os dois são o avesso do humano.

Ambos vivem da sobra do mal, onde a terra é um campo de guerra.

É o espelho do sionismo no bolsonarismo e vice-versa. Tanto lá quanto cá, essa gente se alimenta das cinzas de Gaza.

Despem-se juntos da mesma hipocrisia religiosa que maquia a alma do mal.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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