O dilema que está na mesa hoje, e é exatamente assim que a maioria das pessoas (técnicas e leigas) está enxergando o caso:
Não tem terceira opção lógica.
Ou Cláudio Castro e sua equipe sabiam dos riscos altíssimos do Banco Master e mesmo assim despejaram bilhões da previdência dos servidores lá dentro, porque tinha algum interesse por fora (corrupção ativa/passiva, propina, favorecimento, lavagem etc.)
Ou
Eles realmente não sabiam ou ignoraram todos os alertas do TCE-RJ, do mercado, da imprensa e até do próprio Banco Central, o que configura displicência criminosa, imperícia gravíssima e absoluta inoperância na gestão de um fundo de R$ 40 bilhões que paga aposentadoria de 430 mil famílias.
Não existe “meio-termo técnico” nem “erro honesto” possível nesse tamanho de operação e com esse volume de alertas ignorados.
Em resumo:
Ou é ladrão, ou é um incompetente perigoso.
As duas coisas são gravíssimas para quem governa um estado, no momento, os fatos apontam muito mais para a primeira opção do que a segunda.
A bola agora está com PF, MP-RJ, TCE e, eventualmente, uma CPI na Alerj.
O desfecho vai definir se vai ser só mais um escândalo ou se alguém vai preso por isso.
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