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O impacto das tarifas de Trump no Brasil tem mais barulho do que mordida

Não sou eu quem diz.

Relatórios de entidades como CNI e Fiemg, é que estão atestando isso.
Vamos aos fatos, porque é isso que interessa.

O “tarifaço” não derrubou a economia brasileira, graças às exceções e à resiliência (crescimento projetado de 2,4% para 2025 pela Suno Research).

Evidentemente há perdas localizadas. Mas, no grosso, não.
Exportações para EUA caíram 15-20% em setores afetados, mas o superávit com a China compensou.

Detalhe fundamental

O tarifaço acelerou diversificação das exportações brasileiras. Ali, na batata, o PIB brasileiro segue em 2,4%, balança resiliente via China/UE.

O ronca e fuça, Donald Trump, sai mais prejudicado (queda de 0,37% no PIB US vs. 0,16% no BR).

Essa dinâmica mostra como interferências externas podem backfire, especialmente em um país com forte identidade nacional como o Brasil.

O Focus Poder acertou ao prever o “tiro no pé” de Trump, e o FT só validou o que já era evidente para analistas atentos.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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