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Política

Contarato é eleito, no Senado, presidente da CPI do crime organizado

A direita só tinha um trágico massacre pra chamar de seu em 2026.
Agora não tem mais!

Isso é o retrato mais cru do patrimônio intelectual da direita no Brasil.
O tema se impõe pela sobrevivência da escumalha política. Não há pra onde fugir.

É o que essa escória política tinha a oferecer.

É um monumento a estupidez humana, mas estava sendo primordial para direita dizer que a treva é o único lugar que ela pingaria suas gotas de sangue para as eleições de 2026.

Mais, não dizem.

Até para os algoritmos, pagos ricamente pelos criminosos aliados, é pesado o fardo de carregar uma direita que vive do fígado porque não pode viver do cérebro.

Esse voo de galinha político é a única coisa que formigou a cabeça oca de um político de direita no Brasil atual.

Bolsonaro não chegou ao poder impunimente.

Tudo tem custos, e como inteligência não dá em árvores, o valor da chacina na Penha e Alemão, impõe limites estreitos demais para o problema de quem não tem causa política além da busca do poder pelo poder.

Os pobres diabos da direita napoleônica são pautados pelo hospício político que os sustenta.

É muita gritaria para ínfimos resultados.

Em menos de uma semana da carnificina nas favelas do Rio, o tema já esfriou e muito nas redes sociais.

Com o Senador Contarato presidindo a comissão da CPI do Crime Organizado, a direita vai fugir desse tema mais que o diabo da cruz, por razões óbvias.


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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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