Se o sujeito caiu a partir do escândalo dos pastores vigaristas que se alojaram dentro do MEC, através do áudio do próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, não se pode esquecer a sua última frase, “a pedido de Bolsonaro”.
Ou seja, esta, de todas as frases absurdas ditas por Ribeiro, é a mais grave, porque o próprio afirma que foi a partir das ordens do presidente da República, o que faz lembrar o esquema padrão do clã com Queiroz na formação de quadrilha para cometer peculato, também chamado de rachadinha.
Pasmem! Bolsonaro ainda é candidato à reeleição, o que acabou provocando a combustão que explodiu no colo do ministro.
Mas todos sabem que essa bomba é muito maior e tem potência ilimitada. Ela não era de uso exclusivo do ministro e nem do MEC, mas o modus operandi que, neste caso, era convertido em ouro como pagamento de propina é o mesmíssimo do esquema que Bolsonaro organizou em família com Queiroz e cia.
Na verdade essa era a matéria prima que dava energia aos negócios dos pastores escroques dentro do Ministério da Educação.
Agora é saber aonde essa crise moral vai dar, porque não tem como ficar apenas na degola de Ribeiro.
A conferir.
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